MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ

Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
EM P,', e a O.'.
EMAIL:nelsongoncalvessocial@gmail.com
QUEREMOS APENAS AJUDAR .


Nos permitimos sugerir que você conheça: http://www.gomb.org.br/


Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.







quarta-feira, 18 de fevereiro de 2015

MAÇONARIA UNIVERSAL - informes que você precisa saber



A MAÇONARIA VS. OS PSEUDO-MAÇONS
  Temos estudado, ouvido e refletido algumas idéias a respeito do contexto maçônico. Falam, filosofam, teorizam, imaginam a maçonaria de tudo quanto é jeito e forma, oficial ou profana, teísta ou deísta, masculina ou mista, origens e mais origens, ritos e influências ... que nem mesmo os maçons chegam a um consenso definitivo, nesse sentido, e nem poderiam. Mas enfim, o que é a Maçonaria?
 
Por isso procuramos sintetizar em um único ponto elementar, o que seja a Maçonaria. Resp. A MAÇONARIA É UM ESTADO DE ESPÍRITO. É como beber de uma fonte pura e segura, é estar como um feto em gestação de uma mãe dedicada. É dia, nunca noite, a luz que nos invade e controla nossas paixões. É respirar o ar puro. Existe uma adoção própria, uma condição histórica linear que tem sua origem moderna no surgimento da Grande Loja de Londres, que foi regulamentada e constituída, em 1723, pelo reverendo James Anderson, Payne e Desaguilliers. Daí soma-se a fusão das Grandes Lojas de Londres e York, originando a Grande Loja Unida da Inglaterra, em 1813, terminando com o cisma entre os Antigos e Modernos.
 
A Maçonaria percorreu logo após sua fundação um caminho bem definido no solo Europeu, se instalando em diversos países, como Alemanha, França, Bélgica, Suécia, e outros. Mas foi na França que ocorreu o fato gerador de tantos conflitos, uma releitura maçônica pelo Grande Oriente da França. Que trouxe alguns transtornos ao entendimento da Maçonaria e sua nova proposta. Dividira-se em Potências regulares, e irregulares, sob a asa da oficial Grande Loja Inglesa.
 
Grandes Lojas X Grandes Orientes. Monarquia ou República? E com isso o espírito universal maçônico se perdeu em rezingas mal resolvidas que até hoje perduram. Quem reconhece quem? Este é um dilema ‘tríplice fraternal’. Portanto chegamos à conclusão que Maçonaria não se mede muito menos se regula. É auto regulável pelo bom senso, lógica e razão dos seus iniciados, despidos de segundas ou outras intenções. Foi sendo composta desde a sociedade dos pedreiros livres, abocanhando culturas diversas, esparramando-se pelo mundo e aglutinando em suas fileiras homens de todas as naturezas. Essa é a sua magia e que perdura até hoje, rompendo a barreira do tempo e sobrevivendo as mais duras provas de resistência.
 
Ela, a maçonaria, não possui royalites muito menos a arrogância de um ou mais 'donos'. O que queremos expor é que a maçonaria da qual praticamos (inconsciente) sonha com a verdadeira maçonaria, na qual está anos luz a frente desta ... A REAL ARTE da arte real. Sendo que hoje, a maçonaria praticada, e seus princípios de Liberdade, Fraternidade, Igualdade, Racionalidade, Harmonia, Domínio das Paixões, Confiança, Sabedoria, Cultural, Dedicação, Disciplina, Respeito, etc ... está um tanto distante da perfeição. Óbvio para quem tem 'olhos de ver'.
 
Idolatria, pura e simplesmente, por uma razão histórica e social da Ordem nem cabe dentro deste contexto, é passível de desprezo. – Tenho o hábito de não falar daquilo que ignoro, pois tudo o que se ignora se despreza. (Sófocles). Temos que ter o coração vivo e consciente de que temos uma grande obra para terminar. Os maçons usam da métrica filosófica e litúrgica, que com o tempo foi compondo a massa maçônica, absorvida de outras culturas, crenças, lendas e conhecimentos para dar a consistência de sua forma atual e de seu universo particular. Fora a interpretação de um mosaico próprio, com características ritualísticas únicas, pouco se tem de novo ou de tão diferente e que seja, na atual conjuntura, passível de ‘segredo’, mas privado aos maçons. Essa prática resultou em diversas estruturas administrativas, para doutrinar nossa organização, nossa necessidade de trabalho como compensação ou resposta por estarmos, simplesmente, maçons. Segregamo-nos do próprio mundo profano. E isso virou rótulo, como se ser maçom fosse diferente de qualquer outra pessoa. Se somos... não temos mostrado, em grande parte, razões suficientes, para o mundo e a sociedade crer, em nosso trabalho na melhoria qualitativa do ser humano. É retórica e hipocrisia, que se faz valer da MORAL MAÇÔNICA.
 
Nós maçons, regulares ou não denominamo-nos assim, utilizamos esse 'espírito' da Maçonaria (ou parte dele), de origem incerta, para compor a Ordem Maçônica, sob a política do esquadro e compasso. Produzimos leis, regimentos, regulamentos, constituímos direções, exigimos mundos e fundos (pró forma que de nada vale) e, mesmo assim, a Ordem, (instituição) sobrevive, sendo carregada por essa força energética vibrante e crescente que há tempos se faz presente, mesmo diante desse quadro atual e lamentável, provocado por alguns pseudos-maçons. ('bonitinho, mas ordinário' - Plagiando Nelson Rodrigues).
 
Por isso separamos a Maçonaria da Ordem Maçônica. A 1ª é a força energética que invade o coração do homens livre e de bons costumes, a 2ª é a organização institucional, administrada pelos maçons, e que sob o esse espírito maçônico realiza suas obras. Entretanto se detivermos um pouco de razão e lógica 'imaterial', teremos um só caminho. Dominar o que nos arrasta para o que há de pior nas emoções e sentimentos humanos (e que em nada evoluímos até hoje, desde os tempos em que o homem é homem - A tecnologia evoluiu e parte da consciência humana, mas suas fraquezas e primitivas emoções NÃO). Esse é o principal objetivo da Maçonaria, limpar essa sujeira que desgraça o homem em sua face mais mundana. – O MAÇOM NÃO É UM FRACO. É FORTE E DEVE A LUTA PELA ETERNIDADE. O resto é política do ego, uso indevido da 'marca' - MAÇONARIA -. A instituição material, a Ordem Maçônica, esta, ainda, engatinhando na direção da suposta verdade e que se perde, muitas vezes, nas férteis vontades e imaginações dos próprios.
 
O maçom de hoje demonstra medo da verdade, exposta nua e crua, das suas responsabilidades e entendimento sobre o que seja Maçonaria. Está ludibriado, em grande parte, pela oferta litúrgica e do ágape fraternal, não conseguindo desenvolver na sua verdadeira assepsia e os resultados esperados, com isso, reconfortam-se em uma situação social cômoda, inerte e aparentemente perene.
 
A Maçonaria não ensina nada, mostra o caminho. É uma escola que necessita buscar incessantemente o saber. O maçom é quem preenche sua senda, nessa estrada, com as informações da vida e o que o mundo conhecido por ele pode oferecer. Portanto o maçom que não está em constante investigação é vazio. Para tanto se exige, no mínimo, conhecimentos além do material (Extrafísico), sensibilidade, dedicação e estudo. A compreensão divina da Maçonaria não se 'pega'... se absorve na alma e no espírito, está no éter para quem for capaz de abstrair o elixir emanado pelo GADU.
 
O ponta-pé inicial começa dentro de si, numa faxina geral. - V.I.T.R.I.O.L. – Conheça-te a ti mesmo (Sócrates). Cremos que a Instituição Oficializada da Ordem Maçônica, gerida pelos maçons, precisa rever seus conceitos, URGENTE ... refletir seriamente na doutrina basilar da Maçonaria, não essa regulamentar de 1723, a Original mesmo, que se perde nas brumas do tempo, do instinto natural de amor e solidariedade, pois esse Espírito deve prevalecer sobre a Matéria. Conceituando-se sobre os novos paradigmas da humanidade e suas relações, em que o mundo moderno passa exigido pela sociedade. Sociedade essa que clamará sempre o máximo (essa coisa de mínimo, nesse caso, é para justificar a incompetência) de atitudes coerentes e dignas de uma Instituição Progressista e, supostamente, Consciente dos seus deveres.
 
A consciência clara, lúcida, sensata, responsável e comprometida com os ideais mais puros e honestos conduzirá através do caminho da retidão, do equilíbrio, da paz e da harmonia. A nossa glória manifesta, cantada e tão desejada. A acomodação, no ‘sofá’ da preguiça mental e física, não trará conquistas a ninguém. A acomodação é estéril. O pensamento questionador produz energia, a energia necessária para mover o eixo maçônico. Pois o maçom que acha que já conquistou muito ou tudo (universo subjetivo de um mente estática - não ativa), estão enganados, mesmo que sobre a égide de IIr.'. mais sérios e que zelaram por seus ideais, antigos ou ativos.
 
