MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ

Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
EM P,', e a O.'.
EMAIL:nelsongoncalvessocial@gmail.com
QUEREMOS APENAS AJUDAR .


Nos permitimos sugerir que você conheça: http://www.gomb.org.br/


Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.







sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

RITUAL - RITUAIS MAÇôNICOS - Pedro Neves

Saudações estimado Irmão, qual deve ser nossa postura diante dos RITUAIS MAÇÔNICOS ? Antes de qualquer coisa é se suma importância compreendermos o sentido exato das palavras “RITUAL” e “RITUAL MAÇÔNICO”. Pode parecer apenas um jogo de palavras, mas não é. Ritual é um adjetivo (Dicionário Michaeles: Ritual: adj m+f (lat rituale) Pertencente ou relativo aos ritos. Que contém os ritos). E nós não adjetivamos nossos labores, na verdade, nós devemos é substantivar (Dicionário Michaeles: Ritual: sm Cerimonial. Conjunto das regras a observar; etiqueta, praxe, protocolo). Sem a intenção de chocar alguém ou fazer revirar os ossos dos antigos Mestres, que hoje se encontram no Oriente Eterno, digo que os livretos que recebemos de nossas Potências, não são a “Alma da Maçonaria” e muito menos o “Livro de Ouro da Sublime Ordem”. Blasfêmia ou heresia? Nem um nem outro, pensem bem! Qual dos rituais é mais maçônico, o ritual escocês ou o ritual Schöeder? O ritual de emulação é melhor que o ritual adonhiramita? Não há como mensurar! Até mesmo o ritual para os trabalhos do escocismo antigo e aceito usado pelas Grandes Lojas e os Grandes Orientes dentro do Brasil, não são iguais! Da mesma forma como não podemos qualificar, também não podemos questionar as diferenças. Devemos nos ater a seguinte informação: RITUAIS MAÇÔNICOS SÃO INSTRUMENTOS PARA TRANSMITIR OS ENSINAMENTOS BÁSICOS E ORGANIZAR AS CERIMÔNIAS MAÇÔNICAS! Sempre haverá diferenças e nunca haverá unanimidade do que é certo ou errado. Concentrem-se na essência. Vou propor um exercício, sendo o Brasil um país de maioria católica, provavelmente todos nós (ou pelo menos a maioria) já fez o “Sinal da Cruz”. A intenção, o sentimento ou mesmo padronizar a ação de todos os presentes em determinadas sessões, nós direciona a traçar uma linha vertical e uma linha horizontal sobre nosso corpo, digamos que seja um “sinal de ordem”, neste momento somos remetidos aos ensinamentos básicos cristãos. Faça então o sinal e me responda, você o fez corretamente? Provavelmente dirá sim, afinal você já o faz há tantos anos! E eu lhe pergunto: - Você fez o sinal baseado em que ritual? Surpreso? Veja que interessante: O ritual do sinal da cruz adotado pela Igreja Romana se faz assim: dedos sobre a testa, o peito, o ombro esquerdo e terminando sobre o ombro direito, já no ritual da Igreja Ortodoxa: dedos sobre a testa, depois abaixo do peito, ombro direito e terminando no ombro esquerdo. E ainda há diferenças entre quantidade e posição dos dedos!!! Antes que você pense em uma justificativa, te alerto que ambos são Cristãos. Assim antes de sermos “escoceses” ou “yorques”, SOMOS MAÇONS. Então perante os Rituais Maçônicos, devemos nos concentrar na sua essência, nas “chaves” ocultas que devem nos despertar para outros estudos, ações e comportamento. O ritual só “funciona” quando os três elementos (sujeito – tempo – espaço) estão em sintonia. O sujeito (maçom) muda, não precisa ter mais de 30 anos, ser doutor ou ter um ótimo salário para entrar para uma Loja. O tempo trás mudanças da linguagem e de vestuário e o espaço às vezes precisa crescer, ser reduzido ou melhor, ser adequado a realidade da sociedade a qual a Loja estará inserida. Por conta disso de tempos em tempos, os rituais maçônicos sofrem transformações, mas os princípios não! Toda mudança cauda certa apreensão, questionamento e mesmo descontentamento. Nenhuma Potência que já fez mudanças em seus rituais, o fez a bel prazer, sempre foram convocados uma plêiade de grandes Irmãos para o estudo. Caso haja alguma discordância, com certeza é mais de ordem cerimonial do que substancial. Os Irmãos e as Lojas devem se adequar, não se esqueçam: somos legalistas e em algum momento de sua vida maçônica você se comprometeu a reconhecer como autoridade maçônica legal e legítima o Sereníssimo que mandou imprimir o ritual e também seguir suas leis e regulamentos, bem como todas as decisões tomadas pela administração. A Grande Loja Maçônica de Minas Gerais, através de sua Comissão de Ritualística (Irmãos Roque, Arcanjo, Joel, José Amâncio, Milton de Assis, Oliveiro e Rodrigo dos Anjos) deu nova e belíssima formatação aos nossos rituais. O trabalho está primoroso e à disposição de todos os Obreiros da GLMMG. Os Irmãos devem levar os rituais antigos ao Palácio Maçônico e fazer a troca pelos novos. APROVEITEM ESTE MÊS DE RECESSO E ESTUDEM, POIS A PARTIR DE AGOSTO TODAS AS LOJAS JURISDICIONADAS DEVERÃO TRABALHAR EM CONSONÂNCIA COM O NOVO RITUAL. TFA Quirino Sérgio Quirino Guimarães Delegado Geral Adjunto - GLMMG 0 xx 8853-2969 quirino@roosevelt.org.br (assuntos maçônicos) / quirino@glmmg.org.br (assuntos ligado à Delegacia) Sinto muito. Me perdoe. Te amo. Sou grato. Quatro frases que transformam qualquer realidade negativa. Pratique! SITES: www.pedroneves.recantodasletras.com.br www.periclesneves.recantodasletras.com.br www.trabalhosmaconicos.blogspot.com www.cavaleirostemplariosbhmg.blogspot.com

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

os quatro elementos AR, FOGO, TERRA E O FOGO

Os Quatros Elementos PDF Imprimir
Ter, 02 de Dezembro de 2008 09:12
O estudo das forças ocultas da natureza presente nos quatro elementos e seus elementais, são  comuns a todas as culturas por tratar-se de uma necessidade latente do ser humano. A Iniciação Hermética quase sempre sempre têm início com base nos quatro elementos grosseiros da natureza: ar, terra, fogo e água. A partir de uma evolução interior, o iniciado passa a estudar os quatro elementos em sua forma mais sutil, através de uma analogia entre o material tangível e o abstrato, psíquico ou espiritual.
 
Vejamos uma breve análise sobre cada um dos elementos, elaborada por mim, tendo por base os estudos sobre Hermetismo ao longo dos últimos anos. Tal síntese será apresentada em uma seqüência ordenada de tal forma, que possa sintetizar da melhor maneira possível, a natureza dos elementos de acordo com a ideologia espiritualista proposta pelo nosso site. Assim; poderemos obter uma visão mais ampla e maior compreensão,  acerca dos nossos processos criativos interiores em suas diversas fases:
 
Ar
 
O ar representa o meio onde todas as ações e realizações humanas têm seu início; o nosso mundo das idéias. Espiritualmente falando, representa o éter ou plano astral que, em linguagem mais moderna, pode muito bem ser chamado de psique ou inconsciente. É também o elemento representante da mente com suas freqüentes transformações. O elemento ar está dessa forma, diretamente associado ao pensamento e, segundo diversas correntes herméticas é governado por elementais denominadas Fadas.
 
Fogo
 
O fogo representa o desejo, a vontade, a mudança, a purificação, a transformação, a energia da ativação que em termos estritamente espirituais, pode ser representado pelo poder da fé. Segundo o hermetismo tradicional, esse elemento é governado pelas Salamandras e tem um significado espiritual muito forte por representar a Energia Divina. Em quase todas as religiões que se utilizam de rituais, o fogo é utilizado como forma de representação da Luz Divina. As velas, as fogueiras são objetos que representam a força desse elemento.
 
Água
 
A água, segundo a maioria das correntes herméticas, está relacionada às emoções do inconsciente; emoções que nutrem os nossos sonhos e ideais na vida; pode muito bem representar no processo espiritual construtivo, a energia da esperança que alimenta e mantém ativa a fé ou a crença do iniciado. Elemento governado pelas Undinas e de caráter feminino em sua essência. Ativa a intuição e a emoção. Os espelhos mágicos dos ocultistas podem ser objetos que muito bem representam esse elemento.
 
Terra
 
A terra representa, hermeticamente falando, o lado visível da vida ou a manifestação concreta de todas as sementes que germinam no mundo das idéias, mediante a ação concreta do Iniciado. Esse elemento ativa nossa energia interna para a realização e para a ação de coisas concretas. Representa ainda o nosso próprio organismo e tudo o mais relacionado ao mundo material. Geralmente, em hermetismo, esse elemento pode ser representado pelo símbolo da cruz que alegoriza a materialização da essência divina. Os Gnomos são elementais que governam o elemento terra, segundo os ocultistas.
 
Simplificando:
 
Tudo começa com o elemento ar, no mundo das idéias, onde predomina o caos de pensamentos e crenças variadas que desprendem energia aleatoriamente e sem foco. A partir de uma introspecção do Iniciado pelos recônditos misteriosos do Ser, predomina o elemento fogo, representando aqui a energia da vontade direcionada (a fé). Em seguida deve predominar o elemento água, representativo do sentimento de convicção que deve nascer do fogo secreto da fé, transformando essa crença inicial em uma esperança constante, vital para a concretização do processo criativo. Finalmente surge a predominância do elemento terra, representando a materialização da vontade que surgiu dos recônditos interiores do ser. Essa é a forma que escolhi para representar o simbolismo dos quatro elementos em nosso processo de criação de coisas psíquicas, espirituais e até físicas. quem puder compreender; compreenda.
 
Para finalizar esta análise, vejamos a seguir um trecho extraído do meu livro Alquimista por Acaso, que tão bem exemplifica a natureza espiritual dos quatro elementos:
 
Naquela noite, ao cair na cama, simplesmente me apaguei em um sono profundo. Não sei se devido à ansiedade latente da minha busca frustrada, pouco antes do alvorecer, tive uma série de sonhos, todos relacionados ao tesouro perdido. Um deles porém, chamou muito minha atenção. Aconteceu um pouco antes do despertar. No sonho eu estava a escavar o solo em um imenso buraco que já havia feito sob a árvore quando, de repente, ouço uma voz ressonante de um homem que estava à beira do buraco que, nesse momento já havia se transformado em um túnel escuro, no qual eu estava imerso.
 
 Paulo – dizia o homem misterioso, desista. O tesouro que estás buscando é verdadeiramente encantado e só conseguirás teu intento quando estiverdes apto a quebrar tal encanto.
 
-Como posso fazer isso? Perguntei.
 
-Poderás quebrá-lo somente de duas maneiras: pelo sofrimento ou pelo conhecimento. Escolhendo o sofrimento escavarás sem parar por toda a extensão dessa mata. Através desse sacrifício desesperado poderás por sorte encontrar o tesouro em alguns anos. Se por outro lado, escolherdes o caminho do conhecimento, deverás seguir fielmente as instruções e com sorte, no tempo prometido, encontrarás o que buscas.
 
 - Qual das opções, devo seguir? – perguntei já sabendo qual seria a resposta.
 
 - O caminho do conhecimento é mais suave e menos doloroso - respondeu-me a voz. Pelo sofrimento levará anos para encontrar o seu tesouro. Seguindo a senda do conhecimento revelado pelas forças da natureza, ainda poderás atingir o objetivo no prazo estipulado.
 
- Como posso fazer isso? – perguntei gritando a ele do fundo do imenso buraco.
 
- Deves buscar a mistura dos quatro elementos na sua forma sutil e não na forma grosseira – respondeu-me o homem.
 
- Como assim? – Insisti. Não entendo o que quer dizer.
 
- O ar, a terra, a água e o fogo, portanto, elementos superiores; não os ordinários,  respondeu-me ele.
 
- Continuo não entendendo o que significa isso – insisti.
 
- Deves buscar os quatro elementos dentro de você – respondeu.
 
- Como conseguir tal intento?
 
- Não posso dar mais detalhes porque você deve ser digno do tesouro por seu próprio esforço. Apenas posso falar a respeito do significado dos quatro elementos no homem: o fogo representa um forte desejo, a água representa o sentimento que o nutre e a terra representa a manifestação desse desejo mediante a lei universal irrevogável de causa e efeito.
 
- E o elemento ar? – Perguntei-lhe.
 
