MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ

Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
EM P,', e a O.'.
EMAIL:nelsongoncalvessocial@gmail.com
QUEREMOS APENAS AJUDAR .


Nos permitimos sugerir que você conheça: http://www.gomb.org.br/


Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.







quarta-feira, 29 de maio de 2013

FAMILIA - é a base de tudo. Certas modernidades estão desvirtuando o papel dela na sociedade

LEITURA BÍBLICA
Gênesis 2.18, 21-24.
18 – E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma adjutora que esteja como diante dele.
21 – Então, o SENHOR Deus fez cair um sono pesado sobre Adão, e este adormeceu; e tomou uma das suas costelas e cerrou a carne em seu lugar.
22 – E da costela que o SENHOR Deus tomou do homem formou uma mulher; e trouxe-a a Adão.
23 – f disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos e carne da minha carne; esta será chamada varoa, porquanto do varão foi tomada.
24 – Portanto, deixará o varão o seu pai e a sua mãe e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
INTRODUÇÃO
O Diabo sempre intentou des­truir a família (1 Pe 5.8). Entretanto, Deus tem colocado à disposição do crente um verdadeiro arsenal do Es­pírito Santo através da Bíblia Sagra­da: a oração, o jejum, a leitura bíbli­ca, o poder do sangue de Cristo e a comunhão com o Espírito Santo; são armas poderosas que devemos utili­zar para combater o Maligno em sua fúria contra a família (2 Co 10.4,5; Ap 12.11; 2Ts 3.3; 1 Jo 2. 13,14).
Nesta lição, apresentaremos al­gumas maneiras pelas quais pode­mos vencer esta luta.
I. O CASAMENTO, O LAR E A FAMÍLIA
1. Origem do casamento.
Deus viu que a solidão não seria boa para o homem (Sl 68.6; l l 3.9). Por isso, fez-lhe uma adjutora para vi­ver em sua companhia (Gn 2.1 8, 21-23). Deus uniu o homem à sua mu­lher, a fim de serem “uma só carne” (Gn 2.24). Portanto, a união conju­gal tem de ser monogâmica, heterossexual e indissolúvel. Ou seja: o casamento bíblico é a união de um homem com uma mulher até que a morte os separe. Fora disso, qual­quer tipo de união conjugal é “abominação ao Senhor” (Lv 18.22; 20.13; Rm 1.27; I Co 6.10).
2. Origem da família.
Antes de estabelecer a Igreja, Deus criou a família e determinou regras para o seu desenvolvimento. Embora o Criador haja destinado apenas uma mulher para o homem, o pecado levou o ser humano à poligamia, à fornicação e ao adultério, ignoran­do o padrão da vida conjugal esta­belecido por Deus (Gn 2.24; 4.1).
3. Origem do lar.
O primeiro lar foi formado por Deus. Neste lar havia amor, paz, saúde e alegria (Gn 2.25). Até o trabalho era realizado sem estresse (Gn 2.5,1 5). O mais im­portante, porém, era a presença de Deus (Gn 3.8a). Sendo esta também indispensável ao lar cristão, deve ser buscada e cultivada por todos os membros da família.
II. OS ATAQUES CONTRA O CASAMENTO
1. O ataque no Éden.
O pri­meiro ataque ao casamento ocorreu no Éden. Daquele episódio, surgiu a inclinação inata do ser humano para pecar, trazendo como conseqüência a iniqüidade, as doenças, o envelhecimento e a morte física e espiritual
2. Formas iníquas de união.
Nestes dias trabalhosos e difíceis, os ataques (e como sempre disfar­çados e “justificados”) contra o ca­samento são os mais diversos. O que dizer do divórcio? Ou do casamento homossexual (Lv 18.22; 20.13; 1 Co 6.9-10, 1 Tm 1.10). Quem assim procede, sofrerá o juízo divino (Gn 19,5,24; l Rs 14.24; Rm 1.26; Hb 13.4; Jd v.7; Cl 6.7). O homossexualismo é um ataque fron­tal ao casamento.
A Igreja do Senhor Jesus, como “coluna e firmeza da verdade” (l Tm 3.1 5), não pode deixar de protestar contra tais coisas. O matrimônio deve ser valorizado conforme reco­menda a Palavra de Deus (Hb 13.4a).
III. OS ATAQUES CONTRA A FAMÍLIA
1. O primeiro ataque da serpente à instituição familiar
No Éden, o Diabo atacou frontalmente o casamento e a família. Por causa do pecado, o primeiro casal foi expulso do jardim (Gn 3.23,24), geran­do uma série de males entre os quais o assassinato de Abel (Gn 4.2-8). O pecado transtornou, profanou e per­verteu o ser humano (Rm 7.8-24).
2. Ataques à família.