Imaginamos uma maçonaria FORTE e UNIDA, em pensamento e atitude, debates de contextos abrangendo nossa sociedade, ações efetivas para melhoria e equacionamento das diferenças econômicas, que resulta nessa discrepância social no mundo maquiavélico humano. Bons exemplos devem ser seguidos e praticados até a exaustão. A busca de uma consciência maçônica madura com fins e objetivos claros, ampliando a toda forma e contexto maçônico e somadas as iniciativas organizacionais que a própria sociedade oferece.
 
Para isso devemos romper a absurda barreira da segregação maçônica. O Maçom se reconhece olho no olho e apertando-se as mãos. E não apresentando carteirinha de ‘associado’, como se pertencesse a um clube.
 
CARLOS ANDRÉ MARINHOM.'.M.'., ARLS Solidariedade 27 / GOMS [COMAB] - Brasil
 
Transcrito do site do GOB- GRANDE ORIENTE DO BRASIL- ÁREA NÃO RESTRITA
 
 
 Como posso me tornar maçom

Antes de mais nada, o postulante ao ingresso nos quadros da Ordem Maçônica, deve autoavaliar-se em busca de valores, costumes, atitudes (interiores), e comportamentos sociais exteriorizados cotejando-os com algumas premissas a seguir apresentadas.
O Candidato deve, portanto, identificar-se com os aspectos a seguir:
  • Legal:
- ser emancipado e ter completado 18 anos antes da cerimônia de Iniciação;
- se dependente pecuniariamente, obter anuência dos tutores ou genitores;
- se engajado em união estável, contar com a concordância da esposa;
- ser um homem íntegro, ligado e atualizado em relação ao seu tempo;
- ser empreendedor e capaz de assumir responsabilidades;
- ter emprego, residência e domicílio fixos, no Oriente (estado, município) pleiteado; suas atividades profissionais devem ser lícitas, não importando o metier;
- esperar encontrar na Loja pleiteada, homens livres, de bons costumes, capazes de realizar obras poderosas em benefício da Humanidade, da Pátria e da Família;
  • doutrinário:
- ter religiosidade, melhor do que religião;
- crer em Deus, acima de tudo;
- ter uma idéia clara da virtude e do vício, adotando aquela e rejeitando este;
- estar apto a apreender conhecimentos litúrgicos e filosóficos;
- distinguir entre religião e maçonaria;
- ser respeitado na Iniciação, não só pelas características esotéricas, exotéricas e metafísicas do evento, como pelo significado simbólico trazido pelas nossas tradições e regularidade;
  • prático:
- apresentar bons costumes;
- ter boa família;
- seguir as leis;
  • metafísico:
- ser receptivo às idéias;
- estar ideologicamente alinhado com a idéia de Deus;
  • da tradição:
- estar apto; ou pronto, disposto e capacitado, "sponte SUA";
  • iniciático:
- creditar respeito ao processo;
- manter o espírito receptivo (“nada lhe será cobrado; tudo lhe será dado”);
A admissão à Maçonaria é restrita a pessoas adultas sem limitações quanto à raça, credo e nacionalidade, desde que gozem de reputação ilibada e que sejam homens íntegros.
Nenhum homem, por melhor que seja, poderá ser recebido na Maçonaria, sem o consentimento de todos os maçons. Se alguém fosse imposto à Maçonaria, poderia ali causar desarmonia, ou perturbar a liberdade dos demais, o que sempre deve ser evitado.
A aceitação do pedido de ingresso na Ordem depende bastante da declaração de motivos do candidato. A Ordem espera que o candidato seja sincero perante sua própria consciência, quando do preenchimento da proposta de admissão.
Quando alguém se candidata a ingressar na Maçonaria, é verificado em sindicância se dispõe de ganhos pecuniários que permitam cumprir os compromissos maçônicos, sem sacrificar a família. Vale dizer que nenhum homem casado poderá entrar para a Maçonaria sem que a esposa esteja de acordo.
É óbvio que, ao se iniciar na Maçonaria, o indivíduo deverá assumir compromissos derivados de participação engajada e responsável nas lides maçônicas. Entre os compromissos e responsabilidades, encontram-se aqueles de estudar, com mente aberta, as instruções maçônicas, bem como, o de considerar denso sigilo sobre os ensinamentos recebidos e contribuir pecuniariamente para a manutenção de sua Loja e sua Obediência. Os compromissos e responsabilidades, a propósito, são do mesmo gênero daquelas encontradas em qualquer associação humana.
É fato inconteste que uma das finalidades da Ordem é a de implantar sistematicamente na sociedade humana uma efetiva fraternidade entre os homens.
Ao contrário do “folclore” que alimenta a crença de muita gente, a Maçonaria não é uma sociedade secreta e exerce suas atividades extensivamente, sob o pálio da legitimidade de sua natureza e da legalidade de seus atos e fatos administrativos, fiscais e tributários. Suas Propriedades, Constituições, Emendas, Regimentos e Estatutos são registrados em cartório de imóveis, títulos e documentos, e publicados em Diário Oficial.
Uma vez Iniciado, o postulante torna-se Maçom, e, como tal, estará, para todo o sempre, sob constante vigilância de sua própria consciência e dos demais Maçons.
Isso posto, havendo seu interesse em “entrar” na Maçonaria, entre em contato com um Maçom de seu conhecimento ou com uma Loja Maçônica de sua cidade.
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REPASSANDO DO SITE DO GOB.
TFA
 

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

www.gomb.org.br - ARLS HAMILTON LEONARDO BENASSI -ZONA SUL DE SP -

Você quer se tornar um MAÇOM ? siga as instruções, pois existem critérios.
1.- Envie seu pedido , manifestando este desejo,mas antes entre no site: www.gomb.org.br . Você terá ali algumas orientações. Você deverá passar por uma avaliação e sindicância. Aprovado, você receberá um convite para sua iniciação. 
Se vc entrar no site do WWW.GOB.COM.BR , você verificará de que estre procedimento é regular. Se vc no entanto conhecer um M.'., peça a este amigo, que ele lhe encaminhe. Somos LIVRES E DE BONS COSTUMES.

A.R.L.S.HAMILTON LEONARDO BENASSI NR 20 , filiada ao GOMB - Avenida Washington Luiz ,791 .Zona Sul da cidade.Reuniões na 1o. e 3o. Sábado do mês Você poderá ter contato com o VM.'. Rafael Ferreira - fone: 9 63443649 ou 56411665. Que o Grande Arquiteto do Universo lhe conceda Luz e Sabedoria .'.


domingo, 8 de fevereiro de 2015

CUSTO DE VIDA NO BRASIL - Pesquisas , Estatísticas - verdade, mentiras, realidade

Queridos IIrs.'. , queridos amigos e porque não , queridos inimigos. Até quando vamos viver e conviver com as mentiras? É você quem decide. Você sabe disto ? Não ?
Se a nossa postura for de omissão, principalmente , nossos governantes continuarão a agir como sempre o fizeram e sempre menosprezando o que a sociedade civil , acha, acredita e tudo mais. Eles subestimam o povo, pois sempre estão em niveis superiores ao do povo. Eles , na verdade nos manipulam com os seus informes sobre pesquisas , estatísticas e tudo mais. 
Se você for um pouco observador, verificará de que tudo é uma grande mentira. Basta você , ir ao supermercado regularmente, abastecer o seu carro, promover a devida manutenção no seu auto/moto, verificar os preços dos vestuários, dos produtos escolares etc e tal. Matemática, é realmente uma ciência exata, porém, se manipulada, maquiada , vai nos transmitir dados que não são os verdadeiros. 
Quem vive de salário, sabe o quanto ganha e o quanto gasta para poder sobreviver.
Se você trabalha por conta, sabe perfeitamente o custo de ter algo próprio neste País, onde a orientação de sair da informalidade, tem apenas um objetivo. GANHAR , e continuar ganhando do povo.
BENEFÍCIOS - estes, vão sendo ofertados à medida em que eles sentem alguma pressão politica e vê possibilidades de interromperem os "benefícios deles" e ou de familiares e ou amigos, grupos que lhes interessam. Tudo gira em torno de grandes interesses pessoais , políticos e partidários. 
Observem de que a "oposição" grita, mas ao lhes ser ofertado algo em troca, gradativamente mudam de opinião e passam a apoiar a situação. Tudo isto, porque a politica é assim. As lideranças politicas, de cada partido é quem decide. O politico sozinho, nada faz e nem pode. Tudo gira em torno do que interessa ao PARTIDO. Esta é a verdade e que poucos conseguem ou não lhes interessam ver. 
Você precisa acordar pra vida e observar mais a postura, o comportamento do politico que você elegeu e cobrar dele ações que efetivamente vão de encontro aos interesses da sociedade.
Precisamos da politica, pois é ela que administra o PAÍS, mas é preciso entender a regra do jogo e dele participarmos, caso contrário, vai continuar tudo como dantes e como agora, onde vivemos um grande "caos" , uma grande mentira, uma grande fatal de compromissos éticos, morais, sociais. Precisamos mudar o comportamento de nossos representantes , municipais, estaduais e da federação como um todo. Precisamos lutar contra os DESVIOS DE COMPORTAMENTO. E tenho dito .'.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