- O ar representa o éter, meio onde tudo se manifesta. Buscai e encontrareis a mistura dos elementos dentro de si. Esse é o segredo para o seu tesouro. Agora saia desse buraco porque o tesouro não está aí no escuro. Ele está na luz.
 
Estas foram as últimas palavras ditas pelo homem misterioso em meu sonho antes do despertar. Quando pensei em fazer mais algumas perguntas acordei assustado com a incrível lucidez vivida naquele sonho. Parecia um fato real. O buraco escuro do sonho mostrou um relevante contraste mediante a luz que agredia meus olhos pelo vidro da janela. Eram os primeiros raios do sol, anunciando o nascer de mais um dia.
 
Do livro:  Alquimista por Acaso
 

terça-feira, 3 de fevereiro de 2015

MEU MESTRE MINHA VIDA - retrata a nossa realidade junto as escolas públicas brasileiras - ESTÁ É A EDUCAÇÃO QUE QUEREMOS

Quem teve a oportunidade de assistir ao filme MEU MESTRE MINHA VIDA , se emocionou e quem vai assistir , vai se emocionar.
Para que a nossa EDUCAÇÃO , seja de fato algo que forme efetivamente nossos jovens, é preciso muitas das vezes de coragem. Impor limites, mostrar respeito e ser respeitado. Lutar pela dignidade humana. Se quisermos de fato, sermos alguém na vida , é preciso que tenhamos a educação dada pela família e a formação, a capacitação, a qualificação, de que necessitamos e que nos levará às conquistas . 

MAÇONARIA NO BRASIL - postagem do GOB

Maçonaria no Brasil


Generalidades
O grande feito da Maçonaria,  já nos séculos  XVII  e  XVIII,   foi exportar o ideal revolucionário e republicano para toda a América (do Norte e Latina). Foi a grande mudança de paradigma. Centros geográficos como Olinda e Recife, Salvador,  Tijuco (depois Diamantina)  e  Vila Rica  (depois Ouro Preto),   até mesmo em função da tremenda mudança de paradigma que foi a colonização das Américas, já reuniam grande riqueza e grande número de imigrantes. Luxava-se mais em Olinda e Vila Rica do que mesmo em Lisboa.

Como o ideal de Fraternidade é de natureza expansionista, as idéias de Liberdade, Igualdade e Fraternidade, logo  varriam todas as Américas. Em 1760, por exemplo, já não havia colônia americana que não fosse permeada pela Maçonaria.
A primeira loja regular em Portugal data de 1727, embora se tenha notícias de atividades maçônicas antes disso.      Em 1744 o Sr. Sebastião José de Carvalho e Melo, português, foi iniciado em Londres, durante uma festa de São João.       Esse cidadão português mais tarde foi sagrado Conde de Oeiras e, depois, Marquês de Pombal.

Um outro centro irradiador de idéias e ideais, já desde 1620, era a Faculdade de Medicina, Ciências e Letras,  da Universidade de Montpellier, na França;     manteve ligações permanentes com figuras como  Thomas Jefferson,   Benjamin Franklin,   John Adam,  Domingos Vidal Barbosa, José Mariano Leal,   Domingos José Martins,   José Joaquim da Maia   e   José Álvares Maciel entre outros;    no século 18,  em  Montpellier,   havia mais do que 10 lojas maçônicas livremente fermentando idéias republicanas nos diferentes estudantes de todos os cantos do mundo.

Primórdios brasileiros
Kurt Prober, que sempre escrevia apoiado em sólida documentação,  cita em sua bibliografia  (?Cadastro Geral das Lojas Maçônicas?) que a primeira atividade maçônica brasileira que merece registro foi em 1724, na ?Academia Brasílica do Esquecidos?, onde foi iniciado o Padre Gonçalves Soares de França, o Coronel (e historiador notável) Sebastião da Rocha Pitta, o Desembargador Caetano de Britto e outros.     Mais tarde todas as atas dessa sociedade secreta foram queimadas.
O argentino Alcebíades Lappa, em 1981, em tese internacional, usando um Livro de Atas do Duque de Norfolk, em Londres, provou que o Ir.: Randolph Took foi designado, já em 1735, como Grão-Mestre Provincial para a América do Sul ( o que equivalia a dizer Brasil).
E mais ainda, há uma carta do médico inglês Robert Young, em nome da Loja de São João, de Buenos Aires, em 1741, dirigida à Loja de São João do Brasil, recomendando-lhe o Ir.: Richard Lindsey que se encontrava no Brasil.
Há vestígios da existência,  em 1750,  de um grande Oriente Maçônico, em Salvador, vinculado ao grande Oriente da França, com fortes tendências liberais e republicanas. No Rio em 1752 foi criada a Associação Literária dos Seletos.
 
GOB
Criado em 17 de junho de 1822, o Grande Oriente do Brasil - GOB, única potência brasileira a deter o reconhecimento primordial, secular e definitivo da Loja-Mãe da Inglaterra,  inscrito entre as quatro ou cinco maiores potências maçônicas do mundo, tem cadeira cativa e fortemente destacada na história do país,  tanto no período monárquico quanto no republicano. O século 18 foi marcado pelo Iluminismo,  o 19 pelas ideologias e o 20 pela emergência e domínio das tecnociências.
 
Estado da Arte
No  século XX três (3) vertentes científicas mudaram a face da humanidade com efeitos revolucionários radicais:
  • a manipulação do átomo  ( e a energia atômica) => desde a dizimação de cidades inteiras comcentenas de milhares de mortos, até a pesquisa na agricultura, na medicina e na química, com radioisótopos para medir taxações diversas, radioterapia, estados de nutrientes etc.;     a energia atômica e a física nuclear tocam um papel importante no concêrto das nações indicando o parâmetro principal na questão da hegemonia entre eles   (quem tem mais manda mais);
  • a manipulação do gene  (a biologia molecular e a biotecnologia)  =>  o conhecimento da estrutura genética tem produzido inúmeros benefícios, mormente na agricultura, onde aumentou substancialmente a produção e a produtividade na plantação e colheita dos gêneros horti-fruti-granjeiros;     pesquisa de germoplasma têm sido muito importante na construção de cadeias nutrientes mais viáveis e assimiláveis;     o estudo de clonagem tem introduzido grandes barateamentos na produção;    estima-se que dentro de 30 anos  (ou menos)  a técnica de criogenia estará totalmente dominada e disseminada;
  •  
    e a tecnologia de redes de computadores  =>  minimizando a  tirania  que  tempo e distância sempre  impuseram sobre  o gênero humano;    com  o computador  vence-se,  em parte,  a  tirania  do  tempo,  dando-se  agilidade  às  tarefas  de  memorização;   e,  pelas  redes  de  computadores,  minora-se  o efeito  maléfico das  distâncias  a  serem  vencidas,  dado  que  o homem  pode  manifestar-se,  simultaneamente,  em  dois  ou mais  lugares  do planeta  pelo uso  e  exploração  da  tecnologia de redes.
O gênero humano está entre 2 (dois) mundos, quais sejam:    o mundo natural  (da Natureza)  e  o mundo cultural  (da construção cultural originária da própria mente humana).     A cultura é obra do homem que, com o seu fazer e o seu saber, age sobre a NATUREZA.     O homem,  portanto,  muda a Natureza e a Natureza mudada muda o homem;     por exemplo:    o rio São Francisco, da unidade nacional, é natureza, já sua transposição das águas, é canal,  é cultura.
As mudanças, que implicam  ruptura com a ordem estabelecida, são todas temáticas;     não obstante isso até o início do século XX as mudanças eram administráveis.   e  agora?!
O quadro atual da humanidade,  portanto, tem sido marcado pela entropia e pela difusão caótica dos costumes e dos conhecimentos como se apontasse para o momento da virada total em que surgirá a ORDEM (nascida do caos)!      A cultura, que na Idade primitiva era transmitida pela tradição oral   -   passando pelos monges copistas, da Idade Média, e pela imprensa de João Gutemberg, no Renascimento   -,    hoje já está sendo veiculada pela multimídia,  que é um substrato computadorizado que canaliza Dados, Voz, Vídeo e Videoconferência,  sob  a  forma  abstrata  de  bits,  pela  rede!

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

A.R.L.S. RESPLANDECENTE ESTRELA DA MANHÃ - BELO BHORIZONTE -MG - VM.'. CLEIBE REZENDE

Bom dia,
A Certidão de Nascimento da Maçonaria
Para se falar na Origem Documentada da Maçonaria, foi preciso fazer esse giro pelos arraiais da Maçonaria Mística.
E depois demonstrar que até o ano 1000, o que servia de proteção, como Casa e Lar do homem – era a Madeira. E que a profissão que predominava e sobressaia, era a de Carpinteiro e Marceneiro. Tanto era verdade, que as primitivas Organizações – as Guildas – eram compostas de homens que praticavam essas duas Antigas Profissões.
Com o advento das Construções de Pedras e Alvenarias, começa a florescer e destacar-se outra profissão – a dos Canteiros, Entalhadores. Isso começou a acontecer a partir do século XII. Grandes quantidades de guerreiros, seguiram na Primeira Cruzada, rumo à Cidade Santa de Jerusalém, que estavam nas mãos dos Sarracenos, dos Infiéis. Nas Estradas precárias da Europa, grupos de Salteadores e Bandoleiros cresciam em número e em audácia. As Propriedades do começo do 1º século do 2º milênio, eram atacadas por hordas de famintos e estrangeiros. Daí a necessidade de se erguerem muralhas, fortalezas para proteger os Burgos e seus proprietários, famílias e servos.
O Cristianismo estava em pleno progresso. Povos e mais povos eram catequizados pelos Soldados de Cristo – isto é, Bispo de grandes capacidades de catequeses. E a Igreja ao receber Reis e a Nobreza, em suas fileiras, passou a contar, também, com uma ajuda financeira muito grande de seus novos Fiéis. E com dinheiro se faz muitas coisas. Então aqueles feios amontoados de madeira sujeito ao fogo e aos raios e outros fenômenos da natureza, começavam a dar lugar às Grandes Catedrais de Pedras, como mostramos logo no início deste trabalho. Entre os anos de 1100 e 1300, milhares de Igrejas, Catedrais, Mosteiros, conventos, etc, foram erguidos na Europa. E para dar conta de tanto Trabalho, uma leva de homens foi se especializando na arte de Construir. Uma Arte Antiga, mas pouco divulgada. E essa leva de Profissionais de Pedra, precisava se organizar. Precisavam de um Estatuto. Precisavam de um espaço só seu. Foi então que Doze Freemasons (Pedreiro especializados em trabalhar na Pedra Franca), liderados por Henry Yevele, é bom guardar bem esse nome – Henry Yevele, nasceu em 1320 e morreu no ano de 1400 – foram até à Prefeitura de Londres, levando um esboço de um Estatuto do Trabalhador da Pedra e, numa audiência com o Alderman (Prefeito) e os Edis, apresentaram seu esboço de Estatuto, onde previa, além da Obediência às autoridades locais, também previa uma fidelidade (quase canina), ao Rei e à Religião Vigente, e, ainda, um pedido para que suas reuniões fossem fechadas, sem a presença de pessoas que não estivessem ligadas a ela.
Esses 12 homens saíram daqui, do local onde está Igreja, Antiga Guilda – desta Guildhall, no dia 2 de fevereiro de 1356. É bom repetir – dois de fevereiro de 1356.
Aqui está o Berço, o Dia, o Mês e o Ano do Nascimento da Maçonaria Documentada. Enquanto não apresentarem outro Documento, confiável, mais antigo. Este Documento que se encontra ainda hoje, na Biblioteca da Prefeitura de Londres, levará a glória e terá o privilégio de ser o Documento Maçônico mais Antigo.
Mas para que não surja ou permaneça nenhuma dúvida, segundo o pesquisador da Quatuor Coronati, o Irmão G. H. T. French:
“O Primeiro Código ou Regulamento dos Maçons da Inglaterra, é datada de 2 de fevereiro de 1356, quando, como resultado da disputa entre Carvoeiros e Maçons, Pintores, Doze Mestres de uma Obra, representando aquele ramo da Arte de Construir, foram até ao Prefeito e Edis de Londres, na sede da Prefeitura e eles obtiveram uma Autorização Oficial, para que fizessem um Código e um Regulamento Interno, para a Instalação de uma Sociedade e, acabar, de vez, com a disputa e, também, para que de uma forma geral, ajudasse nos Trabalhos. O Preâmbulo do Código, confirma que aqueles homens, foram lá, realmente juntos; porque o seu Ofício, até então, não havia sido regulamentado, de nenhuma forma pelo Governo do Povo, como já acontecia com outras Profissões.”
Essa Sociedade dos Maçons (The Fellowship os Masons), durou, ou prevaleceu sozinha durante 20 anos – até 1376, quando foi fundada a Companhia dos Maçons de Londres.
Incidentemente, a primeira Regra desse Regulamento, regido naquela ocasião, como objetivo, do “Delimitação em Disputa”, quando estabelecida “que, muitos homens da profissão, podiam trabalhar em qualquer serviço relacionado com a sua profissão, desde que ele fosse perfeitamente hábil e conhecesse muito bem a profissão.”
Daí por diante, eles passaram a trabalhar segundo esse Código. E muitos outros foram surgindo, formando o que chamamos de Old Charges, ou Constituições Góticas.
Pelo Ir.’.Renato Burity



FIADA AO - WWW.GOMB.ORG.BR

A Maçonaria e o Espiritismo - Divaldo Pereira Franco


TV - RITUAIS SECRETOS DA MAÇONARIA, Vale a pena Assistir já.