Ao lon­go dos tempos, o inimigo vem ata­cando continuamente à família de diversas maneiras:
a) Infidelidade conjugal.
A von­tade de Deus é que os cônjuges se amem mutuamente (Ef 5.25; Tt 2.4). Temos de fugir da infidelidade (1 Co 6. 1 8a). O começo pode ser um olhar, uma conversa, levando em seguida à consumação do pecado. Para evi­tar a infidelidade conjugal, os côn­juges podem adotar medidas sim­ples, mas eficazes, sempre com a graça de Deus:
  • Buscara Deus em oração - orando juntos, diária e constantemente, o casal fortalece os laços espiritu­ais e conjugais (Mt 26.41);
  • Ler a Bíblia diariamente - é indispensável ao casal ler a Bíblia todos os dias. Alguns dizem que não há tempo, mas a verdade inconteste é que “há tempo para todo o propósito debaixo do céu” (Ec 3.1);
  • O esposo deve dar prioridade a sua esposa - volte a cultivar o cari­nho, o afeto, e a expressão do amor conjugal para com a mulher de sua mocidade (Ef 5.25-28).
  • A esposa deve dar prioridade a sua esposo (Ef 5.33) - A mulher cristã, com prudência e amor, torna-se um esteio contra a infidelidade con­jugal. Buscando a sabedoria divina, ela haverá de preencher as necessi­dades emocionais e afetivas de seu cônjuge.
b) A ausência de Deus no lar.
Nada pode preencher a falta de Deus no lar, a não ser o próprio Deus. A ausência de Deus no lar é a causa de alguns problemas que afetam o casamento e a família como um todo. Como vencer esse terrível ini­migo?
  • Cada membro da família, a par­tir do casal, deve tomar a decisão de servirão Senhor, sem nunca descuidar-se do culto doméstico. Faça como Josué: “Eu e minha casa servi­remos ao Senhor” (Js 24.15). Além disso, freqüente a igreja juntamen­te com o seu cônjuge e filhos.
  • Levar a família a valorizar a igreja local (Sl 122.1; 27.4; 84.10; Ec 5.1). É importante que os pais dêem exemplo aos filhos, não ape­nas mandando-os para a igreja, mas indo com eles à casa do Senhor. In­centive-os a tomar parte nas atividades da igreja local.
IV. FORTALECENDO O LAR CONTRA OS ATAQUES DO MAL
1. Os ataques modernos à família e como vencê-los.
Confor­me já dissemos, são muitos os ata­ques à família nos dias atuais.
a) A inversão de valores.
A fa­mília está sendo destruída por no­velas iníquas, escritas e produzidas por pessoas distanciadas dos valo­res legitimamente cristãos, e pelas publicações que zombam da Pala­vra de Deus (Is 5.20).
b) A tecnologia como instrumento do mal.
A televisão e a internet, por exemplo, vêm sendo traiçoeira­mente usados pelo Diabo para con­taminar preciosas vidas. A Igreja do Senhor Jesus precisa, no poder do Es­pírito Santo, reagir contra o uso ina­dequado e pecaminoso desses mei­os de comunicação em massa. Se não reagirmos, a família cristã sofrerá pe­sadas conseqüências.
2. É necessário tomar posição
Josué afirmou: “… porém eu e a minha casa serviremos ao Senhor” (Js 24. 15). A maior parte dos ataques contra a família tem sucesso, por­que os responsáveis pelos lares cris­tãos não tomam diante de Deus, uma posição firme e corajosa con­tra essa perversa inversão de valo­res (Ef 6.4b; Dt 22.8).
3. É necessário temer Deus e andar nos seus caminhos.
“Bem-aventurado aquele que teme ao Se­nhor e anda nos seus caminhos!” (Sl 128. l). As promessas de que trata q salmo são bênçãos extraordinárias sobre a família, incluindo o líder, a esposa, os filhos e os filhos destes conforme promete Deus. Mas há um preço a pagar: Deus exige santidade no lar de quem lhe professa o nome (Hb 12.14; l Pe 1.15).
4. É necessário edificar a casa sobre a Rocha (Mt 7.24; Sl 127.1).
Edificar a casa “sobre a ro­cha” é edificar o casamento, o lar e a família, sobre Cristo Jesus, que é a “a pedra”, ou a rocha dos séculos (Mt 21.42; Lc 20.17; 1 Pe 2.7). Mui­tos crentes edificam sua casa sobre a areia (Mt 7.27), e amargam as conseqüências. Como está você construindo o seu lar?
CONCLUSÃO
Hoje, mais do que nunca, é necessário manter a família nos padrões estabelecidos por Cristo. Quando tomamos uma firme posição de manter o nosso lar na Palavra de Deus, como o fez Josué(24.15) certamente levaremos a nossa família a entrar na Arca, que é Cristo(Gn7).
 