RITUAL - RITUAIS MAÇôNICOS - Pedro Neves

Saudações estimado Irmão, qual deve ser nossa postura diante dos RITUAIS MAÇÔNICOS ? Antes de qualquer coisa é se suma importância compreendermos o sentido exato das palavras “RITUAL” e “RITUAL MAÇÔNICO”. Pode parecer apenas um jogo de palavras, mas não é. Ritual é um adjetivo (Dicionário Michaeles: Ritual: adj m+f (lat rituale) Pertencente ou relativo aos ritos. Que contém os ritos). E nós não adjetivamos nossos labores, na verdade, nós devemos é substantivar (Dicionário Michaeles: Ritual: sm Cerimonial. Conjunto das regras a observar; etiqueta, praxe, protocolo). Sem a intenção de chocar alguém ou fazer revirar os ossos dos antigos Mestres, que hoje se encontram no Oriente Eterno, digo que os livretos que recebemos de nossas Potências, não são a “Alma da Maçonaria” e muito menos o “Livro de Ouro da Sublime Ordem”. Blasfêmia ou heresia? Nem um nem outro, pensem bem! Qual dos rituais é mais maçônico, o ritual escocês ou o ritual Schöeder? O ritual de emulação é melhor que o ritual adonhiramita? Não há como mensurar! Até mesmo o ritual para os trabalhos do escocismo antigo e aceito usado pelas Grandes Lojas e os Grandes Orientes dentro do Brasil, não são iguais! Da mesma forma como não podemos qualificar, também não podemos questionar as diferenças. Devemos nos ater a seguinte informação: RITUAIS MAÇÔNICOS SÃO INSTRUMENTOS PARA TRANSMITIR OS ENSINAMENTOS BÁSICOS E ORGANIZAR AS CERIMÔNIAS MAÇÔNICAS! Sempre haverá diferenças e nunca haverá unanimidade do que é certo ou errado. Concentrem-se na essência. Vou propor um exercício, sendo o Brasil um país de maioria católica, provavelmente todos nós (ou pelo menos a maioria) já fez o “Sinal da Cruz”. A intenção, o sentimento ou mesmo padronizar a ação de todos os presentes em determinadas sessões, nós direciona a traçar uma linha vertical e uma linha horizontal sobre nosso corpo, digamos que seja um “sinal de ordem”, neste momento somos remetidos aos ensinamentos básicos cristãos. Faça então o sinal e me responda, você o fez corretamente? Provavelmente dirá sim, afinal você já o faz há tantos anos! E eu lhe pergunto: - Você fez o sinal baseado em que ritual? Surpreso? Veja que interessante: O ritual do sinal da cruz adotado pela Igreja Romana se faz assim: dedos sobre a testa, o peito, o ombro esquerdo e terminando sobre o ombro direito, já no ritual da Igreja Ortodoxa: dedos sobre a testa, depois abaixo do peito, ombro direito e terminando no ombro esquerdo. E ainda há diferenças entre quantidade e posição dos dedos!!! Antes que você pense em uma justificativa, te alerto que ambos são Cristãos. Assim antes de sermos “escoceses” ou “yorques”, SOMOS MAÇONS. Então perante os Rituais Maçônicos, devemos nos concentrar na sua essência, nas “chaves” ocultas que devem nos despertar para outros estudos, ações e comportamento. O ritual só “funciona” quando os três elementos (sujeito – tempo – espaço) estão em sintonia. O sujeito (maçom) muda, não precisa ter mais de 30 anos, ser doutor ou ter um ótimo salário para entrar para uma Loja. O tempo trás mudanças da linguagem e de vestuário e o espaço às vezes precisa crescer, ser reduzido ou melhor, ser adequado a realidade da sociedade a qual a Loja estará inserida. Por conta disso de tempos em tempos, os rituais maçônicos sofrem transformações, mas os princípios não! Toda mudança cauda certa apreensão, questionamento e mesmo descontentamento. Nenhuma Potência que já fez mudanças em seus rituais, o fez a bel prazer, sempre foram convocados uma plêiade de grandes Irmãos para o estudo. Caso haja alguma discordância, com certeza é mais de ordem cerimonial do que substancial. Os Irmãos e as Lojas devem se adequar, não se esqueçam: somos legalistas e em algum momento de sua vida maçônica você se comprometeu a reconhecer como autoridade maçônica legal e legítima o Sereníssimo que mandou imprimir o ritual e também seguir suas leis e regulamentos, bem como todas as decisões tomadas pela administração. A Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, através de sua Comissão de Ritualística (Irmãos Roque, Arcanjo, Joel, José Amâncio, Milton de Assis, Oliveiro e Rodrigo dos Anjos) deu nova e belíssima formatação aos nossos rituais. O trabalho está primoroso e à disposição de todos os Obreiros da GLMMG. Os Irmãos devem levar os rituais antigos ao Palácio Maçônico e fazer a troca pelos novos. APROVEITEM ESTE MÊS DE RECESSO E ESTUDEM, POIS A PARTIR DE AGOSTO TODAS AS LOJAS JURISDICIONADAS DEVERÃO TRABALHAR EM CONSONÂNCIA COM O NOVO RITUAL. TFA Quirino Sérgio Quirino Guimarães Delegado Geral Adjunto - GLMMG 0 xx 8853-2969 quirino@roosevelt.org.br (assuntos maçônicos) / quirino@glmmg.org.br (assuntos ligado à Delegacia) Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato. Quatro frases que transformam qualquer realidade negativa. Pratique! SITES: www.pedroneves.recantodasletras.com.br www.periclesneves.recantodasletras.com.br www.trabalhosmaconicos.blogspot.com www.cavaleirostemplariosbhmg.blogspot.com

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

os quatro elementos AR, FOGO, TERRA E O FOGO

Os Quatros Elementos PDF Imprimir
Ter, 02 de Dezembro de 2008 09:12
O estudo das forças ocultas da natureza presente nos quatro elementos e seus elementais, são  comuns a todas as culturas por tratar-se de uma necessidade latente do ser humano. A Iniciação Hermética quase sempre sempre têm início com base nos quatro elementos grosseiros da natureza: ar, terra, fogo e água. A partir de uma evolução interior, o iniciado passa a estudar os quatro elementos em sua forma mais sutil, através de uma analogia entre o material tangível e o abstrato, psíquico ou espiritual.
 
Vejamos uma breve análise sobre cada um dos elementos, elaborada por mim, tendo por base os estudos sobre Hermetismo ao longo dos últimos anos. Tal síntese será apresentada em uma seqüência ordenada de tal forma, que possa sintetizar da melhor maneira possível, a natureza dos elementos de acordo com a ideologia espiritualista proposta pelo nosso site. Assim; poderemos obter uma visão mais ampla e maior compreensão,  acerca dos nossos processos criativos interiores em suas diversas fases:
 
Ar
 
O ar representa o meio onde todas as ações e realizações humanas têm seu início; o nosso mundo das idéias. Espiritualmente falando, representa o éter ou plano astral que, em linguagem mais moderna, pode muito bem ser chamado de psique ou inconsciente. É também o elemento representante da mente com suas freqüentes transformações. O elemento ar está dessa forma, diretamente associado ao pensamento e, segundo diversas correntes herméticas é governado por elementais denominadas Fadas.
 
Fogo
 
O fogo representa o desejo, a vontade, a mudança, a purificação, a transformação, a energia da ativação que em termos estritamente espirituais, pode ser representado pelo poder da fé. Segundo o hermetismo tradicional, esse elemento é governado pelas Salamandras e tem um significado espiritual muito forte por representar a Energia Divina. Em quase todas as religiões que se utilizam de rituais, o fogo é utilizado como forma de representação da Luz Divina. As velas, as fogueiras são objetos que representam a força desse elemento.
 
Água
 
A água, segundo a maioria das correntes herméticas, está relacionada às emoções do inconsciente; emoções que nutrem os nossos sonhos e ideais na vida; pode muito bem representar no processo espiritual construtivo, a energia da esperança que alimenta e mantém ativa a fé ou a crença do iniciado. Elemento governado pelas Undinas e de caráter feminino em sua essência. Ativa a intuição e a emoção. Os espelhos mágicos dos ocultistas podem ser objetos que muito bem representam esse elemento.
 
Terra
 
A terra representa, hermeticamente falando, o lado visível da vida ou a manifestação concreta de todas as sementes que germinam no mundo das idéias, mediante a ação concreta do Iniciado. Esse elemento ativa nossa energia interna para a realização e para a ação de coisas concretas. Representa ainda o nosso próprio organismo e tudo o mais relacionado ao mundo material. Geralmente, em hermetismo, esse elemento pode ser representado pelo símbolo da cruz que alegoriza a materialização da essência divina. Os Gnomos são elementais que governam o elemento terra, segundo os ocultistas.
 