TESTEMUNHO ANTONIO BEZERRA DE MENEZES EX ESPIRITA KARDECISTA.


Instrução sobre o PAINEL DO APRENDIZ


Você é Maçom ou Está Maçom? - Canal do Maçom


sábado, 31 de janeiro de 2015

AOS SENHORES POLÍTICOS BRASILEIROS - apenas um recado REFLITAM E TENHAM A HUMILDADE PARA SE MODIFICAREM

Senhores POLÍTICOS brasileiros:
                                                    Acredito que o momento seja oportuno para muitas reflexões e revisão de conceitos e valores.
                                                    Chegamos em um ponto, onde não deveríamos chegar. Poucos eram os seguimentos da sociedade onde se ouvia falar em corrupção. Hoje, no entanto a classe política , lidera, mas infelizmente constatamos que até mesmo no Judiciário este “DESVIO DE COMPORTAMENTO” existe.
                                                     Isto tudo não se iniciou , agora, mas vem ao longo do tempo, evoluindo. Ouvimos , lemos muito sobre ÉTICA . Prá que ?
                                                     Ao invés de CONSTRUIRMOS , algo em prol do bem comum, estamos “desconstruindo” a vida da grande maioria da sociedade.
                                                      Quantos são os projetos de lei, que estão nas casas legislativas, e isto há anos , e tudo que é voltado ao cidadão comum, que sofre com todos estes desmandos, pois não temos o cumprimentos das promessas e muito menos , serviços públicos de qualidade. A escola pública , retrocedeu. Basta verificar como era a grade escolar no ensino primário ( fundamental) e mesmo no ensino médio, que a diferença é gritante. O que fizeram com a EDUCAÇÃO ? Aqui em São Paulo, por exemplo até mesmo os colégios públicos que promoviam educação de qualidade e que eram frequentados pela classe média alta ou pelos afilhados indicados, hoje , quem tem recurso, está nas escolas particulares e mesmo estas , algumas deixam a desejar. O custo está muito alto. Até mesmo este FIES e outros programas devem ser re avaliados, pois até quando haverá recursos? Este estudante , terá de fato , condições para PAGAR ? Não acredito. Lá na frente é que se verificará outro grande rombo .
                                                       Na SAÚDE, infelizmente os investimentos não estão sendo suficientes para que as Entidades que promovem o atendimento público, ofereça serviços de qualidade e humanização. Basta verificarmos as Santas Casas de todo o Estado de São Paulo e do Brasil. A rede particular montou verdadeiro cartel e o cidadão comum, sente isto quando é mandado embora , se aposenta e perde o plano de saúde. Com a idade , um serviço deste custa em média cerca de R$1.000,00 por pessoa. Qual é o aposentado que consegue custear isto? Ele tem que ir para o atendimento público e ai ele sente a realidade do atendimento publico neste País.
                                                         Em todos os seguimentos, se verifica que a classe política, tem pleno conhecimento das deficiências e do que seria preciso fazer, mas........somente o que a liderança política , entende que é benéfico para o seu partido é que é proposto, aceito e encaminhado. Tudo que diz respeito à beneficio próprio, é colocado em pauta, rapidamente e a aprovação é unanime. Em beneficio próprio acontece diferentemente do que tudo que é destinado ao POVO .
                                                          Muita coisa precisa ser revista, mas isto não acontece. A grande maioria do brasileiro, se aposenta mas diante das dificuldades, continua trabalhando . Com isto, continua contribuindo. E nada tem de retorno. Quem é funcionário público, se aposenta, até mesmo com beneficio proporcional, mas continua na vida privada contribuindo , mas nada consegue , em termos de poder ter melhora na sua aposentadoria, mesmo tendo contribuído por 15 anos ou mais. Nada , vem a favor do contribuinte.
                                                           Além da INSEGURANÇA , face aos desmandos praticados pela classe política e que diretamente influi na economia do Brasil e do cidadão comum, temos a insegurança pelo domínio que tem as facções criminosas. O ESTADO , não consegue minimizar a situação. Além na ineficácia da ação POLICIAL , que nem sempre pode agir como deveria, se verifica que quem está na criminalidade , tem proteção do ESTADO. Vejam, os viciados , que nem sempre são exatamente viciados e dependentes, mas diante da legislação, que protege quem tem uma pequena porção, eles são assim considerados. Vocês , não estão querendo ver, que os que promovem o tráfico, transportam pequenas porções e isto os ajuda, pois em uma abordagem , são considerados viciados, dependentes até mesmo coitados. Os filósofos , sociólogos, poetas de plantão, e muitos outros maquiam a verdade dos fatos. A MARGINALIDADE PERDEU O MEDO, POIS SABE QUE AS CONSEQUENCIAS , SÃO QUASE NENHUMA. Isto tudo gente, facilita o crime, que se inicia muitas vezes nas DROGAS, mas que segue por outros caminhos.
                                                              A questão da MENORIDADE, continua assustando, pois eles são cada vez mais usados para assumirem os crimes cometidos. É só pesquisarem o que vem acontecendo e sempre com a participação do MENOR. Eles , simplesmente MATAM , sem saber porque. MATAM e vão continuar MATANDO, pois estão protegidos por um ECA , que deveria ser REAVALIADO, para os menores envolvidos no crime e muitos deles CRIMES HEDIONDOS.

                                                              Que o DEUS de cada um de vocês, possam  dar a todos  LUZ E SABEDORIA , e que se faça efetiva JUSTIÇA quando do envio de projetos de lei e que sejam de fato em prol do bem comum. E tenho dito .’. Nelson Gonçalves frc+M.’. – bel em serviço social e bacharelando direito. www.atendimentosocialmaconariaps.blogspot.com

sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

CONTATO COM OS NOSSOS SENADORES DA REPUBLICA - FAÇAM AS SUAS COBRANÇAS . ELES DEVEM FAZER ALGUMA COISA

 Senado Federal - Senadores em exercício Lista ordenada por nomes Nome Parlamentar Partido UF Endereço do gabinete Telefones Fax Correio eletrônico Acir Gurgacz PDT RO Ala Senador Teotônio Vilela, gab. 19 (61) 3303-3132/1057 (61) 3303-1343 acir@senador.leg.br Aécio Neves PSDB MG Anexo I, 11o. andar salas 1 a 6 (61) 3303-6049/6050 (61) 3303-6051 aecio.neves@senador.leg.br Alfredo Nascimento PR AM Ala Senador Ruy Carneiro, gab. 04 (61) 3303-1166 (61) 3303-1167 alfredo.nascimento@senador.leg.br Aloysio Nunes Ferreira PSDB SP Anexo I, 9o. andar salas 1 a 6 (61) 3303-6063/6064 (61) 3303-6071 aloysionunes.ferreira@senador.leg.br Alvaro Dias PSDB PR Ala Senador Nilo Coelho, Gab. 10 (61) 3303-4059/4060 (61) 3303-2941 alvarodias@senador.leg.br Ana Amélia PP RS Ala Afonso Arinos Gab. 07 (61) 3303 6083 (61) 3303.6091 ana.amelia@senadora.leg.br Ana Rita PT ES Ala Senador Filinto Müller - Gabinete 14 (61) 3303-1129 (61) 3303-1974 ana.rita@senadora.leg.br Angela Portela PT RR Ala Afonso Arinos, gabinete 10 (61) 3303.6103 / 6104 / 6105 (61) 3303.6111 angela.portela@senadora.leg.br Anibal Diniz PT AC Ala Senador Teotônio Vilela, Gabinete 8 (61) 3303-4546 / 3303-4547 (61) 3303-2955 anibal.diniz@senador.leg.br Antonio Aureliano PSDB MG Endereço: Ala Senador Filinto Mulller – Gab. 02 3303.4621 / 3303.5067 3303.2746 antonio.aureliano@senador.leg.br Antonio Carlos Valadares PSB SE Ala Senador Teotônio Vilela - Gab. 12 (61) 3303-2201 a 2206 (61) 3303-1786 antoniocarlosvaladares@senador.leg.br Ataídes Oliveira PSDB TO Ala Senador Teotônio Vilela, Gab. 05 (61) 3303-2163/2164 (61) 3303-1848 ataides.oliveira@senador.leg.br Benedito de Lira PP AL Ala Teotônio Vilela Gab. 02 (61) 3303-6148 / 6151 (61) 3303-6152 benedito.lira@senador.leg.br Blairo Maggi PR MT Anexo 1 - 19º Andar - Salas 1 A 6 (61) 3303-6167 (61) 3303-6172 blairomaggi@senador.leg.br Casildo Maldaner PMDB SC Ala Teotônio Vilela, Gabinete 14 (61) 3303-4206-07 (61) 3303-1822 casildomaldaner@senador.leg.br Cássio Cunha Lima PSDB PB Anexo I, 10º andar (61) 3303-9808/9806/9809 (61) 3303-9814 cassio@senador.leg.br Cícero Lucena PSDB PB Ala Senador Alexandre Costa, gab 21 (61) 3303-5800 5805 (61) 3303-5809 cicero.lucena@senador.leg.br Ciro Nogueira PP PI Ala Teotônio Vilela gab. 01 (61) 3303-6185 / 6187 (61) 3303-6192 ciro.nogueira@senador.leg.br Cristovam Buarque PDT DF Ala Teotônio Vilela, Gab. 10 (61) 3303-2281 (61) 3303-2874 cristovam@senador.leg.br Cyro Miranda PSDB GO Ala Tancredo Neves Gabinete Nº 51 (61) 3303-1962 (61) 3303-1877 cyro.miranda@senador.leg.br Delcídio do Amaral PT MS Ala Senador Afonso Arinos, gab. 08 (61) 3303-2452 a 3303 2457 (61) 3303-1926 delcidio.amaral@senador.leg.br Douglas Cintra PTB PE Ala Senador Afonso Arinos, Gab. 01 (61) 3303-6130/6124 (61) 3303-6132 douglas.cintra@senador.leg.br Edison Lobão PMDB MA Ala Senador Tancredo Neves, Gab. 54 (61) 3303-2311 a 2313 (61) 3303-2755 edison.lobao@senador.leg.br Eduardo Amorim PSC SE Ala Teotonio Vilela Gab. 24 (61) 3303 6205 a 3303 6211 (61) 3303-6212 eduardo.amorim@senador.leg.br Eduardo Suplicy PT SP Ala Senador Dinarte Mariz, gab. 02 (61) 3303-3213/2817/2818 (61) 3303-2816 eduardo.suplicy@senador.leg.br Epitácio Cafeteira PTB MA Ala Senador Tancredo Neves - Gab. 56 (61) 3303-1402/4073 (61) 3303-1946 ecafeteira@senador.leg.br Eunício Oliveira PMDB CE Anexo I, 17º Andar (61) 3303-6245 (61) 3303-6253 eunicio.oliveira@senador.leg.br Fernando Collor PTB AL Anexo I, 13º Andar (61) 3303-5783/5786 (61) 3303-5789 fernando.collor@senador.leg.br Flexa Ribeiro PSDB PA Ala Alexandre Costa, Gabinete Nº 1 (61) 3303-2342 (61) 3303-2731 flexaribeiro@senador.leg.br Garibaldi Alves Filho PMDB RN Anexo I - 12 ª Andar (61) 3303-2371 a 2377 (61) 3303-1813 garibaldi.alves@senador.leg.br Atualizado em 30/01/2015 Pág. 1 de 3 Senado Federal - Senadores em exercício Lista ordenada por nomes Nome Parlamentar Partido UF Endereço do gabinete Telefones Fax Correio eletrônico Gleisi Hoffmann PT PR Ala Teotônio Vilela Gab. 23 (61) 3303-6271 (61) 3303-6273 gleisi@senadora.leg.br Hélio José PSD DF Humberto Costa PT PE Ala Filinto Müller gab. 01 (61) 3303-6285 / 6286 (61) 3303 6293 humberto.costa@senador.leg.br Inácio Arruda PCdoB CE Ala Senador Filinto Muller, gab. 07 (61) 3303-5791 3303-5793 (61) 3303-5798 inacioarruda@senador.leg.br Ivo Cassol PP RO Anexo I, 16o. Andar Salas 1 A 6 (61) 3303.6328 / 6329 (61) 3303.6334 ivo.cassol@senador.leg.br Ivonete Dantas PMDB RN Ala Teotônio Vilela Gab.03 3303-1777/3303-1602 3303-1701 ivonete.dantas@senadora.leg.br Jader Barbalho PMDB PA Anexo I - 2º andar - salas 4 a 7 (61) 3303.9831, 3303.9832 (61) 3303.9828 jader.barbalho@senador.leg.br Jarbas Vasconcelos PMDB PE Ala Senador Dinarte Mariz, gab. 04 (61) 3303-3245 (61) 3303-1977 jarbas.vasconcelos@senador.leg.br Jayme Campos DEM MT Ala Senador Afonso Arinos, Gab. 11 (61) 3303-4061/1048 (61) 3303-2973 jayme.campos@senador.leg.br João Alberto Souza PMDB MA Anexo I, 5o. andar salas 1 a 6 (061) 3303-6352 / 6349 (061) 3303-6354 joao.alberto@senador.leg.br João Capiberibe PSB AP Ala Sen. Teotônio Vilela, gab. 22 (61) 3303-9011/3303-9014 (61) 3303-9019 capi@senador.leg.br João Durval PDT BA Ala Senador Teotônio Vilela, gab. 09 (61) 3303-3173 (61) 3303-2862 joaodurval@senador.leg.br João Vicente Claudino PTB PI Ala Senador TEOTÔNIO VILELA, GABINETE 06 (61) 3303-2415/4847/3055 (61) 3303-2967 j.v.claudino@senador.leg.br Jorge Afonso Argello PTB DF Anexo I 14º Andar Gabinete 4 (61) 3303-1161/3303-1547 (61) 3303-1650 gim.argello@senador.leg.br Jorge Viana PT AC Ala Rui Carneiro Gab 01 (61) 3303-6366 e 3303-6367 (61) 3303-6374 jorgeviana.acre@senador.leg.br José Agripino DEM RN Anexo II - Ala Senador Afonso Arinos - Gab. 09 - Térreo (61) 3303-2361 a 2366 (61) 3303- 1816/1641 jose.agripino@senador.leg.br José Medeiros PPS MT José Pimentel PT CE Ala Filinto Müller gab. 13 (61) 3303-6390 /6391 (61) 3303-6394 gab.josepimentel@senado.leg.br José Sarney PMDB AP Anexo I, 6ª andar (61) 3303-3429/3430 (61) 3303-1776 sarney@senador.leg.br Lídice da Mata PSB BA Ala Teotonio Vilela Gab. 15 (61) 3303-6408 (61) 3303-6414 lidice.mata@senadora.leg.br Lindbergh Farias PT RJ Ala Teotônio Vilela, Gabinete 07. (61) 3303-6427 (61) 3303-6434 lindbergh.farias@senador.leg.br Lúcia Vânia PSDB GO Ala Sen. Teotônio Vilela, gab. 16 (61) 3303-2035/2844 (61) 3303-2868 lucia.vania@senadora.leg.br Luiz Henrique PMDB SC Ala Nilo Coelho Gab. 02 (61) 3303-6446/6447 (61) 3303-6454 luizhenrique@senador.leg.br Magno Malta PR ES Ala Senador Tancredo Neves, gabinete 57 (61) 3303-4161/5867 (61) 3303-1656 magnomalta@senador.leg.br Marcelo Crivella PRB RJ Ala Ruy Carneiro - Gab 02 (61) 3303-5225/5730 (61) 3303-2211 crivella@senador.leg.br Marco Antonio PSL TO Ala Senador Teotônio Vilela, Gab. 04 (61) 3303-2708 (61) 3303-2990 marcoantoniocosta@senador.leg.br Maria do Carmo Alves DEM SE Ala Senador Nilo Coelho, gab. 08 (61) 3303-1306/4055 (61) 3303-2878 maria.carmo@senadora.leg.br Mário Couto PSDB PA Ala Senador Tancredo Neves, gabinete 50 (61) 3303-3050 (61) 3303-2958 mario.couto@senador.leg.br Marta Suplicy PT SP Ala Dinarte Mariz Gab. 01 (61) 3303-6510 (61) 3303-6515 martasuplicy@senadora.leg.br Atualizado em 30/01/2015 Pág. 2 de 3 Senado Federal - Senadores em exercício Lista ordenada por nomes Nome Parlamentar Partido UF Endereço do gabinete Telefones Fax Correio eletrônico Paulo Bauer PSDB SC Ala Afonso Arinos gab. 05 (61) 3303-6529 (61) 3303-6535 paulobauer@senador.leg.br Paulo Paim PT RS Anexo I, 22º andar, gab. 04 (61) 3303-5227/5232 (61) 3303-5235 paulopaim@senador.leg.br Pedro Simon PMDB RS Ala Senador Alexandre Costa, gab 03 (61) 3303-3232 (61) 3303-1304 simon@senador.leg.br Pericles Olivier PP RJ Raimundo Lira PMDB PB Randolfe Rodrigues PSOL AP Ala Teotonio Vilela gab. 17 (61) 3303-6568 (61) 3303-6574 randolfe.rodrigues@senador.leg.br Regina Sousa PT PI Renan Calheiros PMDB AL Anexo I - 15º andar (61) 3303-2261/2263 (61) 3303-1695 renan.calheiros@senador.leg.br Ricardo Ferraço PMDB ES Anexo I, 4o. andar salas 1 a 7 (61) 3303-6590 (61) 3303-6592 ricardoferraco@senador.leg.br Roberto Requião PMDB PR Ala Senador Teotônio Vilela, Gab. 18 (61) 3303-6623/6624 (61) 3303-6628 roberto.requiao@senador.leg.br Romero Jucá PMDB RR Ala Senador Afonso Arinos, gab. 12 (61) 3303-2112 / 3303-2115 (61) 3303-1653 romero.juca@senador.leg.br Ruben Figueiró PSDB MS Ala Afonso Arinos, Gabinete 03 (61) 3303-1128 / 4844 (61) 3303-1920 ruben.figueiro@senador.gov.br Sandra Braga PMDB AM Sérgio Petecão PSD AC Ala Teotonio Vilela gab. 21 (61) 3303-6706 a 6713 (61) 3303.6714 sergiopetecao@senador.leg.br Sodré Santoro PTB RR Senado Federal - Anexo Ii - Ala Senador Ruy Carneiro, Gabinete 03 - Brasília Df (61) 3303-4078 / 3315 (61)3303-1548 ssantoro@senador.leg.br Valdir Raupp PMDB RO Ala Senador Teotônio Vilela, gab. 25 (61) 3303-2252/2253 (61) 3303-2853 valdir.raupp@senador.leg.br Vanessa Grazziotin PCdoB AM Ala Senador Alexandre Costa Gab 05 (61) 3303-6726 (61) 3303-6734 vanessa.grazziotin@senadora.leg.br Vicentinho Alves PR TO Anexo I - 21º Andar (61) 3303-6469 / 6467 (61) 3303 6474 vicentinho.alves@senador.leg.br Waldemir Moka PMDB MS Ala Alexandre Costa gab. 07 (61) 3303-6767 / 6768 (61) 3303-6774 waldemir.moka@senador.leg.br Walter Pinheiro PT BA Ala Teotonio Vilela gab. 13 (61) 33036788/6790 (61) 3303-6794 pinheiro@senador.leg.br Wilder Morais DEM GO Ala Afonso Arinos, Gabinete 13, Anexo Ii (61)3303 2092 a (61)3303 2099 (61) 3303 2964 wilder.morais@senador.leg.br Zeze Perrella PDT MG Ala Senador Antonio Carlos Magalhães - Gabinete 05 (61) 3303-2191 (61) 3303-2775 zeze.perrella@senador.leg.br

la búsqueda del Centgro - REFLETIR É PRECISO


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La búsqueda del Centro




“No hemos indicado aún todos los significados del centro: si en primer lugar es un punto de partida, es también un punto de llegada: si todo ha salido de él, todo debe al final retornar a él. Puesto que todas las cosas sólo existen por el principio, sin el cual no podrían subsistir…” (Guénon, 2002, p59)

maestro masónEn diversas ocasiones nos surgen diferentes inquietudes que nos acompañan día a día. Entre estas inquietudes podríamos encontrar las siguientes ¿Quién soy? ¿De dónde vengo? ¿Cuál es mi función en esta vida?, inquietudes que nos motivan a mantener un estado activo de búsqueda constante, inquietudes que en cierta forma son el impulso que nos permiten desafiar nuestros paradigmas, y comenzar a develar verdades. En momentos de este peregrinar somos encontrados por seres, que con celo y prudencia, llamaríamos Maestros, por su capacidad de transmitir conocimientos, por ejemplo al ilustrarnos sobre el manejo de una herramienta, al darnos un consejo o con su actitud ante las cosas de la vida, pero seres que al igual que todos, HH.·. Mas.·. y HH.·. profanos, están llenos de imperfección, sin embargo muestran mucha habilidad para manejar a ésta última.
En la Naturaleza igualmente hemos encontrado innumerables ejemplos de los que podríamos aprender, que son como la flecha que da en el blanco, transmitiéndonos sabiduría, “hiriéndonos profundamente”, dejando la cicatriz del conocimiento en nuestro ser, y a este respecto es menester comentar lo siguiente “…No creo que sea una simple coincidencia el que las estructuras óseas de los animales y las nuestras nos sugieran en sus formas principios y símbolos, en sus patas, picos, torsos, alas y muslos. En ellos hemos podido ver escuadras, reglas compases, cuadrados y círculos. Lo cual nos indica que debemos nuestra creación a un ser supremo que colocó principios símiles para el reino animal…” (Dávila,2013,p1) El observar en la Naturaleza la recreación de nuestras herramientas de trabajo es un paso importante en la Búsqueda del Centro, porque dichas herramientas en forma alegórica son principios establecidos con los cuales debemos operar en nuestras acciones ¡¡¡vaya cuán grande es la faena del Masón!!!
la plomada masónicaQuienes pertenecemos en espíritu a la Ord.·. Mas.·. tenemos como deber el ser constructores, porque ¡¡¡Cuán hermoso y valioso!!! es sentir que “…Aspiramos construir, y no destruir; explicar y armonizar; no sólo señalar imperfecciones, sino pregonar las Verdades Tradicionales y alejar la desorientación y la desconfianza. No destruir ni siquiera el error porque nuestros Maestros Pasados nos enseñaron y nos demostraron que nada se destruye, todo se transforma” (Amesti, p28). En la Búsqueda del Centro, hemos entendido, hasta ahora, que algunas veces transitaremos descalzos por caminos pedregosos, que estaremos desnudos en ambientes donde soplan corrientes heladas, que sentiremos el calor sofocante como el caminante en el desierto, sólo la necesidad de volver al centro nos empuja hacia tales riesgos. A este respecto es importante comentar que la palabra centro deriva del latín centrum y en el orden esotérico “El centro es, ante todo, el origen, el punto de partida de todas las cosas. Es el punto esencial, sin forma ni dimensiones, por lo tanto indivisible y, en consecuencia, la única imagen que puede darse de la unidad primordial…” (Guénon, 2002, p56).
Mediante el Rit.·. de Ini.·. trazamos un vinculamiento con la Ord.·. Mas.·. que nos permitirá ir “encaminados” hacia la búsqueda de nuestro centro, pero este vinculamiento “…no podría dispensar de ninguna manera del trabajo interior que cada uno no puede cumplir más que por sí mismo, pero que es requerido, como condición previa, para que este trabajo mismo pueda producir efectivamente sus frutos…” (Guénon, p24) [1] Pero aspirar el centro también es romper ó aflojar vínculos, es desvincular la cuerda atada en nuestro cuello, y que en el Rit.·. de Ini.·. simboliza nuestra esclavitud a los vicios y pasiones del mundo profano, y es que acaso ¿podría ser de otra manera? .En la Búsqueda del Centro también hemos comprendido que debemos de caminar por la calle del medio, es decir no muy lejos de lo blanco, pero tampoco muy lejos de lo negro, y respecto de esto podemos comentar que “El medio entre los extremos representado por puntos opuestos de la circunferencia, es el lugar donde las tendencias contrarias, al llegar a los extremos, se neutralizan y encuentran perfecto equilibrio…” (Guénon, 2002, p. 56).
Sin título-4Dicho lo anterior podemos interpretar que en La Búsqueda del Centro debemos ser Tolerantes, pues en nuestras acciones e ideas, podríamos estar algunas veces acompañado y algunas veces solos, porque simplemente el camino para todos no es igual, y lamentablemente todo no se puede tolerar. En la Búsqueda del Centro debemos buscar ante todo resolver la difícil tarea de conciliar los opuestos, romper prejuicios, estar alerta a la intriga, respetar el silencio, aquí podemos ver el valor terapéutico de la Búsqueda del Centro. Al propósito de lo anterior es menester que comentemos lo siguiente respecto de los concepción del centro “…vinculado con el punto de vista moral (aunque capaz de acaparar otros significados), a saber: la idea de justicia. Así, es posible relacionar lo ya afirmado con la concepción de justicia platónica en la que la virtud ocupa el justo medio entre dos extremos…” (Idem).
Para el buen Apr.·. la mano amiga del Guía espiritual, de su confidente, de su hermano, siempre estará allí, en el lugar palpitante de su cuerpo, pues como podemos orientarnos en esta búsqueda sin tener y haber tenido a nuestros Maestros como soportes, y esto es justo decirlo.
En nuestro andar por la vida con frecuencia hemos encontrado un plano de luz, para darnos cuenta que debemos subir a uno más elevado. O, simplemente, debemos perderlo y volverlo a recuperar, y a propósito de esto es valido comentar que “Todos los seres que dependen de su principio, consciente o inconscientemente han de aspirar a retornar él…” (Guénon, 2002, p. 59), dicho esto hemos comprendido que la “búsqueda de nuestro destino es la verdadera búsqueda de nuestro origen”, y si el centro ““es un punto de partida, también es un punto de llegada si todo ha salido de èl, todo debe al final retornar a èl…” (Idem). De lo anterior podemos entender que la Búsqueda del Centro es un proceso cíclico en cada ser que remonta la corriente del río, el mundo profano, para llegar al manantial, y si bien a la muerte algunos la hemos entendendido literalmente como la destrucción del cuerpo físico, también hemos aceptado entenderla espiritualmente con el Rit.·. de Ini.·. como el inicio de la regeneración psíquica, y esta apunta en la dirección del centro por el cual deseamos ser encontrados..
Para finalizar podremos concluir, por ahora, que la Búsqueda del Centro es el encuentro de nuestro origen y destino, es el G.·. A.·. D.·. U.·. es el alfa y el omega, es el principio y el fin. En el Salmo 118:8 del Antiguo Testamento encontramos lo siguiente Mejor es confiar en Jehova que confiar en el hombre. La palabra de Jehova, entendida en la Ord.·. Mas.·. como el G.·. A.·. D.·. U.·. debe ser nuestro principal centro de confianza.
Referencias Bibliográficas
– Amesti, F. V., El Retorno de Henoch o la Masonería Primigenia. 2ª Edición. (Versión digital).
– Antiguo Testamento.
– Guénon, R., Apercepciones Sobre la Iniciación. Versión digital (1).
– Guénon, R., Símbolos Fundamentales de la Ciencia Sagrada. Paidós Orientalia, España, 2002. (2).
– Plan.·. de Arq.·. “Geometría Animal”. Q.·.H.·. I. D. (02/02/2013).
– Ritual y Catecismo para el Grado de Aprendiz (28/02/2011).
NOTAS
[*] Publicamos estos textos firmados El Apr.·., (El Aprendiz), tal como lo ha preferido el hermano que nos los ha hecho llegar desde los VV.·. de Venezuela.
[1] Se dice que la palabra “retejar” tiene su origen en el hecho de que El Guarda Temp.·., para saber si la Log.·. permanecía a cubierto de la indiscreción de los profanos, levantaba una teja del techo de la misma, y se asomaba para saber si no había peligro, procediendo después a colocar de nuevo la teja, es decir retejar.