É PARA QUE VOCE REFLITA E TENHA A CORAGEM DE ENTENDER QUE ESTAMOS EQUIVOCAMENTE PERMITINDO COMPORTAMENTOS QUE DESESTRURAM HOJE A NOSSA FAMILIA.

domingo, 26 de maio de 2013

MAÇONARIA MISTA, FEMININA - GRANDE FAMILIA .'.

Embora estajamos em Potência Masculina , reconhecemos , aplaudimos e somos solidarios à MAÇONARIA MISTA e ou FEMENINA, pois acreditamos que o futuro da maçonaria seja este. Se em nosso dia dia, o nosso convivio acontece , o compartilhar se faz necessário e prazeroso, porque não dentro desta Ordem que tem como um dos principios preservar a FAMILIA.
Da mesma forma que na ROSA CRUZ AMORC , EUBIOSE, homens em mulheres juntos comungam de um mesmo objetivo e dentro do espirito do amor, da solidariedade, da fraternidade , formaremos uma grande familia nacional e mundial. Ninguem faz nada sozinho e familia , sendo a base de tudo é formada por HOMENS E MULHERES.

sábado, 25 de maio de 2013

GRANDE ORIENTE MAÇONICO DO BRASIL - GOMB


ARLS Paz, Harmonia e Concórdia Nº 01
A Loja Maçônica Paz, Harmonia e Concórdia Nº 01, é uma instituição maçônica regular e legítima, situada em nossa cidade de São Paulo, com sede social à Rua Conselheiro Brotero, 181, 2º Andar, Barra Funda, São Paulo - SP, CEP: 01154-001.( loja todos os sábados)
Você acredita em Deus? É homem livre e de bons costumes ? Você se identifica com a MAÇONARIA ?
Se você quiser fazer parte de nossa família, estamos prontos para lhe servir.

Av. Inocêncio Seráfico, 1623 - Carapicuiba SP - fone: 011 -0 4184.6282
AQUI APRENDEMOS A SER MELHOR A CADA DIA, A VALORIZAR A FAMIIA PROFANA E MAÇÔNICA, A ENTENDER MELHOR O LIVRO SAGRADO, A CONTRIBUIRMOS PARA QUE TENHAMOS UMA SOCIEDADE MAIS JUSTA E FRATERNA.

quinta-feira, 16 de maio de 2013

RECOMEÇAR A SUA VIDA - sair da dependência química depende de voce. ACREDITE EM VOCE.

Vídeo explica a iniciativa do Governo do Estado de São Paulo
O que é?


É um benefício que será usado para a recuperação de dependentes químicos em entidades especializadas.


Como funciona?
O benefício será para os dependentes que procurarem recuperação voluntariamente. O paciente receberá um cartão com os seus dados, o Cartão Recomeço. Este servirá para controlar a sua presença ao longo do tratamento.

O dependente ou sua família recebem algum valor em dinheiro?
Não. O pagamento será realizado diretamente às entidades de recuperação especializadas.


Qual o valor disponibilizado?
O valor disponibilizado para a recuperação do usuário é o equivalente ao tempo necessário para sua recuperação. Serão R$ 1.350,00 por mês.


Por quanto tempo?
A duração do benefício é de até 180 dias (seis meses), considerado por especialistas o tempo adequado para a recuperação do dependente.

Quantas pessoas serão atendidas?
Nesta primeira fase do projeto, serão atendidos 3 mil dependentes químicos.

Em quais cidades?
São 11 cidades participantes desta primeira etapa. São elas: Diadema, Sorocaba, Campinas, Bauru, São José do Rio Preto, Ribeirão Preto, Presidente Prudente, São José dos Campos, Osasco, Santos e Mogi das Cruzes.


E a capital?
Na capital o Programa Recomeço já atende os dependentes químicos por meio do Cratod e do convênio com a Missão Belém.


O que mais o Estado está fazendo para combater o crack?
Além do Programa Recomeço, com o Cratod e a Missão Belém, há o atendimento realizado pela Comunidade Terapêutica Bairral em Itapira. Ao todo, o Estado conta com 910 leitos para o tratamento de dependentes químicos. Saiba mais: Programa Recomeço intensifica combate ao crack.


Do Portal do Governo do Estado

sábado, 11 de maio de 2013

SAO PEDRO

SÃO PEDRO
Pedro, cujo nome era Simão, era natural de Betsaida, povoação na Galiléia, às margens do lago de Genesaré, também conhecido como mar de Tiberíades. Era filho de Jonas e pescador de profissão. Tinha, juntamente com seu irmão André e com Tiago e João, filho de Zebedeu, uma pequena frota de barcos pesqueiros. Como as pescas eram temporárias e os pescadores do mar da Galiléia tinha tempo livre durante a baixa estação, presume-se que foi durante um desses períodos que André, indo ao encontro de João batista no rio Jordão, encontrou Jesus. "vi o messias", disse André ao irmão. E Simão, que tinha um temperamento vivo e ardente e era muito religioso, não sossegou enquanto André não o levou até Jesus.