Simplificando:
 
Tudo começa com o elemento ar, no mundo das idéias, onde predomina o caos de pensamentos e crenças variadas que desprendem energia aleatoriamente e sem foco. A partir de uma introspecção do Iniciado pelos recônditos misteriosos do Ser, predomina o elemento fogo, representando aqui a energia da vontade direcionada (a fé). Em seguida deve predominar o elemento água, representativo do sentimento de convicção que deve nascer do fogo secreto da fé, transformando essa crença inicial em uma esperança constante, vital para a concretização do processo criativo. Finalmente surge a predominância do elemento terra, representando a materialização da vontade que surgiu dos recônditos interiores do ser. Essa é a forma que escolhi para representar o simbolismo dos quatro elementos em nosso processo de criação de coisas psíquicas, espirituais e até físicas. quem puder compreender; compreenda.
 
Para finalizar esta análise, vejamos a seguir um trecho extraído do meu livro Alquimista por Acaso, que tão bem exemplifica a natureza espiritual dos quatro elementos:
 
Naquela noite, ao cair na cama, simplesmente me apaguei em um sono profundo. Não sei se devido à ansiedade latente da minha busca frustrada, pouco antes do alvorecer, tive uma série de sonhos, todos relacionados ao tesouro perdido. Um deles porém, chamou muito minha atenção. Aconteceu um pouco antes do despertar. No sonho eu estava a escavar o solo em um imenso buraco que já havia feito sob a árvore quando, de repente, ouço uma voz ressonante de um homem que estava à beira do buraco que, nesse momento já havia se transformado em um túnel escuro, no qual eu estava imerso.
 
 Paulo – dizia o homem misterioso, desista. O tesouro que estás buscando é verdadeiramente encantado e só conseguirás teu intento quando estiverdes apto a quebrar tal encanto.
 
-Como posso fazer isso? Perguntei.
 
-Poderás quebrá-lo somente de duas maneiras: pelo sofrimento ou pelo conhecimento. Escolhendo o sofrimento escavarás sem parar por toda a extensão dessa mata. Através desse sacrifício desesperado poderás por sorte encontrar o tesouro em alguns anos. Se por outro lado, escolherdes o caminho do conhecimento, deverás seguir fielmente as instruções e com sorte, no tempo prometido, encontrarás o que buscas.
 
 - Qual das opções, devo seguir? – perguntei já sabendo qual seria a resposta.
 
 - O caminho do conhecimento é mais suave e menos doloroso - respondeu-me a voz. Pelo sofrimento levará anos para encontrar o seu tesouro. Seguindo a senda do conhecimento revelado pelas forças da natureza, ainda poderás atingir o objetivo no prazo estipulado.
 
- Como posso fazer isso? – perguntei gritando a ele do fundo do imenso buraco.
 
- Deves buscar a mistura dos quatro elementos na sua forma sutil e não na forma grosseira – respondeu-me o homem.
 
- Como assim? – Insisti. Não entendo o que quer dizer.
 
- O ar, a terra, a água e o fogo, portanto, elementos superiores; não os ordinários,  respondeu-me ele.
 
- Continuo não entendendo o que significa isso – insisti.
 
- Deves buscar os quatro elementos dentro de você – respondeu.
 
- Como conseguir tal intento?
 
- Não posso dar mais detalhes porque você deve ser digno do tesouro por seu próprio esforço. Apenas posso falar a respeito do significado dos quatro elementos no homem: o fogo representa um forte desejo, a água representa o sentimento que o nutre e a terra representa a manifestação desse desejo mediante a lei universal irrevogável de causa e efeito.
 
- E o elemento ar? – Perguntei-lhe.
 
- O ar representa o éter, meio onde tudo se manifesta. Buscai e encontrareis a mistura dos elementos dentro de si. Esse é o segredo para o seu tesouro. Agora saia desse buraco porque o tesouro não está aí no escuro. Ele está na luz.
 
Estas foram as últimas palavras ditas pelo homem misterioso em meu sonho antes do despertar. Quando pensei em fazer mais algumas perguntas acordei assustado com a incrível lucidez vivida naquele sonho. Parecia um fato real. O buraco escuro do sonho mostrou um relevante contraste mediante a luz que agredia meus olhos pelo vidro da janela. Eram os primeiros raios do sol, anunciando o nascer de mais um dia.
 
Do livro:  Alquimista por Acaso
 

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

MEU MESTRE MINHA VIDA - retrata a nossa realidade junto as escolas públicas brasileiras - ESTÁ É A EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS

Quem teve a oportunidade de assistir ao filme MEU MESTRE MINHA VIDA , se emocionou e quem vai assistir , vai se emocionar.
Para que a nossa EDUCAÇÃO , seja de fato algo que forme efetivamente nossos jovens, é preciso muitas das vezes de coragem. Impor limites, mostrar respeito e ser respeitado. Lutar pela dignidade humana. Se quisermos de fato, sermos alguém na vida , é preciso que tenhamos a educação dada pela família e a formação, a capacitação, a qualificação, de que necessitamos e que nos levará às conquistas . 

MAÇONARIA NO BRASIL - postagem do GOB

Maçonaria no Brasil


Generalidades
O grande feito da Maçonaria,  já nos séculos  XVII  e  XVIII,   foi exportar o ideal revolucionário e republicano para toda a América (do Norte e Latina). Foi a grande mudança de paradigma. Centros geográficos como Olinda e Recife, Salvador,  Tijuco (depois Diamantina)  e  Vila Rica  (depois Ouro Preto),   até mesmo em função da tremenda mudança de paradigma que foi a colonização das Américas, já reuniam grande riqueza e grande número de imigrantes. Luxava-se mais em Olinda e Vila Rica do que mesmo em Lisboa.

Como o ideal de Fraternidade é de natureza expansionista, as idéias de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, logo  varriam todas as Américas. Em 1760, por exemplo, já não havia colônia americana que não fosse permeada pela Maçonaria.
A primeira loja regular em Portugal data de 1727, embora se tenha notícias de atividades maçônicas antes disso.      Em 1744 o Sr. Sebastião José de Carvalho e Melo, português, foi iniciado em Londres, durante uma festa de São João.       Esse cidadão português mais tarde foi sagrado Conde de Oeiras e, depois, Marquês de Pombal.

Um outro centro irradiador de idéias e ideais, já desde 1620, era a Faculdade de Medicina, Ciências e Letras,  da Universidade de Montpellier, na França;     manteve ligações permanentes com figuras como  Thomas Jefferson,   Benjamin Franklin,   John Adam,  Domingos Vidal Barbosa, José Mariano Leal,   Domingos José Martins,   José Joaquim da Maia   e   José Álvares Maciel entre outros;    no século 18,  em  Montpellier,   havia mais do que 10 lojas maçônicas livremente fermentando idéias republicanas nos diferentes estudantes de todos os cantos do mundo.

Primórdios brasileiros
Kurt Prober, que sempre escrevia apoiado em sólida documentação,  cita em sua bibliografia  (?Cadastro Geral das Lojas Maçônicas?) que a primeira atividade maçônica brasileira que merece registro foi em 1724, na ?Academia Brasílica do Esquecidos?, onde foi iniciado o Padre Gonçalves Soares de França, o Coronel (e historiador notável) Sebastião da Rocha Pitta, o Desembargador Caetano de Britto e outros.     Mais tarde todas as atas dessa sociedade secreta foram queimadas.
O argentino Alcebíades Lappa, em 1981, em tese internacional, usando um Livro de Atas do Duque de Norfolk, em Londres, provou que o Ir.: Randolph Took foi designado, já em 1735, como Grão-Mestre Provincial para a América do Sul ( o que equivalia a dizer Brasil).
E mais ainda, há uma carta do médico inglês Robert Young, em nome da Loja de São João, de Buenos Aires, em 1741, dirigida à Loja de São João do Brasil, recomendando-lhe o Ir.: Richard Lindsey que se encontrava no Brasil.
Há vestígios da existência,  em 1750,  de um grande Oriente Maçônico, em Salvador, vinculado ao grande Oriente da França, com fortes tendências liberais e republicanas. No Rio em 1752 foi criada a Associação Literária dos Seletos.
 
GOB
Criado em 17 de junho de 1822, o Grande Oriente do Brasil - GOB, única potência brasileira a deter o reconhecimento primordial, secular e definitivo da Loja-Mãe da Inglaterra,  inscrito entre as quatro ou cinco maiores potências maçônicas do mundo, tem cadeira cativa e fortemente destacada na história do país,  tanto no período monárquico quanto no republicano. O século 18 foi marcado pelo Iluminismo,  o 19 pelas ideologias e o 20 pela emergência e domínio das tecnociências.
 