DOCUMENTARIOS Os Mistérios Da Maçonaria - As Origens - Dublado Pt-br


1a EDIÇÃO - CONSTITUIÇÃO FRANCOS -MAÇONS


A primeira edição das Constituições dos Francos-Maçons - a mais rara e célebre -, se deu no ano de 1723 e, além de uma dedicatória do Irmão Désaguliers, contém:
  1. Uma curta história da arte de construir, extraída das tradições da corporação;
  2. Os antigos deveres ou leis fundamentais (Old Charges);
  3. As obrigações antigas reunidas pelo Irmão Payne ou Regulamentos Gerais de 1721;
  4. A aprovação do livro, que terminou com quatro cantos maçônicos.
Os princípios contidos nas II e III partes são de respeito obrigatório pela Maçonaria Regular.
A Constituição de Anderson - como são mais conhecidas as Constituições dos Francos-Maçons de 1723 - é considerada o principal documento e a base legal da Maçonaria Especulativa e que aos poucos foi substituindo os preceitos tradicionais que até então regulavam as atividades da Maçonaria Operativa.

AS OBRIGAÇÕES
DE UM
FRANCO-MAÇOM

Extraídas dos antigos Arquivos das Lojas de Além Mar, e daquelas na Inglaterra, Escócia e Irlanda, para uso das Lojas de Londres, as quais devem ser lidas ao se fazerem novos Irmãos, ou quando o Mestre da Loja o ordenar.

Um Maçom é obrigado, por dever de ofício, a obedecer a Lei Moral; e se ele compreende corretamente a Arte, nunca será um estúpido ateu nem um libertino irreligioso. Muito embora em tempos antigos os Maçons fossem obrigados em cada País a adotar a religião daquele País ou nação, qualquer que ela fosse, hoje pensa-se mais acertado somente obrigá-los a adotar aquela religião com a qual todos os homens concordam, guardando suas opiniões particulares para si próprios, isto é, serem homens bons e leais, ou homens de honra e honestidade, qualquer que seja a denominação ou convicção que os possam distinguir; por isso a Maçonaria se torna um centro da união e um meio de conciliar uma verdadeira amizade entre pessoas que de outra forma permaneceriam em perpétua distância.
Um maçom é um súdito pacífico do Poder Civil, onde quer que more ou trabalhe, nunca se envolverá em complôs ou conspirações contra a paz ou o bem-estar da nação e nem se comportará irresponsavelmente perante os magistrados inferiores; como a Maçonaria sempre foi prejudicada pelas guerras, derramamentos de sangue e desordens, antigos Reis e Príncipes sempre se dispuseram a estimular os Homens da Fraternidade por sua lealdade e índole pacífica; pois sempre responderam adequadamente às cavilações de seus adversários e promoveram a honra dessa Fraternidade, que sempre floresceu em tempos de paz. Então, se um Irmão se rebelar contra o Estado, ele não deverá ser estimulado em sua rebelião, entretanto ele pode ser digno de pena por ser um homem infeliz; e, se não condenado por qualquer outro crime, a leal Irmandade precisa e deve repudiar a sua rebelião, não deixando margem para qualquer desconfiança política perante o Governo vigente; mas não devem expulsá-lo da Loja, permanecendo inalienável a sua relação com a mesma.
Uma Loja é o lugar onde os Maçons se reúnem e trabalham; consequentemente, esta assembléia, ou Sociedade de Maçons convenientemente organizada, é chamada Loja; e todo Irmão enquanto pertencer a uma, está sujeito ao seu regimento interno e aos Regulamentos Gerais. Ela é individual ou geral, e será melhor entendida através do comparecimento a ela e através dos regulamentos da Loja Geral ou Grande Loja aqui anexados. Em tempos antigos, nenhum Mestre ou Companheiro poderia estar ausente, especialmente quando solicitado a comparecer, e só não estaria sujeito a severa censura se aparecesse diante do Mestre ou do Vigilante e se justificasse alegando que imperiosa necessidade o impedira.
As pessoas admitidas como membros de uma Loja devem ser homens bons e de bons princípios, nascidos livres, de idade madura e discretos, não mulher, não escravo, nem imorais ou escandalosos, mas de boa reputação.
Toda promoção entre os Maçons será baseada no seu real valor e mérito pessoal, pois assim serão os Lordes melhor servidos, os Irmãos não serão envergonhados, nem a Arte Real menosprezada. Dessa forma nem o Mestre nem os Vigilantes são escolhidos pela idade, mas sim por seus méritos. É impossível descrever tais coisas por escrito; todo Maçom deve freqüentar a sua Loja e aprendê-las de acordo com as peculiaridades desta Fraternidade. Os candidatos devem saber que nenhum Mestre deve tomar um Aprendiz sob seus cuidados a menos que tenha suficiente trabalho para ele; e a menos que seja um jovem perfeito, e que não possua nenhuma deformidade ou defeito em seu corpo, que possam incapacitá-lo no aprendizado da Arte ou servir ao Lorde de seu Mestre; e sendo feito um Irmão e depois Companheiro no devido tempo, deve descender de ancestrais honrados, e após Ter cumprido o interstício dos anos, como a tradição do país dita; então, devidamente qualificado, poderá Ter a honra de se tornar Vigilante, e então Mestre de Loja, Grande Vigilante, até chegar a Grão-Mestre de todas as Lojas de acordo com os seus méritos.
Nenhum Irmão pode se tornar Vigilante antes de ter sido um Companheiro, nem Mestre antes de Ter sido Vigilante, nem Grande-Vigilante antes de ter sido Mestre de Loja e nem Grão-Mestre, a não ser que tenha sido Companheiro antes de sua eleição. Também deve ser nobre de berço, ou um cavalheiro da melhor estirpe, ou notável erudito, ou algum singular arquiteto, ou outro artista, ou descendente de ancestrais honrados; e que seja de singular mérito ante a opinião das Lojas. Para melhor, mais fácil e honroso desempenho de sua função, o Grão-Mestre tem o poder de escolher seu próprio Deputado Grão-Mestre, que deve ser, ou ter sido anteriormente, Mestre de outra Loja, e que terá o privilégio de atuar da mesma maneira que seu Grão-Mestre a não ser que este interponha por escrito.
Estes administradores e governadores, supremos e subordinados, dessa antiga Loja, devem ser obedecidos em seus respectivos cargos por todos os Irmãos, de acordo com as antigas Obrigações e Regulamentos, com toda humildade, reverência, amor e alegria.
Todos os Maçons devem trabalhar honestamente nos dias úteis, assim como devem também viver honrosamente nos dias santos; e a duração apontada pela lei do país, ou confirmado pelo costume, também deverá ser observado.
O mais hábil dos Artesões-Companheiros deverá ser escolhido ou apontado como Mestre, ou Supervisor do Trabalho do Senhor; que deverá ser chamado Mestre por aqueles que trabalham sob sua supervisão. Os Artesãos devem evitar qualquer linguagem ofensiva, e não dirigirem-se uns aos outros por nomes que não sejam Irmão ou Companheiro, e conduzirem-se cortesmente dentro ou fora da Loja.
O Mestre, sabendo de sua destreza, deve conduzir o Trabalho do Senhor tão razoavelmente quanto for possível e, verdadeiramente, dispor dos bens como se seus fossem; não devendo dar melhor paga a qualquer Irmão ou Aprendiz sem que este o mereça.
Ambos, Mestre e Maçons, recebendo sua justa paga, devem ser fiéis ao Senhor, e honestamente conduzir seu trabalho, se tarefa ou jornada, e não realizar jornada como se tarefa fosse, se esta foi determinada como jornada.
Ninguém deve mostrar inveja pela prosperidade de um Irmão, nem suplantá-lo ou desviá-lo de seu trabalho, mesmo se for capaz de realizá-lo, pois nenhum homem pode realizar o trabalho de outro para obter a glória do Senhor, a menos que esteja profundamente familiarizado com o escopo e o plano do trabalho que tenha começado.
Quando um Artesão-Companheiro é escolhido Vigilante de Trabalho sob a orientação do Mestre, este deve ser leal frente ao Mestre e Companheiro, devendo cuidadosamente supervisionar o trabalho na ausência do Mestre para a glória do Senhor; e deverão os Irmãos obedecê-lo.
Todos os Maçons empregados devem humildemente receber a sua paga sem murmúrio ou sedição, e não desertar se Mestre até que seu trabalho seja concluído.
Um Irmão mais jovem deve ser instruído no trabalho para prevenir o desperdício de material por falta de critério e para o crescimento e continuidade do amor fraternal.
Todos os instrumentos usados no trabalho devem ser aprovadas pela Grande Loja.
Nenhum trabalhador deve ser empregado em trabalho não próprio da Maçonaria, nem Maçons-Livres devem trabalhar com aqueles que não o são sem necessidade urgente, nem devem ensinar a trabalhadores e Maçons não-admitidos, da mesma forma como deveriam ensinar um Irmão ou Artesão.
Não se deverão constituir comitês particulares, ou conversações paralelas sem permissão do Mestre, nem falar inoportuna ou inconvenientemente, nem interromper o Mestre, Vigilantes ou qualquer outro Irmão que esteja falando com o Mestre, nem se comportar jocosa ou zombeteiramente enquanto a Loja estiver envolvida com o que é sério e solene, nem usar de linguagem imprópria na presença de quem quer que seja, mas deve prestar a devida reverência ao seu Mestre e Vigilantes e Companheiros.
Se qualquer queixa vier à tona, o Irmão considerado culpado deverá aceitar a sentença e determinação da Loja (a não ser que apele à Grande Loja, que é próprio e competente juiz de toda e qualquer controvérsia, a qual os Irmãos devem se dirigir, a não ser que o trabalho do Senhor seja obstruído, e em tal caso uma referência deve ser feita; mas nunca deverás dirigir-te à Lei naquilo que concerne à Maçonaria sem necessidade aparente, mas à Loja.
Poderás regozijar-te com inocente alegria, tratando uns aos outros de acordo com suas habilidades, mas evitando todos os excessos, ou compelindo qualquer Irmão a comer ou beber além de sua inclinação, ou impedindo-o de prosseguir quando suas obrigações assim o chamarem, ou realizando ou dizendo o que quer que seja ofensivo, ou o que quer que possa evitar uma conversa franca e livre, pois isso poderia quebrar nossa harmonia e frustrar nossos esforços. Portanto, quaisquer pendências ou querelas acerca de religião, cidadania ou política não devem ser conduzidas para dentro das portas das Lojas; porque sendo apenas, como Maçons, de religião Católica, acima mencionada, também somos de todas as nações, línguas, famílias e idiomas, e somos contra qualquer política que não contribua para o bem-estar da Loja, nem nunca contribuirá. Esta Obrigação tem sido estritamente prescrita e observada; especialmente após a Reforma na Bretanha, ou da Dissensão e Secessão destas Nações da comunhão de Roma.
Se saudarão uns aos outros de maneira cortês, como serão instruídos, chamando-se de Irmãos, livremente passando as instruções, como deverá ser ensinado oportunamente, sem, no entanto, serem vigiados ou observados; e sem ultrapassar o limite alheio, ou detrair do respeito que é devido a todo o Irmão, mesmo que não fosse um Maçom; porque todos os Maçons são iguais, Irmãos, ainda que a Maçonaria não usurpa a honra do homem antes de sua Iniciação, ou sequer acrescente algo a esta, especialmente se tenha merecido respeito pela Fraternidade, e que deve honrar àquele que é merecedor, e evitar comportamento impróprio.
Deverão ser cautelosos com as palavras e o comportamento, que o mais perspicaz estranho não seja capaz de descobrir ou perceber o que não deve ser revelado, e algumas vezes deverá ter uma conversa distraída, conduzindo-a prudentemente para a honra da Venerável Fraternidade.
Deverá agir como convém a um esposo e um homem de moral; particularmente não deixar a família, amigos ou vizinhos saber a respeito dos interesses da Loja, etc., mas sabiamente levar em conta sua própria honra, e a da Antiga Fraternidade, por razões a serem não mencionadas aqui. Deve considerar também a sua saúde, não continuando a se reunir com demoras, ou muito longe do lar depois que as Sessões da Loja se findem; evitar a gula ou embriaguez, e que suas famílias não sejam negligenciadas ou injuriadas, nem vós incapacitados de trabalhar.
Deverão cautelosamente examiná-lo, com o método que a Prudência lhe apontar, e que vós não sejais iludidos por um ignorante embusteiro, a quem vós devereis rejeitar com desprezo e escárnio, e devereis cuidar de não passar a este nenhuma alusão a respeito de conhecimento.
Mas se vós descobrirdes que este é um verdadeiro e genuíno Irmão, devereis respeitá-lo de acordo, e se este necessitar de ajuda, devereis aliviá-lo como podeis, ou então dizer-lhe como poderá ser aliviado: devereis empregá-lo por um período de alguns dias, ou então recomendá-lo a um emprego. Mas não sereis obrigado a fazê-lo além de suas habilidades, somente dar preferência a um pobre Irmão, que é um nobre e verdadeiro homem, antes de quaisquer outras pessoas pobres nas mesmas circunstâncias.
Finalmente, todas essas Obrigações vós devereis observar, e todas aquelas que serão comunicadas de outra maneira; cultivar o amor fraternal, a Fundação e a Pedra Fundamental, a união e a glória desta antiga Fraternidade, evitar toda disputa e querela, toda difamação e calúnia, nem permitir que outros caluniem qualquer Irmão honesto, mas defender seu caráter e oferecer-lhe todos os préstimos, contanto que seja de acordo com a sua honra e segurança, e não mais que isso. E se algum deles vos prejudicar, devereis apelar à vossa ou à sua Loja; e então poderá apelar à Grande Loja na comunicação trimestral, ou então à anual da Grande Loja, como tem sido a antiga e louvável conduta de nossos ancestrais em todas as nações; nunca buscando o caminho da lei; mas quando o caso não puder ser de outra maneira decidido; e pacientemente ouvindo o honesto e amigável conselho do Mestre e Companheiros, quando tentaram preveni-lo de fazer consultas à lei com estranhos, o estimularão a pôr a termo todo e qualquer processo, então poderia dedicar-se à Maçonaria com mais alegria e sucesso; mas com respeito aos Irmãos e Companheiros envolvidos em tais processos, o Mestre e os Irmãos deverão cortesmente oferecer mediação que deverá ser apreciada pelos Irmãos contendores, e se esta apreciação for impraticável, estes deverão conduzir o processo sem ira ou rancor (não da maneira comum), sem dizer ou fazer algo que prejudique o amor fraternal; e que o divino ofício seja contínuo e renovado, e que todos vejam a benigna influência da Maçonaria, como todos os Maçons têm feito desde o começo do mundo, e que o farão até o fim dos tempos.
Amém, que assim seja.