Simão era de temperamento autoritário, impulsivo, sempre entusiasmado embora às vezes desanimasse com facilidade. Mas era também franco, bondoso e extremamente generoso. E Jesus, que era um exímio "conhecedor" de homens, após olhar longamente para ele diz: "a partir de hoje você vai se chamar Pedro". Mudar o nome para outro mais significativo era freqüentemente mudar de orientação e de modo de viver. E foi assim que Simão, o pescador da Galiléia, deixou para trás toda uma história de vida e iniciou outra vida e uma nova história: agora não mais como Simão, mas como Pedro, o pescador de homens.

É verdade que Pedro publicamente renegou a Jesus por três vezes. Mas é verdade também que por várias vezes publicamente professou sua fé. "aonde iremos, senhor, se só tu tens palavras de vida eterna?" "tu é o cristo, o filho do deus vivo". "senhor, tu sabes que te amo".

Pedro era a pessoa chave no grupo dos doze e em várias ocasiões Jesus o distinguiu com um favor especial. É quase certo que esteve presente nas bodas de Caná. Foi testemunha da gloriosa transfiguração do senhor, no monte Tabor; e foi ele que, em companhia de João foi encarregado de preparar o cenáculo, para a celebração da páscoa ou a última ceia.

Quando Jesus foi preso, apenas Pedro, em companhia de João, teve a coragem de segui-lo. Reconhecido, porém, como um dos discípulos, negou que conhecesse tal homem. Mas nem essa tríplice negação, chorada amargamente por ele, nem a dor e o arrependimento, traduzidos num copioso pranto, diminuíram sua confiança e seu amor ardente pelo mestre. Também o mestre não diminuiu sua ternura pelo discípulo que lhe era tão caro. Ao contrário, demonstrou-a claramente nas perguntas que lhe dirigiu junto ao mar de Tiberíades poucos dias antes de sua ascensão: "Pedro, tu me amas?". E após a resposta afirmativa, com estas palavras "apascenta meus cordeiros", Jesus o confirmou no primado da igreja e lhe entregou todo o rebanho.
Depois de muitas labutas e sofrimentos, depois de entregar e empregar a vida em fazer o mundo conhecer e amar a Jesus cristo, depois de contribuir para estabelecer a igreja em todo o universo, Pedro viu finalmente chegar o seu fim na terra. Corria o ano de 64 e ele se encontrava encarcerado. Tiraram-no do cárcere e o levaram para ser crucificado mas ele conseguiu que os carrascos o pregassem na cruz de cabeça para baixo porque não se achava digno de ser tratado como seu divino mestre.
A festa de são Pedro, juntamente com a de são Paulo, foi colocada no dia 29 de junho provavelmente para ocupar o lugar de uma antiga celebração pagã que comemorava nesse dia a festa dos mitos Rômulo e Remo, considerados os pais da cidade de Roma.
Hoje São Pedro atende pelo nome de Bento XVI e é ele o representante oficial de Jesus Cristo na Terra, o responsável por apascentar os Seus cordeiros.

Fonte: Brasil Escola

quarta-feira, 8 de maio de 2013

dia 15 de maio DIA DO ASSISTENTE SOCIAL

Ser Assistente Social, no nosso entendimento pessoal, é podermos intervir na vida do cidadão em vulnerabilidade social, com o proposito de levarmos a ele conhecimento para que consiga superar as suas necessidades e seguir o seu caminho em constante evolução e de forma a conquistar melhores dias para si e para os seus. A desigualdade é algo que nos preocupa e faz com que esta luta , a busca da equidade, seja continua. Nossos governantes tem a obrigação de oferecer aos cidadãos de bem, EDUCAÇÃO DE QUALIDADE, EMPREGO/TRABALHO, HABITAÇÃO, SAUDE,tratamento de qualidade. Não podemos nos esquecer, no entanto de que como cidadãos do bem, temos OBRIGAÇÕES a cumprir. Para que tenhamos DIREITOS, devemos entender que existe um caminho democrático, respeitoso, para reveindicarmos. O meu direito vai até onde começo o direito de meu semelhante. O respeito deve ser mútuo. Quanto aos DIREITOS HUMANOS , entendemos de que ELE deve ser direito de TODOS . Aquele que desrespeita a ordem, que vive na ilicitude, tem que ser punido de acordo com a legislação vigente. Obvio de que merece respeito, mas tem que servir de exemplo a punição a ele imposta, pois caso contrario não haverá respeito . o que temer e por isto hoje vivemos em um mundo de violência, medo. Estamos perdendo o direito de IR E VIR . Perdeu-se o respeito pelas normas de convivio da sociedade. Precisamos resgatar a serenidade e o direito de podermos  viver com dignidade.