Estado da Arte
No  século XX três (3) vertentes científicas mudaram a face da humanidade com efeitos revolucionários radicais:
  • a manipulação do átomo  ( e a energia atômica) => desde a dizimação de cidades inteiras comcentenas de milhares de mortos, até a pesquisa na agricultura, na medicina e na química, com radioisótopos para medir taxações diversas, radioterapia, estados de nutrientes etc.;     a energia atômica e a física nuclear tocam um papel importante no concêrto das nações indicando o parâmetro principal na questão da hegemonia entre eles   (quem tem mais manda mais);
  • a manipulação do gene  (a biologia molecular e a biotecnologia)  =>  o conhecimento da estrutura genética tem produzido inúmeros benefícios, mormente na agricultura, onde aumentou substancialmente a produção e a produtividade na plantação e colheita dos gêneros horti-fruti-granjeiros;     pesquisa de germoplasma têm sido muito importante na construção de cadeias nutrientes mais viáveis e assimiláveis;     o estudo de clonagem tem introduzido grandes barateamentos na produção;    estima-se que dentro de 30 anos  (ou menos)  a técnica de criogenia estará totalmente dominada e disseminada;
  •  
    e a tecnologia de redes de computadores  =>  minimizando a  tirania  que  tempo e distância sempre  impuseram sobre  o gênero humano;    com  o computador  vence-se,  em parte,  a  tirania  do  tempo,  dando-se  agilidade  às  tarefas  de  memorização;   e,  pelas  redes  de  computadores,  minora-se  o efeito  maléfico das  distâncias  a  serem  vencidas,  dado  que  o homem  pode  manifestar-se,  simultaneamente,  em  dois  ou mais  lugares  do planeta  pelo uso  e  exploração  da  tecnologia de redes.
O gênero humano está entre 2 (dois) mundos, quais sejam:    o mundo natural  (da Natureza)  e  o mundo cultural  (da construção cultural originária da própria mente humana).     A cultura é obra do homem que, com o seu fazer e o seu saber, age sobre a NATUREZA.     O homem,  portanto,  muda a Natureza e a Natureza mudada muda o homem;     por exemplo:    o rio São Francisco, da unidade nacional, é natureza, já sua transposição das águas, é canal,  é cultura.
As mudanças, que implicam  ruptura com a ordem estabelecida, são todas temáticas;     não obstante isso até o início do século XX as mudanças eram administráveis.   e  agora?!
O quadro atual da humanidade,  portanto, tem sido marcado pela entropia e pela difusão caótica dos costumes e dos conhecimentos como se apontasse para o momento da virada total em que surgirá a ORDEM (nascida do caos)!      A cultura, que na Idade primitiva era transmitida pela tradição oral   -   passando pelos monges copistas, da Idade Média, e pela imprensa de João Gutemberg, no Renascimento   -,    hoje já está sendo veiculada pela multimídia,  que é um substrato computadorizado que canaliza Dados, Voz, Vídeo e Videoconferência,  sob  a  forma  abstrata  de  bits,  pela  rede!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

A.R.L.S. RESPLANDECENTE ESTRELA DA MANHÃ - BELO BHORIZONTE -MG - VM.'. CLEIBE REZENDE

Bom dia,
A Certidão de Nascimento da Maçonaria
Para se falar na Origem Documentada da Maçonaria, foi preciso fazer esse giro pelos arraiais da Maçonaria Mística.
E depois demonstrar que até o ano 1000, o que servia de proteção, como Casa e Lar do homem – era a Madeira. E que a profissão que predominava e sobressaia, era a de Carpinteiro e Marceneiro. Tanto era verdade, que as primitivas Organizações – as Guildas – eram compostas de homens que praticavam essas duas Antigas Profissões.
Com o advento das Construções de Pedras e Alvenarias, começa a florescer e destacar-se outra profissão – a dos Canteiros, Entalhadores. Isso começou a acontecer a partir do século XII. Grandes quantidades de guerreiros, seguiram na Primeira Cruzada, rumo à Cidade Santa de Jerusalém, que estavam nas mãos dos Sarracenos, dos Infiéis. Nas Estradas precárias da Europa, grupos de Salteadores e Bandoleiros cresciam em número e em audácia. As Propriedades do começo do 1º século do 2º milênio, eram atacadas por hordas de famintos e estrangeiros. Daí a necessidade de se erguerem muralhas, fortalezas para proteger os Burgos e seus proprietários, famílias e servos.
O Cristianismo estava em pleno progresso. Povos e mais povos eram catequizados pelos Soldados de Cristo – isto é, Bispo de grandes capacidades de catequeses. E a Igreja ao receber Reis e a Nobreza, em suas fileiras, passou a contar, também, com uma ajuda financeira muito grande de seus novos Fiéis. E com dinheiro se faz muitas coisas. Então aqueles feios amontoados de madeira sujeito ao fogo e aos raios e outros fenômenos da natureza, começavam a dar lugar às Grandes Catedrais de Pedras, como mostramos logo no início deste trabalho. Entre os anos de 1100 e 1300, milhares de Igrejas, Catedrais, Mosteiros, conventos, etc, foram erguidos na Europa. E para dar conta de tanto Trabalho, uma leva de homens foi se especializando na arte de Construir. Uma Arte Antiga, mas pouco divulgada. E essa leva de Profissionais de Pedra, precisava se organizar. Precisavam de um Estatuto. Precisavam de um espaço só seu. Foi então que Doze Freemasons (Pedreiro especializados em trabalhar na Pedra Franca), liderados por Henry Yevele, é bom guardar bem esse nome – Henry Yevele, nasceu em 1320 e morreu no ano de 1400 – foram até à Prefeitura de Londres, levando um esboço de um Estatuto do Trabalhador da Pedra e, numa audiência com o Alderman (Prefeito) e os Edis, apresentaram seu esboço de Estatuto, onde previa, além da Obediência às autoridades locais, também previa uma fidelidade (quase canina), ao Rei e à Religião Vigente, e, ainda, um pedido para que suas reuniões fossem fechadas, sem a presença de pessoas que não estivessem ligadas a ela.
Esses 12 homens saíram daqui, do local onde está Igreja, Antiga Guilda – desta Guildhall, no dia 2 de fevereiro de 1356. É bom repetir – dois de fevereiro de 1356.
Aqui está o Berço, o Dia, o Mês e o Ano do Nascimento da Maçonaria Documentada. Enquanto não apresentarem outro Documento, confiável, mais antigo. Este Documento que se encontra ainda hoje, na Biblioteca da Prefeitura de Londres, levará a glória e terá o privilégio de ser o Documento Maçônico mais Antigo.
Mas para que não surja ou permaneça nenhuma dúvida, segundo o pesquisador da Quatuor Coronati, o Irmão G. H. T. French:
“O Primeiro Código ou Regulamento dos Maçons da Inglaterra, é datada de 2 de fevereiro de 1356, quando, como resultado da disputa entre Carvoeiros e Maçons, Pintores, Doze Mestres de uma Obra, representando aquele ramo da Arte de Construir, foram até ao Prefeito e Edis de Londres, na sede da Prefeitura e eles obtiveram uma Autorização Oficial, para que fizessem um Código e um Regulamento Interno, para a Instalação de uma Sociedade e, acabar, de vez, com a disputa e, também, para que de uma forma geral, ajudasse nos Trabalhos. O Preâmbulo do Código, confirma que aqueles homens, foram lá, realmente juntos; porque o seu Ofício, até então, não havia sido regulamentado, de nenhuma forma pelo Governo do Povo, como já acontecia com outras Profissões.”
Essa Sociedade dos Maçons (The Fellowship os Masons), durou, ou prevaleceu sozinha durante 20 anos – até 1376, quando foi fundada a Companhia dos Maçons de Londres.
Incidentemente, a primeira Regra desse Regulamento, regido naquela ocasião, como objetivo, do “Delimitação em Disputa”, quando estabelecida “que, muitos homens da profissão, podiam trabalhar em qualquer serviço relacionado com a sua profissão, desde que ele fosse perfeitamente hábil e conhecesse muito bem a profissão.”
Daí por diante, eles passaram a trabalhar segundo esse Código. E muitos outros foram surgindo, formando o que chamamos de Old Charges, ou Constituições Góticas.
Pelo Ir.’.Renato Burity



FIADA AO - WWW.GOMB.ORG.BR

A Maçonaria e o Espiritismo - Divaldo Pereira Franco


TV - RITUAIS SECRETOS DA MAÇONARIA, Vale a pena Assistir já.


TESTEMUNHO ANTONIO BEZERRA DE MENEZES EX ESPIRITA KARDECISTA.