Compilados inicialmente pelo Sr. George Payne, no ano de 1720, quando era então Grão-Mestre, e aprovados pela Grande Loja no Dia de São João Batista, ano 1721, na Stationer's Hall, Londres, quando o grande e nobre Príncipe John, Duque de Montagu foi unanimemente escolhido nosso Grão-Mestre para o ano seguinte; ele escolheu John Beal M.D., seu Deputado Grão-Mestre, e o Sr. Josiah Villeneau e o Sr. Thomas Morris, escolhidos pela Loja como Grandes-Vigilantes.
E agora, sob o comando de nosso dito Mui Venerável Grão-Mestre Montagu, o autor deste livro os comparou aos antigos Arquivos e Usos imemoriais da Fraternidade, e os ordenou segundo esse novo método, com muitas explicações apropriadas, para o uso das Lojas dentro e fora de Londres e Westminster.

I - O Grão-Mestre, ou o seu Deputado, tem a autoridade e o direito de estar presente em qualquer Loja legítima, como também a presidir onde quer que esteja, com o Mestre da Loja à sua esquerda, e a ordenar que seus Grandes-Vigilantes o assessorem, mas estes não devem agir como Vigilantes em outras Lojas, e só na presença do Grão-Mestre, e ao seu comando, porque o Grão-Mestre pode comandar os Vigilantes desta Loja, ou quaisquer outros Irmãos que lhe aprouver para que o assessorem e atuem como seus Vigilantes pró tempore.
II - O Mestre de uma Loja singular tem o direito e a autoridade de convocar os membros de sua Loja para uma sessão quando lhe aprouver, ou em caso eventual ou de emergência, bem como definir hora e local de suas usuais Sessões. Em caso de doença, morte, ou inadiável ausência do Mestre, o Vigilante sênior deve atuar como Mestre pró tempore; não se algum Irmão que tenha sido Mestre desta Loja anteriormente estiver presente; pois neste caso a autoridade do Mestre ausente reverte para o último Mestre presente: embora este não possa atuar até que o dito Vigilante sênior tenha convocado a Loja, ou em sua ausência o Vigilante júnior.
III - O Mestre de cada Loja, ou um de seus Vigilantes, ou algum outro Irmão por sua ordem, deve manter um livro contendo o regimento interno, os nomes de seus membros, com uma lista de todas as Lojas na cidade, e hora e local de suas Sessões, e tudo o que for necessário e próprio para ser registrado.
IV - Nenhuma Loja deve iniciar mais de cinco Irmãos ao mesmo tempo, e que nenhum seja de idade inferior a vinte e cinco anos, devendo ser ele próprio mestre, a não ser que autorização seja concedida pelo Grão-Mestre ou seu Deputado.
V - Nenhum homem pode ser Iniciado ou admitido como membro de uma Loja singular sem prévia comunicação, com antecedência de um mês, dada à dita Loja, para que se possa fazer a necessária investigação sobre a reputação e capacidade do candidato, a não ser por autorização antes dita.
VI - Nenhum homem pode ser considerado Irmão em qualquer Loja singular, ou admitido membro desta, sem o consentimento unânime de todos os membros da Loja presentes quando o candidato é apresentado; e estes devem expressar seu consentimento ou dissensão de sua própria e prudente vontade, virtual ou ritualmente, mas com unanimidade; e este inerente privilégio não está sujeito à autorização, porque os membros de uma Loja singular são os melhores juizes; e se um membro irascível fosse imposto, isto poderia minar sua harmonia, ou obstruir sua liberdade, ou mesmo cindir ou dispersar a Loja; o que deve ser evitado por todos bons e verdadeiros Irmãos.
VII - É adequado a todo novo Irmão quando de sua Iniciação vestir a Loja, isto é, todos os Irmãos presentes, e fazer oferenda de algo para o alívio de indigentes e Irmãos em desgraça, de acordo com o que o novo Irmão ache apropriado para estes, superior e acima à menor margem estabelecida pelo regimento interno da mesma Loja; tal caridade deve ser entregue ao Mestre ou Vigilante, ou Tesoureiro, se os membros acharem apropriado escolher alguém. E todo candidato deve também solenemente prometer se submeter às Constituições, Deveres e Regulamentos e outras práticas benéficas que lhe serão comunicadas em hora e lugar convenientes.
VIII - Nenhum grupo ou facção de Irmãos se retirará ou se separará da Loja em que foram feitos Irmãos, ou foram admitidos membros, a não ser que a Loja se torne demasiadamente numerosa, mesmo assim, não sem a autorização do Grão-Mestre ou seu Deputado; e mesmo quando tais Irmãos se separem, devem imediatamente se unir a outra Loja que mais lhes aprouver, com o consentimento unânime dessa mesma Loja à qual se ligarão (como regulamentado acima), ou então devem obter permissão do Grão-Mestre para a formação de uma nova Loja. Se algum grupo ou facção de Maçons se decidir a formar uma Loja sem a permissão do Grão-Mestre, as Lojas já formadas não deverão apoiá-los, nem reconhecê-los como legítimos Irmãos ou considerar a Loja como devidamente formada, nem aprovar os seus atos ou conduta, mas tratá-los como rebeldes até que se submetam, como o Grão-Mestre em sua grande prudência deverá decidir; e até que os aprove concedendo-lhes assim a sua permissão, que deve ser anunciada às outras Lojas, como é de costume quando uma nova Loja é registrada na Lista de Lojas.
IX - Mas, se algum Irmão conduzir-se erroneamente e submeter a sua Loja a embaraços, este deverá então ser devidamente admoestado pelo Mestre ou Vigilante da loja; e se este não refrear sua imprudência, e obedientemente submeter-se ao comunicado dos Irmãos, e emendar o que os ofende, deverá ser tratado de acordo com o regimento interno desta Loja, ou então de acordo com o que a Comunicação Trimestral em sua prudência achar que seja o mais apropriado a ser feito; para o que, uma regulamentação deverá ser redigida.
X - A maioria de uma dada Loja, quando congregada, terá o privilégio de instruir o seu Mestre e Vigilantes antes da Sessão do Grande Capítulo ou Loja das três Comunicações Trimestrais aqui acima mencionada, e da Grande Loja Anual também; porque seu Mestre e Vigilantes são seus representantes, e supostamente expressam as opiniões da Loja.
XI - Todas as Lojas devem observar o mesmo procedimento tanto quanto for possível, a fim de se cultivar um bom entendimento entre os Maçons. Membros de todas as Lojas deverão ser nomeados para visitar outras Lojas tão freqüentemente quanto as Lojas acharem conveniente.
XII - A Grande Loja consiste de, e é formada por Mestres e Vigilantes de todas as lojas registradas, com o Grão-Mestre à sua frente, e seu Deputado à sua esquerda, e seus Grandes- Vigilantes em seus respectivos lugares; e deverá haver uma Comunicação Trimestral acerca da Festa de São Miguel, Natal e Dia de Nossa Senhora, em lugar considerado conveniente pelo Grão-Mestre; onde nenhum Irmão, não sendo membro dessa Loja, deverá estar presente sem autorização; e enquanto estiver presente não será permitido votar, nem mesmo emitir opinião sem permissão requerida e concedida pela Grande Loja, a não ser que seja apropriadamente requerida pela referida Loja. Todos os Mestres deverão ser escolhidos na Grande Loja por uma maioria de votos, cada membro tendo um voto, e o Grão-Mestre tendo dois votos, a não ser que a dita Loja deixe algo em particular a ser determinado pelo Grão-Mestre, por questões e emergência.
XIII - Na então dita Comunicação Trimestral todos os assuntos que dizem respeito à Fraternidade em geral, ou às Lojas em particular, ou então a cada Irmão, serão serena, tranqüila e maduramente discutidos e conduzidos. Aprendizes deverão ser admitidos como Mestres e Companheiros somente aqui, caso contrário somente por dispensa. Aqui também todas as diferenças que não podem ser resolvidas e acomodadas em particular, nem pela respectiva Loja, deverão ser consideradas e resolvidas; e se algum Irmão sentir-se lesado pela decisão deste Conselho, este pode apelar à Grande Loja Anual seguinte, e deixar o seu apelo por escrito com o Grão-Mestre, ou seu Deputado, ou os Grandes-Vigilantes. Aqui também os Mestres ou Vigilantes de cada Loja deverão trazer ou organizar uma lista dos membros Iniciados ou admitidos na mesma Loja desde a última comunicação da Grande Loja; e deverá haver um livro, mantido pelo Grão-Mestre, ou seu Deputado, ou algum Irmão que deverá ser apontado pela Grande Loja como Secretário; e onde todas as Lojas deverão ser registradas, com suas respectivas hora e datas e locais de Sessão, e os nomes de todos os membros de todas as Lojas, e todos os assuntos da Grande Loja que são passíveis de registro. Devem também considerar o mais prudente e melhor método de coleta, disposição do dinheiro, e para quem o mesmo deve ser destinado, ou depositado para a caridade aos cuidados da Loja, para que o mesmo seja destinado somente para o alívio de Irmão que tenha caído na pobreza ou decadência, e ninguém mais. Mas toda Loja deve dispor de seu dinheiro em caridade para algum pobre Irmão de acordo com o seu próprio regimento interno, até que todas as Lojas estejam de acordo sobre um novo dispositivo de como o montante para caridade coletado pelas Lojas seja destinado à Grande Loja, na Comunicação Anual e Trimestral, para que se possa ter um fundo comum para o mero alívio de algum Irmão necessitado. Devem também apontar um Tesoureiro, um Irmão de espírito magnânimo, que deverá ser um membro da Grande Loja pela virtude de seu cargo, e deverá sempre estar presente, e ter o poder de levar à Grande Loja o que quer que seja, especialmente o que concerne a seu cargo. A ele deve ser destinado todo o dinheiro arrecadado para caridade, ou qualquer outro uso da Grande Loja, e que ele deverá registrar no livro mencionado os respectivos fins e usos dos montantes usados e deverá despender do mesmo através de uma ordem assinada, com o que a Grande Loja deverá posteriormente concordar através de novo dispositivo, mas ele não deverá votar na escolha do Grão-Mestre ou Vigilante, embora o possa fazer em qualquer outro assunto. Da mesma maneira o Secretário deverá ser um membro da Grande Loja pela virtude de seu cargo, e votar em qualquer situação, exceto na escolha do Grão-Mestre ou Vigilantes.
O Tesoureiro e o Secretário deverão cada um ter um assistente, que deverá ser um Irmão e Companheiro, mas nunca deve ser um membro da Grande Loja, ou falar sem ser-lhe permitido ou pedido.
O Grão-Mestre, ou o seu Deputado, sempre comandará o Tesoureiro e o Secretário, com seus assistentes e livros, de maneira a ver como os assuntos se encaminham, e decidir o que deverá ser feito em qualquer ocasião emergente.
Outro Irmão que deve ser um Companheiro deveria ser apontado para que cuide da porta da Grande Loja, mas não deverá ser membro desta.
Mas estas funções deverão ser mais adiante explicadas através de um novo dispositivo, quando a necessidade e a conveniência da Fraternidade deverão então aparecer mais do que neste presente momento.
XIV - Se em qualquer Grande Loja, regular ou ocasional, trimestral ou ocasional, o Grão-Mestre e seu Deputado estiverem ausentes, então o Mestre de uma Loja presente, que for o mais antigo Maçom, deverá ocupar a cadeira, e presidir como Grão-Mestre pró tempore, e deverá ser, no momento, investido de todo poder e honra; contanto que nenhum Irmão presente tenha sido Grão-Mestre anteriormente, ou Deputado do Grão-Mestre do último Grão-Mestre presente, ou então o último Deputado presente deverá sempre tomar o lugar na ausência do atual Grão-Mestre e seu Deputado.
XV - Na Grande Loja ninguém pode atuar como Vigilantes senão os Grandes-Vigilantes, se presentes; se ausentes, o Grão-Mestre, ou quem preside em seu lugar, deverá ordenar Vigilantes como Grandes-Vigilantes pró tempore, cujos lugares devem ser ocupados por dois Companheiros da mesma Loja, chamados a atuar, ou enviados a esta pelo Mestre; ou se por este omitidos, então deverão ser chamados pelo Grão-Mestre, para que a Loja sempre esteja completa.
XVI - Os Grandes-Vigilantes, ou quaisquer outros, devem primeiro se aconselhar com o Deputado a respeito dos assuntos da Loja ou sobre os Irmãos, e não devem dirigir-se ao Grão-Mestre sem o conhecimento do Deputado, a menos que não esteja de acordo com qualquer assunto necessário, e neste caso, ou em caso de qualquer diferença entre o Deputado e os Grandes-Vigilantes, ou outros Irmãos, ambas as partes deverão se dirigir ao Grão-Mestre que deverá decidir sobre a controvérsia e amenizar as diferenças pela virtude de sua grande autoridade.
O Grão-Mestre não deverá receber nenhuma intimação a respeito de assuntos relativos à Maçonaria, a não ser através de seu Deputado, exceto em alguns casos, quando a sua deferência assim o julgar; porque se os assuntos levados ao Grão-Mestre forem irregulares, este pode ordenar facilmente aos Grandes-Vigilantes, ou qualquer outro Irmão, que se dirija ao Deputado, que deverá preparar o assunto devidamente, e colocá-lo ordenadamente à apreciação de sua Excelência.
XVII - Nenhum Grão-Mestre, Deputado do Grão-Mestre, Grande-Vigilante, Tesoureiro, Secretário, ou quem os represente, ou em seu lugar estiverem pró tempore, pode ser ao mesmo tempo Mestre ou Vigilante de uma Loja; mas tão logo seja honradamente dispensado de seu cargo; este retorna ao posto ou posição em sua Loja, à qual foi chamado para oficiar.