segunda-feira, 6 de maio de 2013

GOMB- GRANDE ORIENTE MAÇONICO DO BRASIL - E SUA CAMPANHA DO AGASALHO

GRAN

DE ORIENTE MAÇÔNICO DO BRASIL –RUA CONSELHEIRO BROTERO 181 BARRA FUNDA SÃO PAULO


Campanha do Agasalho : A todos IIrs.’., e seus familiares pedimos que nos ajuda dentro de vossas possibilidades. Estaremos arrecadando ROUPAS, AGASALHOS ,bem como estamos recebendo doações para aquisição de COBERTORES , ao custo unitário de R$10,00 cada um,no PERIODO DE 1 A 30 DE MAIO. O arrecadado, será destinado à Instituições que ajuda crianças e adolescentes e idosos. Estaremos no final da CAMPANHA, divulgado o total que foi arrecadado bem como para quais Entidades serão destinados.

Contamos com a ajuda de todos. Maiores informações 011 -4184-6282 – sede em Carapicuiba Av. INOCENCIO SERÁFICO 1623 – WWW.GOMB.COM.BR     - WWW.ASSISTENCIASOCIALMACONARIASP.BLOGSPOT.COM

sábado, 4 de maio de 2013

CRATOD - Centro de Referências Álcool , Tabaco e outras drogas -Sec. Saude ~Estado de S.Paulo


CRATOD – Centro de Referências, de Álcool Tabaco e outras drogas

 


Rua Prates,165 Bom Retiro SP ,- fone: 011 – 3329.4455

 


CRATOD - Avenida Prates, 165 - Bom Retiro

O CRATOD - Centro de Referência de Atendimento a Tabaco, Álcool e Outras Drogas, é um órgão do governo do Estado que tem por finalidade atender e dar tratamento continuado a pessoas que tenham dependência química.

Localizado na região da Luz, o CRATOD, está sob o comando da médica psiquiatra e sanitarista dra. Luizemir Wolney Carvalho Lago, e passou a ser uma referência na região devido à maneira diferenciada com que trata as pessoas que ali chegam à procura de ajuda.

Criado através do decreto 46.860, de 25/06/02, o prédio estava em ruínas e em 2004, o CRATOD passou por uma ampla reforma. Hoje, conta com 10 leitos de observação, sendo 6 masculinos e 4 femininos, fornece 30 refeições diárias para os tratamentos intensivos, ou seja, para os pacientes que permanecem o dia todo no local em atendimento e 400 lanches para aqueles pacientes que participam em meio período.

O CRATOD conta também com duas salas de dentistas equipadas com os mais modernos aparelhos, onde é realizada a reabilitação oral às pessoas que estão em tratamento de dependência química.

Há ainda um laboratório de próteses dentárias onde todas as próteses são feitas e oferecidas gratuitamente aos pacientes.

O CRATOD também realiza oficinas de atividades diversas como artes, educação física, artesanato, leitura, educação em saúde, teatro do oprimido e outros recursos terapêuticos, como as psicoterapias individuais e em grupo. Além disto dispõe de profissionais de psicologia, fisioterapia, atendimento médico, orientação com nutricionistas, tudo para compor o processo de recuperação do paciente.

CRATOD e Centro Legal

O paciente que participa do Programa Centro Legal chega ao CRATOD através das equipes de abordagem de rua.

Primeiramente a pessoa encaminhada para o CRATOD é atendida por uma equipe de enfermagem que faz uma avaliação geral e dependendo do caso, faz o encaminhamento necessário para o indivíduo naquele momento e, na sala de observação dependendo do caso, procede-se desde a higiene pessoal até a internação. O paciente é encaminhado ao médico, que avalia sua condição de saúde. Começa o processo de desintoxicação. Nesse momento, o paciente fica no CRATOD em observação. Na maior parte das vezes os pacientes fazem tratamento intensivo no CRATOD, isto é, passam o dia inteiro em tratamento e pernoitam em albergues ou abrigos parceiros do CRATOD. Quando há risco de vida imediato o paciente é encaminhado para internação, mas estes casos são raros.

A Dra. Luizemir está otimista e aliviada. "Com o Programa Centro Legal vejo que o trabalho intenso que desenvolvemos aqui no CRATOD terá continuidade. É muito difícil vermos pessoas que querem se recuperar da dependência química, mas não tem nenhum apoio para continuarem o tratamento simplesmente porque não têm para onde ir, acabam voltando para as ruas, para as drogas. Agora isso mudou. Pela primeira vez, vejo que toda a rede social, tanto municipal quanto estadual, está articulada. Essa é a melhor notícia que podíamos ter."