Instrução sobre o PAINEL DO APRENDIZ


Você é Maçom ou Está Maçom? - Canal do Maçom


sábado, 31 de janeiro de 2015

AOS SENHORES POLÍTICOS BRASILEIROS - apenas um recado REFLITAM E TENHAM A HUMILDADE PARA SE MODIFICAREM

Senhores POLÍTICOS brasileiros:
                                                    Acredito que o momento seja oportuno para muitas reflexões e revisão de conceitos e valores.
                                                    Chegamos em um ponto, onde não deveríamos chegar. Poucos eram os seguimentos da sociedade onde se ouvia falar em corrupção. Hoje, no entanto a classe política , lidera, mas infelizmente constatamos que até mesmo no Judiciário este “DESVIO DE COMPORTAMENTO” existe.
                                                     Isto tudo não se iniciou , agora, mas vem ao longo do tempo, evoluindo. Ouvimos , lemos muito sobre ÉTICA . Prá que ?
                                                     Ao invés de CONSTRUIRMOS , algo em prol do bem comum, estamos “desconstruindo” a vida da grande maioria da sociedade.
                                                      Quantos são os projetos de lei, que estão nas casas legislativas, e isto há anos , e tudo que é voltado ao cidadão comum, que sofre com todos estes desmandos, pois não temos o cumprimentos das promessas e muito menos , serviços públicos de qualidade. A escola pública , retrocedeu. Basta verificar como era a grade escolar no ensino primário ( fundamental) e mesmo no ensino médio, que a diferença é gritante. O que fizeram com a EDUCAÇÃO ? Aqui em São Paulo, por exemplo até mesmo os colégios públicos que promoviam educação de qualidade e que eram frequentados pela classe média alta ou pelos afilhados indicados, hoje , quem tem recurso, está nas escolas particulares e mesmo estas , algumas deixam a desejar. O custo está muito alto. Até mesmo este FIES e outros programas devem ser re avaliados, pois até quando haverá recursos? Este estudante , terá de fato , condições para PAGAR ? Não acredito. Lá na frente é que se verificará outro grande rombo .
                                                       Na SAÚDE, infelizmente os investimentos não estão sendo suficientes para que as Entidades que promovem o atendimento público, ofereça serviços de qualidade e humanização. Basta verificarmos as Santas Casas de todo o Estado de São Paulo e do Brasil. A rede particular montou verdadeiro cartel e o cidadão comum, sente isto quando é mandado embora , se aposenta e perde o plano de saúde. Com a idade , um serviço deste custa em média cerca de R$1.000,00 por pessoa. Qual é o aposentado que consegue custear isto? Ele tem que ir para o atendimento público e ai ele sente a realidade do atendimento publico neste País.
                                                         Em todos os seguimentos, se verifica que a classe política, tem pleno conhecimento das deficiências e do que seria preciso fazer, mas........somente o que a liderança política , entende que é benéfico para o seu partido é que é proposto, aceito e encaminhado. Tudo que diz respeito à beneficio próprio, é colocado em pauta, rapidamente e a aprovação é unanime. Em beneficio próprio acontece diferentemente do que tudo que é destinado ao POVO .
                                                          Muita coisa precisa ser revista, mas isto não acontece. A grande maioria do brasileiro, se aposenta mas diante das dificuldades, continua trabalhando . Com isto, continua contribuindo. E nada tem de retorno. Quem é funcionário público, se aposenta, até mesmo com beneficio proporcional, mas continua na vida privada contribuindo , mas nada consegue , em termos de poder ter melhora na sua aposentadoria, mesmo tendo contribuído por 15 anos ou mais. Nada , vem a favor do contribuinte.
                                                           Além da INSEGURANÇA , face aos desmandos praticados pela classe política e que diretamente influi na economia do Brasil e do cidadão comum, temos a insegurança pelo domínio que tem as facções criminosas. O ESTADO , não consegue minimizar a situação. Além na ineficácia da ação POLICIAL , que nem sempre pode agir como deveria, se verifica que quem está na criminalidade , tem proteção do ESTADO. Vejam, os viciados , que nem sempre são exatamente viciados e dependentes, mas diante da legislação, que protege quem tem uma pequena porção, eles são assim considerados. Vocês , não estão querendo ver, que os que promovem o tráfico, transportam pequenas porções e isto os ajuda, pois em uma abordagem , são considerados viciados, dependentes até mesmo coitados. Os filósofos , sociólogos, poetas de plantão, e muitos outros maquiam a verdade dos fatos. A MARGINALIDADE PERDEU O MEDO, POIS SABE QUE AS CONSEQUENCIAS , SÃO QUASE NENHUMA. Isto tudo gente, facilita o crime, que se inicia muitas vezes nas DROGAS, mas que segue por outros caminhos.
                                                              A questão da MENORIDADE, continua assustando, pois eles são cada vez mais usados para assumirem os crimes cometidos. É só pesquisarem o que vem acontecendo e sempre com a participação do MENOR. Eles , simplesmente MATAM , sem saber porque. MATAM e vão continuar MATANDO, pois estão protegidos por um ECA , que deveria ser REAVALIADO, para os menores envolvidos no crime e muitos deles CRIMES HEDIONDOS.

                                                              Que o DEUS de cada um de vocês, possam  dar a todos  LUZ E SABEDORIA , e que se faça efetiva JUSTIÇA quando do envio de projetos de lei e que sejam de fato em prol do bem comum. E tenho dito .’. Nelson Gonçalves frc+M.’. – bel em serviço social e bacharelando direito. www.atendimentosocialmaconariaps.blogspot.com