XVIII - Se o Deputado do Grão-Mestre estiver doente, ou ausente por necessidade, o Grão-Mestre poderá escolher qualquer Companheiro que lhe aprouver para ser seu Deputado pro tempore. Mas aquele que foi escolhido Deputado na Grande Loja, e os Grandes-Vigilantes também, não podem ser dispensados sem justo motivo, o que deve ser dito à Fraternidade da Grande Loja; e o Grão-Mestre, se ela tiver terminado, deve reunir a Grande Loja e expor a causa desta para que tenha o seu conselho e cotejo. Se a maioria da Grande Loja não obtiver sucesso em reconciliar o Mestre e seu Deputado ou seus Vigilantes, deve então concordar com a dispensa pelo Mestre do seu dito Deputado ou de seus ditos Vigilantes. Devendo, então, escolher outro Deputado imediatamente; e a dita Grande Loja deve escolher outros Vigilantes, podendo a paz e a harmonia serem preservadas.
XIX - Se o Grão-Mestre abusar de seu poder e mostrar-se indigno da obediência e submissão das Lojas, deve ser tratado de maneira a ser acertada em novo regulamento; já que até o momento esta antiga Fraternidade teve ocasião para tanto, já que os Grão-Mestres têm se comportado de acordo com esse honroso cargo.
XX - O Grão-Mestre, com seu Deputado e Vigilantes, deve (pelo menos uma vez) visitar todas as Lojas que cercam a cidade durante a sua gestão.
XXI - Se o Grão-Mestre morre durante a sua gestão, ou por doença, ou por estar além-mar, ou qualquer outro motivo que possa incapacitá-lo executar sua função; o Deputado-Grão-Mestre, ou em sua ausência, o Grande-Vigilante sênior, ou em sua ausência o Grande-Vigilante júnior, ou em sua ausência quaisquer três Mestres de Loja presentes, deverão se reunir e congregar a Grande Loja imediatamente para que possam aconselhar-se sobre esta emergência, e, então, enviarem dois dos seus para convidar o último Grão-Mestre a reassumir o seu cargo, que ainda em curso se reverte a este; ou se este recusar, então o antepenúltimo, e assim por diante. Mas se nenhum antigo Grão-Mestre for achado, então o seu Deputado deve assumir como Grão-Mestre, até que outro seja escolhido; e se não houver nenhum Deputado, então o mais antigo Mestre.
XXII - Todos os Irmãos de todas as Lojas ao redor e em Londres e Westminster deverão ter uma comunicação e celebração anuais em lugar conveniente, no Dia de São João Batista ou no Dia de São João Evangelista, como a Grande Loja ache mais adequado em novo regulamento; tendo nos últimos anos se reunido no Dia de São João Batista: sob condição.
A maioria dos Mestres e Vigilantes, juntamente com o Grão-Mestre, devem concordar em sua comunicação trimestral, três meses antes, que deverá haver uma festividade e uma comunicação geral de todos os Maçons. Mas se o Grão-Mestre, ou a maioria dos Mestres se puser contra, esta deve ser, então, cancelada.
Mas se deve haver uma festividade para todos os Irmãos, ou não, ainda assim a Grande Loja deve se reunir anualmente em lugar conveniente no Dia de São João, ou se for domingo, então no próximo dia, para que todo ano se escolha um novo Grão-Mestre, Deputado e Vigilantes.
XXIII - Se, se achar conveniente, e o Grão-Mestre, juntamente com a maioria dos Mestres e os Vigilantes, concordam em realizar uma grande festividade, de acordo com o antigo e salutar costume da Maçonaria, então os Grão-Mestres devem cuidar de preparar os convites, selados com o selo do Grão-Mestre, e de dispor dos convites, de receber o dinheiro para os convites, de comprar os materiais da festividade, de achar próprio e conveniente lugar para a festividade; e de tudo aquilo que concerne a tal entretenimento. Mas que este trabalho não seja oneroso para os dois Grandes-Vigilantes, e que todos os assuntos sejam cuidados segura e diligentemente. O Grão-Mestre, ou seu Deputado, devem ter o poder de nomear ou apontar um certo número de encarregados; quantos o Respeitável achar necessário, para atuar em conjunto com os dois Grandes-Vigilantes. Tudo o que for relativo à festividade é decidido entre estes por uma maioria de votos, exceto quando o Grão-Mestre, ou seu Deputado, se interponham através de orientação ou apontamento.
XXIV - Os Vigilantes e os representantes devem, em tempo devido, esperar por ordens ou orientações dadas pelo Grão-Mestre, ou seu Deputado, acerca do local. Mas se o Venerável e seu Deputado estiverem doentes, ou necessariamente ausentes, estes devem chamar a se reunir os Mestres e Vigilantes das Lojas para o seu aconselhamento e ordens; ou então devem tomar o assunto totalmente em suas mãos e fazerem o melhor que podem.
Os Grandes-Vigilantes e os representantes devem dar conta de todo o dinheiro que recebem ou gastam à Grande Loja, depois do jantar, ou quando a Grande Loja achar ser o melhor momento para tal.
Se o Grão-Mestre assim desejar, pode, no tempo devido, reunir todos os Mestres e Vigilantes de Loja para consultá-los a respeito da grande festividade, e acerca de qualquer emergência ou acidente relativo a esta, que requeira aconselhamento; ou então tomar para si a responsabilidade.
XXV - Os Mestres das Lojas devem, cada um, apontar um discreto e experiente Companheiro de sua Loja para compor um Comitê, consistindo de um Companheiro de cada Loja, que deverá receber, em lugar conveniente, toda pessoa que traga convite; e deverá ter poder para se pronunciar, se achar necessário, se o admite ou o exclui, se assim o acharem plausível, contanto que não excluam ninguém antes que ponham todos os Irmãos a par de suas razões, para que se evitem erros; para que nenhum verdadeiro Irmão seja excluído, e nem um falso Irmão, ou mero embusteiro seja admitido. Este Comitê deve se reunir antecipadamente no local, no Dia de São João, no devido lugar, antes que alguma pessoa chegue com os bilhetes.
XXVI - O Grão-Mestre deve escolher dois ou mais verdadeiros Irmãos para serem Cobridores, que por boas razões devem estar cedo no local, pois também deverão estar no comando do Comitê.
XXVII - Os Grandes-Vigilantes, ou os seus representantes, deverão apontar antecipadamente um número de Irmãos para servir à mesa; de acordo com que achem que seja necessário para a execução de tal tarefa; e devem se aconselhar com os Mestres e Vigilantes de Lojas acerca das mais apropriadas pessoas para tal função, das que lhe agradam ou sejam dignas de sua recomendação, pois ninguém há de servir neste dia senão livres e aceitos Maçons, então o Comunicado será livre e harmonioso.
XXVIII - Todos os Membros da Grande Loja devem estar presentes antecipadamente à mesa, com o Grão-Mestre, ou seu Deputado, à sua frente, e que nesse dia passam adiante suas responsabilidades. Isto é feito para que se possa:
1- Receber qualquer apelo devidamente apresentado, como acima regulamentado, para que o queixoso seja ouvido, e que o assunto seja amigavelmente decidido antes do jantar, se possível; mas se assim não o for, deve ser adiado até que o novo Grão-Mestre seja eleito, e se não puder ser decidido após o jantar, deve ser adiado e entregue a um comitê especial, que deve ser tranqüilamente conduzido, e o resultado relatado no próximo Comunicado Trimestral; e que o amor fraternal seja preservado.
2 - Prevenir que qualquer temida diferença ou desgosto venha à tona; e que nenhuma interferência se cristalize diante da harmonia e o prazer dessa grande Fraternidade.
3 - Considerar o que quer que diga respeito à decência e decoro dessa grande Assembléia, para que se previna toda indecência, promiscuidade ou sedicioso comportamento.
4 - Receber e considerar qualquer moção, ou matéria importante e momentânea, concernente às Lojas, trazidas pelos seus representantes, ou seja, Mestres e Vigilantes.
XXIX - Depois de todos esses assuntos discutidos, o Grão-Mestre e seu Deputado, os Grandes-Vigilantes, ou seus representantes, o Secretário, o Tesoureiro, os Funcionários, e todas as pessoas devem se retirar e deixar só os Mestres e Vigilantes das Lojas para que possam discutir amigavelmente sobre a eleição do novo Grão-Mestre ou a continuidade do atual; se não o fizerem no dia anterior, e se forem unânimes com a continuidade do atual Grão-Mestre, o Respeitável deverá ser chamado e humildemente convidado a que honre a fraternidade comandando-a no ano corrente. Após o jantar será conhecido se este aceita ou não: porque não deverá ser revelado senão na própria eleição.
XXX - Então Mestres e Vigilantes e todos os Irmãos podem conversar livremente, ou, então, palestrar com quem quiserem até que o jantar seja servido, quando todo o Irmão deverá estar à mesa.
XXXI - Algum tempo depois do jantar, a Grande Loja é formada, não em separado, mas na presença de todos os Irmãos, mesmo os que dela ainda não são membros, não devendo portanto falar quando não permitidos ou assim convidados.
XXXII - Se o Grão-Mestre do último ano após consentir com os Mestres e Vigilantes em particular, antes do jantar, a continuar como tal no ano corrente; então alguém da Grande Loja, apontado com o propósito de apresentar a todos os Irmãos os seus atos quando no cargo; e dirigindo-se a este deve, em nome da Fraternidade, pedir que a honre (se nobre ou não) continuando gentilmente a ser o seu Grão-Mestre no ano corrente. Se o Respeitável declarar o seu consentimento, através de reverência ou de discurso, se assim o desejar. Então, o dito delegado membro da Grande Loja deve proclamá-lo Grão-Mestre, e todos os membros de Loja devem saudá-lo como tal. E todos os Irmãos têm, então, a permissão para manifestar sua satisfação, seu prazer e suas congratulações.
XXXIII - Mas se tanto os Mestres ou os Vigilantes, em particular, não o desejarem, um dia antes do jantar, ou um dia antes disso, a continuação do atual Grão-Mestre à sua frente no ano corrente, ou este, quando desejado, não tenha consentido, então:
O último Grão-Mestre deve nomear seu sucessor para o ano corrente, que se unanimemente aprovado pela Grande Loja, e se ali presente, deve ser proclamado, saudado e declarado o novo Grão-Mestre como acima indicado, e imediatamente empossado pelo último Grão-Mestre de acordo com o costume.
XXXIV - Mas se a nomeação não for unanimemente aprovada, o Grão-Mestre deve ser imediatamente escolhido através do voto. Todo o Mestre e Vigilante escreverá o nome de seu escolhido, bem assim como o Grão-Mestre. E o nome que o Grão-Mestre primeiro retirar, casualmente ou aleatoriamente, deverá ser o Grão-Mestre no ano corrente. Se este estiver presente, deverá ser proclamado e saudado como acima indicado, e consequentemente empossado pelo último Grão-Mestre de acordo com o costume.
XXXV - O último Grão-Mestre novamente empossado, ou então o escolhido, deverá nomear e apontar o seu Deputado-Grão-Mestre, podendo ser o último ou um novo; que deverá ser declarado, saudado e empossado como acima indicado.
O Grão-Mestre deve também nomear os novos Grandes-Vigilantes, e se unanimemente aprovados pela Grande Loja devem ser declarados, saudados e empossados como acima indicado, mas se assim não o for, devem ser escolhidos pelo voto, do mesmo modo que o Grão-Mestre; assim como os Vigilantes das Lojas também devem ser escolhidos pelo voto em cada Loja, se os seus membros também não concordarem com a nomeação feita pelo seu Mestre.
XXXVI - Mas se o Irmão, que o presente Grão-Mestre nomeia como o seu sucessor, o que a maioria da Grande Loja escolhe ao acaso através do voto, estiver, por doença ou outro motivo qualquer ausente dessa grande festividade, este não poderá ser proclamado o novo Grão-Mestre, a não ser que o antigo Grão-Mestre, ou alguns dos Mestres e Vigilantes da Grande Loja possam assegurar por sua honra de Irmão, e que esta dita pessoa, nomeada ou escolhida, prontamente aceitará o dito cargo; e nesse caso o antigo Grão-Mestre deverá atuar como seu procurador, e, então, nomear seu Deputado e Vigilantes em seu nome, e em seu nome também receber as usuais honras, homenagens e congratulações.
XXXVII - Então o Grão-Mestre deverá permitir que qualquer Irmão, Companheiro ou Aprendiz fale, dirigindo o seu discurso ao Respeitável; ou fazer qualquer menção para o bem da Fraternidade, que deverá ser imediatamente considerada e concluída, ou então, quando esta terminar ser submetida a consideração da Grande Loja em seu próximo Comunicado, regular ou extraordinário.
XXXVIII - O Grão-Mestre ou seu Deputado, ou algum Irmão apontado por este, deverá se dirigir aos Irmãos e dar-lhes os melhores conselhos. Finalmente, depois de todos os procedimentos, que não podem ser escritos em qualquer língua, os Irmãos devem ir-se ou permanecer por mais algum momento, se assim o desejarem.
XXXIX - Em todo comunicado anual a Grande Loja tem o poder ou autoridade que lhe é inerente, de fazer novos regulamentos, ou alterar estes, para o real benefício dessa antiga Fraternidade. Contanto que todas as Tradições sejam preservadas, e que as alterações e novos regulamentos sejam propostos e aprovados no terceiro Comunicado trimestral após a grande festividade anual, e que devem ser oferecidos à apreciação dos Irmãos, por escrito, antes do jantar, mesmo ao mais jovem Aprendiz. A aprovação e consenso da maioria dos Irmãos presentes se faz absolutamente necessário para que os mesmos se façam obrigatórios; e que devem, após o jantar, e após o novo Grão-Mestre ser empossado, ser solenemente almejados, assim como o foram almejados e conseguidos esses regulamentos; propostos pela Grande Loja a cerca de 150 Irmãos no ano de 1721, no Dia de São João Batista.