Conheça o site do CRATOD

 

Outras Drogas

SUBSTÂNCIAS PSICOATIVAS

COCAÍNA/CRACK

A cocaína (Erythoxylon coca), planta original da América do Sul,pode se apresentar na forma de pó (cloridrato de cocaína), de uma pasta base de coca (Merla, free base), diluída em água (cocaína injetável) e na forma de pedra (crack).

Os diversos sub-produtos da coca diferem no que se refere às vias de administração e tempo de absorção; a cocaína refinada (pó), quando aspirada, em aproximadamente 15 minutos atinge o seu pico de ação e esta dura em torno de 45 minutos; já cocaína fumada atinge o pico de ação entre 10 a 15 segundos, porém o efeito prazeroso desaparece em até 5 minutos o que leva o usuário a ficar dependente com maior rapidez que as forma aspirada.

A "fissura", compulsão ou desejo incontrolável de consumir a droga está mais presente e é avassaladora no crack e na merla pelo fato do desaparecimento rápido do efeito prazeroso e o uso repetido para voltar a sentir o efeito. Além da fissura, outros sinais e sintomas característicos da síndrome de abstinência por cocaína-crack são o aumento da ansiedade, inquietação, irritabilidade, diminuição da concentração, sintomas paranóides e agitação psicomotora.

A cocaína age sobre três pontos do Sistema de Recompensa cerebral : o tronco cerebral, o núcleo-acubens e sobre a região do córtex cerebral pré-frontal, a mais importante de todas.

A paranóia que ocorre com a intensificação do uso da cocaína-crack com a finalidade de aumentar os efeitos prazerosos, provoca muito medo, ansiedade, comportamentos agressivos, em alguns casos delírios e alucinações. Esse quadro é denominado " psicose cocaínica" .

A cocaína-crack tem ação direta sobre o músculo cardíaco, lesionando-o . Outras complicação cardio-vasculares são: Morte súbita, arritimias, miocardites, miocardiopatias, hipertensão arterial,infarto do miocárdio,etc.

Entre as complicações neurológicas decorrentes do uso crônico da cocaína-crack temos: Neurológicas - 25 a 60 % dos acidentes são causados por isquemias.

Complicações Musculares e Renais - Rbadomiólise- lesão no músculo estriado - causa lesões renais, insuficiência renal aguda.

No aparelho respiratório - edemas pulmonares, necrose dos alvéolos, hemorragia pulmonar. Pulmão de crack. Dispnéia, falta de ar, tosse sanguinolenta que pode complicar para uma parada respiratória ou pneumotorax

Obstétrica - Complicações na gestação e parto. Parto prematuro. Complicações respiratórias, baixo peso, "crack babies", agitação. Comportamentos sexuais de risco - Prostituição, DSTs (HIV-AIDS).

Neuropsiquiátricos - danos no funcionamento cerebral principalmente nas regiões orbito frontal, cingulado, ínsula e córtex frontal. O cérebro pode levar de 6 meses a 1 ano para retornar ao nivel do funcionamento anterior, em usuários crônicos. Mesmo após a interrupção o cérebro fica hipofuncionante.

A chegada do crack no Brasil ocorre nos anos 90, nessa época ocorrem as primeiras apreensões em São Paulo e, nessa época, podia-se falar do perfil do usuário como sendo, na maioria, do gênero masculino, adultos jovens, com baixa escolaridade, que estavam desempregados ou em subempregos. Apresentavam um padrão de uso mais grave (intenso), que estavam mais envolvidos com atividades ilegais e a troca de sexo pela droga.

Após duas décadas o uso se disseminou entre as diferentes camadas sociais, bem como surgiram os "subtipos" de usuários, o usuário pesado que consome a droga em longos "binges" , em grupos que se encontram em espaços destinados ao uso (crack houses), que apresentam uma desorganização na condução de suas vidas no que se refere aos relacionamentos interpessoais, trabalho, escolarização, relacionamento familiar; que se evolvem mais em pequenos roubos, alguns trocam o sexo pela droga e fazem uso de outras substâncias psicoativas como álcool, benzodiazepínicos, maconha na expectativa de alívio dos sintomas de abstinência (são os poliusuários).

O usuário mais controlado é outro subtipo; é aquele que se sente no controle do seu consumo, que já se engajaram em algum tipo de tratamento e que não obtiveram sucesso na abstinência, mas aprenderam estratégias de redução do consumo e de danos, já são adultos mais velhos, ganharam alguma autonomia, obedecem a rotinas e mantém relações profissionais mais estáveis. O uso de álcool e maconha ainda está muito presente.