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

CONTATO COM OS NOSSOS SENADORES DA REPUBLICA - FAÇAM AS SUAS COBRANÇAS . ELES DEVEM FAZER ALGUMA COISA

 Senado Federal - Senadores em exercício Lista ordenada por nomes Nome Parlamentar Partido UF Endereço do gabinete Telefones Fax Correio eletrônico Acir Gurgacz PDT RO Ala Senador Teotônio Vilela, gab. 19 (61) 3303-3132/1057 (61) 3303-1343 acir@senador.leg.br Aécio Neves PSDB MG Anexo I, 11o. andar salas 1 a 6 (61) 3303-6049/6050 (61) 3303-6051 aecio.neves@senador.leg.br Alfredo Nascimento PR AM Ala Senador Ruy Carneiro, gab. 04 (61) 3303-1166 (61) 3303-1167 alfredo.nascimento@senador.leg.br Aloysio Nunes Ferreira PSDB SP Anexo I, 9o. andar salas 1 a 6 (61) 3303-6063/6064 (61) 3303-6071 aloysionunes.ferreira@senador.leg.br Alvaro Dias PSDB PR Ala Senador Nilo Coelho, Gab. 10 (61) 3303-4059/4060 (61) 3303-2941 alvarodias@senador.leg.br Ana Amélia PP RS Ala Afonso Arinos Gab. 07 (61) 3303 6083 (61) 3303.6091 ana.amelia@senadora.leg.br Ana Rita PT ES Ala Senador Filinto Müller - Gabinete 14 (61) 3303-1129 (61) 3303-1974 ana.rita@senadora.leg.br Angela Portela PT RR Ala Afonso Arinos, gabinete 10 (61) 3303.6103 / 6104 / 6105 (61) 3303.6111 angela.portela@senadora.leg.br Anibal Diniz PT AC Ala Senador Teotônio Vilela, Gabinete 8 (61) 3303-4546 / 3303-4547 (61) 3303-2955 anibal.diniz@senador.leg.br Antonio Aureliano PSDB MG Endereço: Ala Senador Filinto Mulller – Gab. 02 3303.4621 / 3303.5067 3303.2746 antonio.aureliano@senador.leg.br Antonio Carlos Valadares PSB SE Ala Senador Teotônio Vilela - Gab. 12 (61) 3303-2201 a 2206 (61) 3303-1786 antoniocarlosvaladares@senador.leg.br Ataídes Oliveira PSDB TO Ala Senador Teotônio Vilela, Gab. 05 (61) 3303-2163/2164 (61) 3303-1848 ataides.oliveira@senador.leg.br Benedito de Lira PP AL Ala Teotônio Vilela Gab. 02 (61) 3303-6148 / 6151 (61) 3303-6152 benedito.lira@senador.leg.br Blairo Maggi PR MT Anexo 1 - 19º Andar - Salas 1 A 6 (61) 3303-6167 (61) 3303-6172 blairomaggi@senador.leg.br Casildo Maldaner PMDB SC Ala Teotônio Vilela, Gabinete 14 (61) 3303-4206-07 (61) 3303-1822 casildomaldaner@senador.leg.br Cássio Cunha Lima PSDB PB Anexo I, 10º andar (61) 3303-9808/9806/9809 (61) 3303-9814 cassio@senador.leg.br Cícero Lucena PSDB PB Ala Senador Alexandre Costa, gab 21 (61) 3303-5800 5805 (61) 3303-5809 cicero.lucena@senador.leg.br Ciro Nogueira PP PI Ala Teotônio Vilela gab. 01 (61) 3303-6185 / 6187 (61) 3303-6192 ciro.nogueira@senador.leg.br Cristovam Buarque PDT DF Ala Teotônio Vilela, Gab. 10 (61) 3303-2281 (61) 3303-2874 cristovam@senador.leg.br Cyro Miranda PSDB GO Ala Tancredo Neves Gabinete Nº 51 (61) 3303-1962 (61) 3303-1877 cyro.miranda@senador.leg.br Delcídio do Amaral PT MS Ala Senador Afonso Arinos, gab. 08 (61) 3303-2452 a 3303 2457 (61) 3303-1926 delcidio.amaral@senador.leg.br Douglas Cintra PTB PE Ala Senador Afonso Arinos, Gab. 01 (61) 3303-6130/6124 (61) 3303-6132 douglas.cintra@senador.leg.br Edison Lobão PMDB MA Ala Senador Tancredo Neves, Gab. 54 (61) 3303-2311 a 2313 (61) 3303-2755 edison.lobao@senador.leg.br Eduardo Amorim PSC SE Ala Teotonio Vilela Gab. 24 (61) 3303 6205 a 3303 6211 (61) 3303-6212 eduardo.amorim@senador.leg.br Eduardo Suplicy PT SP Ala Senador Dinarte Mariz, gab. 02 (61) 3303-3213/2817/2818 (61) 3303-2816 eduardo.suplicy@senador.leg.br Epitácio Cafeteira PTB MA Ala Senador Tancredo Neves - Gab. 56 (61) 3303-1402/4073 (61) 3303-1946 ecafeteira@senador.leg.br Eunício Oliveira PMDB CE Anexo I, 17º Andar (61) 3303-6245 (61) 3303-6253 eunicio.oliveira@senador.leg.br Fernando Collor PTB AL Anexo I, 13º Andar (61) 3303-5783/5786 (61) 3303-5789 fernando.collor@senador.leg.br Flexa Ribeiro PSDB PA Ala Alexandre Costa, Gabinete Nº 1 (61) 3303-2342 (61) 3303-2731 flexaribeiro@senador.leg.br Garibaldi Alves Filho PMDB RN Anexo I - 12 ª Andar (61) 3303-2371 a 2377 (61) 3303-1813 garibaldi.alves@senador.leg.br Atualizado em 30/01/2015 Pág. 1 de 3 Senado Federal - Senadores em exercício Lista ordenada por nomes Nome Parlamentar Partido UF Endereço do gabinete Telefones Fax Correio eletrônico Gleisi Hoffmann PT PR Ala Teotônio Vilela Gab. 23 (61) 3303-6271 (61) 3303-6273 gleisi@senadora.leg.br Hélio José PSD DF Humberto Costa PT PE Ala Filinto Müller gab. 01 (61) 3303-6285 / 6286 (61) 3303 6293 humberto.costa@senador.leg.br Inácio Arruda PCdoB CE Ala Senador Filinto Muller, gab. 07 (61) 3303-5791 3303-5793 (61) 3303-5798 inacioarruda@senador.leg.br Ivo Cassol PP RO Anexo I, 16o. Andar Salas 1 A 6 (61) 3303.6328 / 6329 (61) 3303.6334 ivo.cassol@senador.leg.br Ivonete Dantas PMDB RN Ala Teotônio Vilela Gab.03 3303-1777/3303-1602 3303-1701 ivonete.dantas@senadora.leg.br Jader Barbalho PMDB PA Anexo I - 2º andar - salas 4 a 7 (61) 3303.9831, 3303.9832 (61) 3303.9828 jader.barbalho@senador.leg.br Jarbas Vasconcelos PMDB PE Ala Senador Dinarte Mariz, gab. 04 (61) 3303-3245 (61) 3303-1977 jarbas.vasconcelos@senador.leg.br Jayme Campos DEM MT Ala Senador Afonso Arinos, Gab. 11 (61) 3303-4061/1048 (61) 3303-2973 jayme.campos@senador.leg.br João Alberto Souza PMDB MA Anexo I, 5o. andar salas 1 a 6 (061) 3303-6352 / 6349 (061) 3303-6354 joao.alberto@senador.leg.br João Capiberibe PSB AP Ala Sen. Teotônio Vilela, gab. 22 (61) 3303-9011/3303-9014 (61) 3303-9019 capi@senador.leg.br João Durval PDT BA Ala Senador Teotônio Vilela, gab. 09 (61) 3303-3173 (61) 3303-2862 joaodurval@senador.leg.br João Vicente Claudino PTB PI Ala Senador TEOTÔNIO VILELA, GABINETE 06 (61) 3303-2415/4847/3055 (61) 3303-2967 j.v.claudino@senador.leg.br Jorge Afonso Argello PTB DF Anexo I 14º Andar Gabinete 4 (61) 3303-1161/3303-1547 (61) 3303-1650 gim.argello@senador.leg.br Jorge Viana PT AC Ala Rui Carneiro Gab 01 (61) 3303-6366 e 3303-6367 (61) 3303-6374 jorgeviana.acre@senador.leg.br José Agripino DEM RN Anexo II - Ala Senador Afonso Arinos - Gab. 09 - Térreo (61) 3303-2361 a 2366 (61) 3303- 1816/1641 jose.agripino@senador.leg.br José Medeiros PPS MT José Pimentel PT CE Ala Filinto Müller gab. 13 (61) 3303-6390 /6391 (61) 3303-6394 gab.josepimentel@senado.leg.br José Sarney PMDB AP Anexo I, 6ª andar (61) 3303-3429/3430 (61) 3303-1776 sarney@senador.leg.br Lídice da Mata PSB BA Ala Teotonio Vilela Gab. 15 (61) 3303-6408 (61) 3303-6414 lidice.mata@senadora.leg.br Lindbergh Farias PT RJ Ala Teotônio Vilela, Gabinete 07. (61) 3303-6427 (61) 3303-6434 lindbergh.farias@senador.leg.br Lúcia Vânia PSDB GO Ala Sen. Teotônio Vilela, gab. 16 (61) 3303-2035/2844 (61) 3303-2868 lucia.vania@senadora.leg.br Luiz Henrique PMDB SC Ala Nilo Coelho Gab. 02 (61) 3303-6446/6447 (61) 3303-6454 luizhenrique@senador.leg.br Magno Malta PR ES Ala Senador Tancredo Neves, gabinete 57 (61) 3303-4161/5867 (61) 3303-1656 magnomalta@senador.leg.br Marcelo Crivella PRB RJ Ala Ruy Carneiro - Gab 02 (61) 3303-5225/5730 (61) 3303-2211 crivella@senador.leg.br Marco Antonio PSL TO Ala Senador Teotônio Vilela, Gab. 04 (61) 3303-2708 (61) 3303-2990 marcoantoniocosta@senador.leg.br Maria do Carmo Alves DEM SE Ala Senador Nilo Coelho, gab. 08 (61) 3303-1306/4055 (61) 3303-2878 maria.carmo@senadora.leg.br Mário Couto PSDB PA Ala Senador Tancredo Neves, gabinete 50 (61) 3303-3050 (61) 3303-2958 mario.couto@senador.leg.br Marta Suplicy PT SP Ala Dinarte Mariz Gab. 01 (61) 3303-6510 (61) 3303-6515 martasuplicy@senadora.leg.br Atualizado em 30/01/2015 Pág. 2 de 3 Senado Federal - Senadores em exercício Lista ordenada por nomes Nome Parlamentar Partido UF Endereço do gabinete Telefones Fax Correio eletrônico Paulo Bauer PSDB SC Ala Afonso Arinos gab. 05 (61) 3303-6529 (61) 3303-6535 paulobauer@senador.leg.br Paulo Paim PT RS Anexo I, 22º andar, gab. 04 (61) 3303-5227/5232 (61) 3303-5235 paulopaim@senador.leg.br Pedro Simon PMDB RS Ala Senador Alexandre Costa, gab 03 (61) 3303-3232 (61) 3303-1304 simon@senador.leg.br Pericles Olivier PP RJ Raimundo Lira PMDB PB Randolfe Rodrigues PSOL AP Ala Teotonio Vilela gab. 17 (61) 3303-6568 (61) 3303-6574 randolfe.rodrigues@senador.leg.br Regina Sousa PT PI Renan Calheiros PMDB AL Anexo I - 15º andar (61) 3303-2261/2263 (61) 3303-1695 renan.calheiros@senador.leg.br Ricardo Ferraço PMDB ES Anexo I, 4o. andar salas 1 a 7 (61) 3303-6590 (61) 3303-6592 ricardoferraco@senador.leg.br Roberto Requião PMDB PR Ala Senador Teotônio Vilela, Gab. 18 (61) 3303-6623/6624 (61) 3303-6628 roberto.requiao@senador.leg.br Romero Jucá PMDB RR Ala Senador Afonso Arinos, gab. 12 (61) 3303-2112 / 3303-2115 (61) 3303-1653 romero.juca@senador.leg.br Ruben Figueiró PSDB MS Ala Afonso Arinos, Gabinete 03 (61) 3303-1128 / 4844 (61) 3303-1920 ruben.figueiro@senador.gov.br Sandra Braga PMDB AM Sérgio Petecão PSD AC Ala Teotonio Vilela gab. 21 (61) 3303-6706 a 6713 (61) 3303.6714 sergiopetecao@senador.leg.br Sodré Santoro PTB RR Senado Federal - Anexo Ii - Ala Senador Ruy Carneiro, Gabinete 03 - Brasília Df (61) 3303-4078 / 3315 (61)3303-1548 ssantoro@senador.leg.br Valdir Raupp PMDB RO Ala Senador Teotônio Vilela, gab. 25 (61) 3303-2252/2253 (61) 3303-2853 valdir.raupp@senador.leg.br Vanessa Grazziotin PCdoB AM Ala Senador Alexandre Costa Gab 05 (61) 3303-6726 (61) 3303-6734 vanessa.grazziotin@senadora.leg.br Vicentinho Alves PR TO Anexo I - 21º Andar (61) 3303-6469 / 6467 (61) 3303 6474 vicentinho.alves@senador.leg.br Waldemir Moka PMDB MS Ala Alexandre Costa gab. 07 (61) 3303-6767 / 6768 (61) 3303-6774 waldemir.moka@senador.leg.br Walter Pinheiro PT BA Ala Teotonio Vilela gab. 13 (61) 33036788/6790 (61) 3303-6794 pinheiro@senador.leg.br Wilder Morais DEM GO Ala Afonso Arinos, Gabinete 13, Anexo Ii (61)3303 2092 a (61)3303 2099 (61) 3303 2964 wilder.morais@senador.leg.br Zeze Perrella PDT MG Ala Senador Antonio Carlos Magalhães - Gabinete 05 (61) 3303-2191 (61) 3303-2775 zeze.perrella@senador.leg.br