Aqui segue o procedimento de formação de uma Loja, como praticado pela Sua Graça, o Duque de Wharton, atual e Venerável Grão-Mestre, de acordo com os antigos costumes dos Maçons.

Uma nova Loja, a fim de evitar muitas irregularidades, deverá ser solenemente constituída pelo Grão-Mestre, com seu Deputado e Vigilantes; ou na sua ausência, o Deputado do Grão-Mestre deverá atuar em lugar do Respeitável, e deverá escolher um Mestre de Loja para assisti-lo; ou caso o Deputado esteja ausente, o Grão-Mestre deverá chamar algum Mestre de Loja para atuar como seu Deputado pró tempore.
Os candidatos, ou o novo Mestre e Vigilantes, ainda entre os Companheiros, o Grão-Mestre deverá perguntar ao seu Deputado se este já os examinou e se já escolheu o candidato a Mestre qualificado na nobre ciência e na arte real, e apropriadamente instruído em nossos mistérios.
E o Deputado do Grão-Mestre respondendo a essa pergunta, deverá (por ordem do Grão-Mestre) retirá-lo dentre os Companheiros e apresentá-lo ao Grão-Mestre, pronunciando: "Mui Venerável Grão-Mestre, os Irmãos aqui presentes desejam formar uma nova Loja, e eu apresento este valoroso Irmão para ser seu Mestre, que reconheço como sendo de boa moral e grande habilidade, verdadeiro e leal, devotado à fraternidade dispersa por sobre a face da terra."
Então o Grão-Mestre, colocando-o à sua esquerda, e tendo perguntado e obtido o consentimento unânime de todos os Irmãos, deverá pronunciar: "Eu constituo e formo estes bons Irmãos em nova Loja, e vos designo Mestre, não duvidando da vossa capacidade e da vossa solicitude para preservar a união dessa Loja", assim como outras expressões que são próprias e dignas dessa ocasião, mas que não próprias para serem escritas.
A partir disso o Deputado do Grão-Mestre deverá recitar as obrigações de um Mestre, e o Grão-Mestre perguntará ao candidato o que se segue: Tu te submetes a estas obrigações como os Mestres o vêm fazendo através das eras? E após indicar a sua cordial submissão, o Grão-Mestre através de certos significativos rituais de acordo com os costumes antigos, o empossará e o apresentará juntamente com as constituições, o livro de Loja e os instrumentos de seu ofício, não juntamente, mas um a cada vez, e após cada um destes, o Grão-Mestre ou o seu Deputado deverá recitar curta e vigorosa obrigação a mais apropriada ao que é apresentado.
Após, os membros da nova Loja, juntamente reverenciarão e agradecerão ao Respeitável, e imediatamente reverenciarão o seu novo Mestre, e expressarão sua promessa de submissão e obediência ao mesmo através do usual costume.
O Deputado do Grão-Mestre e seus Grandes Vigilantes, e quaisquer outros Irmãos presentes, que não sejam membros da nova Loja, deverão congratular-se com o novo Mestre, e este, por sua vez, deverá retribuir ao Grão-Mestre em primeiro lugar, e aos restantes na devida ordem.
Então o Grão-Mestre deseja ao novo Mestre que este imediatamente entre no exercício de seu cargo e escolha os seus Vigilantes, e o novo Mestre chamará dois Companheiros, os apresentará ao Grão-Mestre para a sua aprovação, e à nova Loja para o seu consentimento. E assim será.
O Grande-Vigilante, Primeiro ou Segundo, ou algum outro Irmão, deverá recitar as obrigações dos Vigilantes, e os candidatos são, então, solenemente questionados pelo novo Mestre; e estes expressarão sua submissão.
A partir disso, o novo Mestre, apresentando-os juntamente com os instrumentos de seus novos cargos, deverá, de forma adequada, empossá-los; e os Irmãos desta nova Loja deverão expressar sua Obediência aos novos Vigilantes através dos usuais costumes.

E esta Loja, agora integralmente constituída, deverá ser registrada no Livro do Grão-Mestre, e por sua ordem notificada às outras Lojas.