Referências

  • Laranjeira R - coordenador - Usuários de Substâncias Psicoativas, Abordagem, Diagnóstico e Tratamento. CREMESP/AMB, 2ª edição 2003
  • Laranjeira, R e Marcelo Ribeiro - O tratamento de usuários de crack, INPAD, São Paulo,2009
  • CEBRID- Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas-Departamento de Psicobiologia da Unifesp-Universidade Federal de São Paulo - Escola Paulista de Medicina - Livreto Informativo sobre Drogas Psicotrópicas, OBID, 2003
  • Kessler, F e Flávio Pechansky, Uma visão psiquiátrica sobre o fenômeno do crack na atualidade.Rev.Psiquiatria RS,2008,30(2) 96-98.
  • Kessler, F. ET AL, Crack - da pedra ao tratamento, Revista da AMRIGS, porto Alegre,54(3): 337-343, jul-set 2010.

Álcool

O comprometimento à saúde gerado pelo uso indevido de bebidas alcoólicas segue algumas etapas clássicas: sensibilização, uso abusivo, dependência.

A sensibilização acontece na juventude, quando beber, e beber muito, significa aceitação pelo grupo, popularidade, poder. Os estudos mostram que quanto mais jovem o indivíduo no momento que se expõe a substâncias psicoativas, entre elas, a principal é o álcool, tanto pior o prognóstico para o desenvolvimento de uma dependência. Isto pode ser compreendido no plano psicológico, pois o indivíduo aprende a reagir sempre da mesma forma diante de qualquer estímulo do meio. Isto é, seja o estresse maior ou menor, agradável ou desagradável, a resposta do indivíduo será sempre buscar o álcool - ou outra droga - para obter alívio de seu desconforto. Assim, o jovem não aprenderá a se conter quando oportuno, a brigar quando necessário, a argumentar nas suas relações pessoais e profissionais. Apenas saberá alterar seu vínculo com os fatos da vida através da ingestão de álcool. De forma correspondente, no plano biológico, ocorre uma mudança estrutural nas células e na comunicação entre elas, sem o desenvolvimento natural de outras vias de transmissão da mensagem, repetindo sempre o mesmo circuito.

O hábito de beber é incentivado através de propaganda, filmes e grupos que não têm alternativa para o lazer. O uso abusivo pode durar muitos anos, e a mudança deste estado para a dependência ocorre de forma tão sutil, que passa despercebida.

O fígado humano é capaz de metabolizar uma determinada quantidade de álcool por hora, com este conhecimento, já se sabe que o homem adulto, consegue metabolizar até três doses de álcool num dia; e a mulher adulta, cerca de duas doses. Isto, considerando um homem e uma mulher de tamanhos médios; e cada dose se refere a um copo/cálice/lata determinado para cada bebida alcoólica.

Portanto, a dependência do álcool, ou o alcoolismo é uma doença adquirida pela repetição de um hábito. Trata-se de uma doença crônica, porque consiste de uma alteração fisiopatológica que, depois de instalada, é irreversível, podendo ocorrer recaídas mesmo após longos períodos de abstinência. Esta doença consiste de busca compulsiva e incontrolável, em que o uso do álcool persiste apesar das conseqüências negativas para o indivíduo.

Para se estabelecer a suspeita de dependência de álcool, algumas perguntinhas básicas (teste CAGE) são fundamentais:

1. Alguma vez o (a) Sr. (a) sentiu que deveria diminuir a quantidade de bebida ou parar de beber?

2. As pessoas o (a) aborrecem porque criticam o seu modo de beber?

3. O (A) Sr. (a) se sente culpado (a) (chateado consigo mesmo) pela maneira como costuma beber?

4. O (A) Sr. (a) costuma beber pela manhã para diminuir o nervosismo ou a ressaca?

No caso de duas respostas afirmativas, o uso de álcool é considerado de risco, mas ainda não é um diagnóstico, que só será firmado por um profissional especializado.

O grau de intoxicação varia conforme dois fatores; a quantidade de bebida ingerida e o tempo decorrido desde a ingestão. O pico de concentração sanguínea máxima é atingido entre 30 e 90 minutos, e é retardada pela ingestão concomitante de alimentos.

As bebidas alcoólicas são eliminadas do organismo de forma complexa: até 10% do álcool ingerido é excretado de forma inalterada pelo suor e pela urina. A maior parte, até 90%, é metabolizada no fígado na primeira etapa para a forma de acetaldeído, responsável por aquele hálito característico, chamado tecnicamente de hálito cetônico. Esta substância resultante é metabolizada em segunda etapa pela enzima aldeído desidrogenase.

O fígado, em média, só consegue metabolizar 10ml de álcool por hora, enquanto isto o álcool continua em circulação por todo o corpo inclusive o cérebro, provocando os seguintes sintomas em ordem de menor para maior gravidade: euforia e excitação; alterações da atenção; alterações da coordenação motora; labilidade emocional; seguidos de piora de todas estas alterações; náuseas e vômitos; amnésia; baixa da temperatura corporal; anestesia; coma e morte.