la búsqueda del Centgro - REFLETIR É PRECISO


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La búsqueda del Centro




“No hemos indicado aún todos los significados del centro: si en primer lugar es un punto de partida, es también un punto de llegada: si todo ha salido de él, todo debe al final retornar a él. Puesto que todas las cosas sólo existen por el principio, sin el cual no podrían subsistir…” (Guénon, 2002, p59)

maestro masónEn diversas ocasiones nos surgen diferentes inquietudes que nos acompañan día a día. Entre estas inquietudes podríamos encontrar las siguientes ¿Quién soy? ¿De dónde vengo? ¿Cuál es mi función en esta vida?, inquietudes que nos motivan a mantener un estado activo de búsqueda constante, inquietudes que en cierta forma son el impulso que nos permiten desafiar nuestros paradigmas, y comenzar a develar verdades. En momentos de este peregrinar somos encontrados por seres, que con celo y prudencia, llamaríamos Maestros, por su capacidad de transmitir conocimientos, por ejemplo al ilustrarnos sobre el manejo de una herramienta, al darnos un consejo o con su actitud ante las cosas de la vida, pero seres que al igual que todos, HH.·. Mas.·. y HH.·. profanos, están llenos de imperfección, sin embargo muestran mucha habilidad para manejar a ésta última.
En la Naturaleza igualmente hemos encontrado innumerables ejemplos de los que podríamos aprender, que son como la flecha que da en el blanco, transmitiéndonos sabiduría, “hiriéndonos profundamente”, dejando la cicatriz del conocimiento en nuestro ser, y a este respecto es menester comentar lo siguiente “…No creo que sea una simple coincidencia el que las estructuras óseas de los animales y las nuestras nos sugieran en sus formas principios y símbolos, en sus patas, picos, torsos, alas y muslos. En ellos hemos podido ver escuadras, reglas compases, cuadrados y círculos. Lo cual nos indica que debemos nuestra creación a un ser supremo que colocó principios símiles para el reino animal…” (Dávila,2013,p1) El observar en la Naturaleza la recreación de nuestras herramientas de trabajo es un paso importante en la Búsqueda del Centro, porque dichas herramientas en forma alegórica son principios establecidos con los cuales debemos operar en nuestras acciones ¡¡¡vaya cuán grande es la faena del Masón!!!
la plomada masónicaQuienes pertenecemos en espíritu a la Ord.·. Mas.·. tenemos como deber el ser constructores, porque ¡¡¡Cuán hermoso y valioso!!! es sentir que “…Aspiramos construir, y no destruir; explicar y armonizar; no sólo señalar imperfecciones, sino pregonar las Verdades Tradicionales y alejar la desorientación y la desconfianza. No destruir ni siquiera el error porque nuestros Maestros Pasados nos enseñaron y nos demostraron que nada se destruye, todo se transforma” (Amesti, p28). En la Búsqueda del Centro, hemos entendido, hasta ahora, que algunas veces transitaremos descalzos por caminos pedregosos, que estaremos desnudos en ambientes donde soplan corrientes heladas, que sentiremos el calor sofocante como el caminante en el desierto, sólo la necesidad de volver al centro nos empuja hacia tales riesgos. A este respecto es importante comentar que la palabra centro deriva del latín centrum y en el orden esotérico “El centro es, ante todo, el origen, el punto de partida de todas las cosas. Es el punto esencial, sin forma ni dimensiones, por lo tanto indivisible y, en consecuencia, la única imagen que puede darse de la unidad primordial…” (Guénon, 2002, p56).
Mediante el Rit.·. de Ini.·. trazamos un vinculamiento con la Ord.·. Mas.·. que nos permitirá ir “encaminados” hacia la búsqueda de nuestro centro, pero este vinculamiento “…no podría dispensar de ninguna manera del trabajo interior que cada uno no puede cumplir más que por sí mismo, pero que es requerido, como condición previa, para que este trabajo mismo pueda producir efectivamente sus frutos…” (Guénon, p24) [1] Pero aspirar el centro también es romper ó aflojar vínculos, es desvincular la cuerda atada en nuestro cuello, y que en el Rit.·. de Ini.·. simboliza nuestra esclavitud a los vicios y pasiones del mundo profano, y es que acaso ¿podría ser de otra manera? .En la Búsqueda del Centro también hemos comprendido que debemos de caminar por la calle del medio, es decir no muy lejos de lo blanco, pero tampoco muy lejos de lo negro, y respecto de esto podemos comentar que “El medio entre los extremos representado por puntos opuestos de la circunferencia, es el lugar donde las tendencias contrarias, al llegar a los extremos, se neutralizan y encuentran perfecto equilibrio…” (Guénon, 2002, p. 56).
Sin título-4Dicho lo anterior podemos interpretar que en La Búsqueda del Centro debemos ser Tolerantes, pues en nuestras acciones e ideas, podríamos estar algunas veces acompañado y algunas veces solos, porque simplemente el camino para todos no es igual, y lamentablemente todo no se puede tolerar. En la Búsqueda del Centro debemos buscar ante todo resolver la difícil tarea de conciliar los opuestos, romper prejuicios, estar alerta a la intriga, respetar el silencio, aquí podemos ver el valor terapéutico de la Búsqueda del Centro. Al propósito de lo anterior es menester que comentemos lo siguiente respecto de los concepción del centro “…vinculado con el punto de vista moral (aunque capaz de acaparar otros significados), a saber: la idea de justicia. Así, es posible relacionar lo ya afirmado con la concepción de justicia platónica en la que la virtud ocupa el justo medio entre dos extremos…” (Idem).
Para el buen Apr.·. la mano amiga del Guía espiritual, de su confidente, de su hermano, siempre estará allí, en el lugar palpitante de su cuerpo, pues como podemos orientarnos en esta búsqueda sin tener y haber tenido a nuestros Maestros como soportes, y esto es justo decirlo.
En nuestro andar por la vida con frecuencia hemos encontrado un plano de luz, para darnos cuenta que debemos subir a uno más elevado. O, simplemente, debemos perderlo y volverlo a recuperar, y a propósito de esto es valido comentar que “Todos los seres que dependen de su principio, consciente o inconscientemente han de aspirar a retornar él…” (Guénon, 2002, p. 59), dicho esto hemos comprendido que la “búsqueda de nuestro destino es la verdadera búsqueda de nuestro origen”, y si el centro ““es un punto de partida, también es un punto de llegada si todo ha salido de èl, todo debe al final retornar a èl…” (Idem). De lo anterior podemos entender que la Búsqueda del Centro es un proceso cíclico en cada ser que remonta la corriente del río, el mundo profano, para llegar al manantial, y si bien a la muerte algunos la hemos entendendido literalmente como la destrucción del cuerpo físico, también hemos aceptado entenderla espiritualmente con el Rit.·. de Ini.·. como el inicio de la regeneración psíquica, y esta apunta en la dirección del centro por el cual deseamos ser encontrados..
Para finalizar podremos concluir, por ahora, que la Búsqueda del Centro es el encuentro de nuestro origen y destino, es el G.·. A.·. D.·. U.·. es el alfa y el omega, es el principio y el fin. En el Salmo 118:8 del Antiguo Testamento encontramos lo siguiente Mejor es confiar en Jehova que confiar en el hombre. La palabra de Jehova, entendida en la Ord.·. Mas.·. como el G.·. A.·. D.·. U.·. debe ser nuestro principal centro de confianza.
Referencias Bibliográficas
– Amesti, F. V., El Retorno de Henoch o la Masonería Primigenia. 2ª Edición. (Versión digital).
– Antiguo Testamento.
– Guénon, R., Apercepciones Sobre la Iniciación. Versión digital (1).
– Guénon, R., Símbolos Fundamentales de la Ciencia Sagrada. Paidós Orientalia, España, 2002. (2).
– Plan.·. de Arq.·. “Geometría Animal”. Q.·.H.·. I. D. (02/02/2013).
– Ritual y Catecismo para el Grado de Aprendiz (28/02/2011).
NOTAS
[*] Publicamos estos textos firmados El Apr.·., (El Aprendiz), tal como lo ha preferido el hermano que nos los ha hecho llegar desde los VV.·. de Venezuela.
[1] Se dice que la palabra “retejar” tiene su origen en el hecho de que El Guarda Temp.·., para saber si la Log.·. permanecía a cubierto de la indiscreción de los profanos, levantaba una teja del techo de la misma, y se asomaba para saber si no había peligro, procediendo después a colocar de nuevo la teja, es decir retejar.

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