No passado, era comum acontecer de pessoas intoxicadas procurarem os pronto-socorros e receberem glicose na veia. Este conceito já caiu em desuso, pois este procedimento pode causar prejuízos ainda maiores ao cérebro. O que se sabe, com certeza, é que qualquer quantidade de álcool diminui a vitamina B1 (tiamina) do organismo, e que, no caso de grandes ingestões de bebidas alcoólicas, é importante repor esta carência para proteger todo o sistema nervoso dos prejuízos causados pelo álcool ingerido em grandes quantidades.

Quando a dependência de álcool está adiantada, pode surgir um quadro de sintomas chamado de Síndrome de Abstinência Alcoólica. Para diferenciar os conceitos, é importante esclarecer que a palavra Abstinência isoladamente, significa o ato de abster-se, de privar-se do uso de alguma coisa ou ainda a privação voluntária dos desejos sexuais, seja por preceitos religiosos, em busca do aprimoramento moral ou espiritual, seja a privação, voluntária ou não, de substâncias tais como álcool, heroína. Por outro lado, a Síndrome de Abstinência é um quadro grave e agudo, que se inicia cerca de 6 a24h após a diminuição ou a suspensão do consumo de bebidas alcoólicas, compromete todo o metabolismo da pessoa, caracteriza-se por um conjunto de sintomas, e nem todos podem estar presentes:

  • agitação;
  • ansiedade;
  • alterações de humor (como irritabilidade ou depressão);
  • tremores;
  • náuseas;
  • vômitos;
  • taquicardia;
  • hipertensão arterial;

As convulsões são outra complicação do uso abusivo e crônico de bebidas alcoólicas e costumam ser do tipo Grande Mal, isto é, tônico-clônicas, quando a pessoa fica com a musculatura rígida, cai, para em seguida passar a se debater. Na maior parte das vezes são episódios isolados e podem ocorrer nas primeiras quarenta e oito horas após a suspensão da substância (mais freqüentemente entre 13 e 14 horas). Uma vez sensibilizado o cérebro, o risco de a convulsão ocorrer novamente em seis meses é de 41%, e em três anos é de 55%.

A Síndrome de Abstinência Alcoólica pode se complicar pelo Delirium Tremens, que, como o nome diz, associa um estado toxi-confusional em que aparece o delírio vívido, com tremores e outras alterações somáticas. Neste caso, a pessoa corre grave risco de vida e deve ser tratada num pronto socorro com recursos clínicos. Ocorre em menos de 5% dos dependentes de álcool quando suspendem o uso, com piora significativa no começo da noite. Os pacientes apresentam vivência delirante, com fala incoerente, demonstram sofrer alucinações visuais e outras distorções da percepção da realidade. Também acompanham agitação; ansiedade; alterações do humor; tremores; náuseas, vômitos; freqüência cardíaca e pressão arterial aumentadas.

Exames de detecção do álcool no organismo:

Para as pessoas que consomem bebidas alcoólicas de forma esporádica, o intervalo de tempo para detecção na urina é de 6 a 48 horas. Até 30 minutos da ingestão ainda não há eliminação de álcool pela urina.

Na circulação do sangue o álcool atinge a concentração máxima entre 30 a 90 minutos. A dosagem da concentração de álcool no sangue - (CAS) ou alcoolemia - costuma ser usada apenas como teste de confirmação.

No bafômetro a concentração de álcool no ar expirado é medida por uma fonte infravermelha, lembrando que até 10% do álcool no organismo é eliminado desta maneira.

Por outro lado, estas dosagens podem ser muito diferentes para as pessoas que consomem bebidas alcoólicas com muita freqüência, porque o metabolismo está alterado: a eliminação total do etanol se faz num período máximo de 48 horas. Nestes casos é importante realizar exames complementares para verificar o grau de desequilíbrio metabólico do paciente.

Referências

  • pubs.niaaa.nih.gov/publications/aa63/aa63.htm
  • Maciela C, Kerr-Corrêa F - Psychiatric complications of alcoholism: alcohol withdrawal syndrome and other psychiatric disorders -Instituto de Educação Continuada da PUC Minas e FATEC - MG; Faculdade de Medicina de Botucatu, Unesp - Rev Bras Psiquiatr 2004;26(Supl I)
  • http://www.ualberta.ca/~kgtodd/
  • van den Brinka W, van Reeb J M. Pharmacological treatments for heroin and cocaine addiction - European Neuropsychopharmacology 13 (2003) 476-487 www.elsevier.com/locate/euroneuro
  • Laranjeira R, Nicastri S, Jerônimo C, Marques AC. Consenso sobre a Síndrome de Abstinência do Álcool (SAA) e o seu tratamento http://www.alcoolismo.com.br/deli.htm
  • Laranjeira R - coordenador - Usuários de Substâncias Psicoativas, Abordagem, Diagnóstico e Tratamento. CREMESP/AMB, 2ª edição 2003