Paz profunda a todos .'. TFA.'. feliz natal , mas de felicidade não de bens materiais, que vem sendo a causa de muitas tristezas. NATAL , não é a festa que grande parte da sociedade entende que é . Precisamos SER , e não e tão somente querermos TER .'.
MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ
Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
EM P,', e a O.'.
EM P,', e a O.'.
EMAIL:nelsongoncalvessocial@gmail.com
QUEREMOS APENAS AJUDAR .
Nos permitimos sugerir que você conheça: http://www.gomb.org.br/
Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.
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Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.
sexta-feira, 29 de novembro de 2019
ESTAMOS NO FIM DE MAIS UM CICLO. FELIZ NATAL E PROSPERO ANO ANO.'.
Paz profunda a todos .'. TFA.'. feliz natal , mas de felicidade não de bens materiais, que vem sendo a causa de muitas tristezas. NATAL , não é a festa que grande parte da sociedade entende que é . Precisamos SER , e não e tão somente querermos TER .'.
domingo, 24 de novembro de 2019
A bela que foi destruída pelas drogas - Amy Winehouse
TRISTE . MUITO TRISTE, MAS VERDADE ABSOLUTA . Por isto é que precisamos mais do que nunca ,nos atentarmos para assumirmos atitudes no sentido de efetivamente ajudarmos a todos que estão com esta problemática. A CRACOLÂNDIA TEM QUE TER JEITO .
Amy Winehouse - Rehab - Back To Black [Live Isle of Wight Festival]
porque a perdemos tão cedo ? Você precisa parar para pensar nisto.
Aqui no BRASIL , absurdamente perdemos uma pessoa do bem, GUGU . Porque ?
Essas pessoas fazem parte de nós e nos fazem falta. PP.'. TFA.'.
FREEMASONS -
A Maçonaria e a sua Origem com os Pedreiros Analfabetos
Considerações iniciais

Agora, quem conhece os fascinantes símbolos e os pomposos rituais, bem como a sumptuosidade dos templos (lojas) e a celebridade dos adeptos da actual Maçonaria, terá dificuldade em acreditar que esta faustosa sociedade secreta teve a sua origem numa corporação (Craft) de pedreiros (Publicado em freemason.pt) analfabetos, a qual pode ser a razão da conservação dos seus ensinamentos, durante a fase da Maçonaria Operativa, exclusivamente através de símbolos e de ritos, ao invés também de textos escritos.
As pesquisas sobre a origem da Maçonaria estão envolvidas numa teia intricada de teorias controversas, desde as mais delirantes até às mais sóbrias (Cerinotti, 2004: 8-11). O assunto ainda carece de mais pesquisa académica, quando comparado com a grande quantidade de estudos sobre outras tradições, pois o número de estudos académicos é escasso, de modo que a quantidade de publicações pelas mais importantes universidades do mundo é muito pequena. Tentando contornar estes obstáculos, o estudo abaixo pretende apontar, no meio de um oceano de relatos fabulosos (para conhecer um exemplo, ver: Anderson, 1734: 07-45), a origem iletrada da corporação dos Pedreiros Livres (Free-masons), durante o período denominado pelos pesquisadores de Maçonaria Operativa, a partir dos poucos estudos crítico-históricos, independentes das interpretações da tradição e da propaganda maçónicas.
Etimologia da denominação Franco Maçonaria
Do inglês Freemasonry e do francês Franc Maçonnerie, não existe consenso entres os pesquisadores quanto à origem do termo. Alguns apontam que significa que estes pedreiros (do francês: maçon) e construtores medievais, em virtude do ofício, tinham salvo-conduto das autoridades para transitarem livremente de uma região para outras, conforme as obras exigiam o seu trabalho, portanto a denominação de pedreiros livres (free-masons). Outros acreditam que receberam esta denominação em razão do carácter mais especializado das suas habilidades de ofício, portanto eram profissionais livres, para diferenciá-los dos escravos que, no passado, eram a mão de obra majoritária nas edificações. Ainda, outra etimologia é apontada na palavra inglesa free stone (pedra de cantaria), aquela pedra particularmente adequada ao trabalho do entalhador (Cerinotti, 2004: 14-6).
Qualquer que seja a etimologia, Franco Maçonaria é a denominação para a corporação de pedreiros e construtores que, a partir de certo momento, ainda desconhecido pelos historiadores, quando os seus membros passaram a reunir-se nos alojamentos (lojas, do inglês: lodge e do francês: loge) nos canteiros das obras, além da prática habitual das refeições e do descanso, para trocarem informações sobre os simbolismos e os segredos por trás das artes e da arquitectura nas catedrais e nos mosteiros que edificavam, que os levaram, em seguida, com o acúmulo de informações secretas, a praticarem rituais iniciáticos nestes alojamentos (lojas), para a admissão de novatos e a transmissão secreta dos ensinamentos. Por outras palavras, uma corporação que combinava o ofício da construção com a construção do carácter dos seus membros sob o véu do segredo. Parece que, segundo os manuscritos mais antigos, o segredo foi utilizado inicialmente apenas para a salvaguarda das técnicas do ofício da construção, depois estendeu-se para o objectivo de velar os símbolos, as senhas e os rituais maçónicos (Mazet, 1992: 251), daí se desenvolveu o espírito corporativista, que até hoje marca tanto o carácter da Maçonaria.
Maçonaria e religião
Os maçons são unânimes em afirmar que a Maçonaria não é uma religião, a definição clássica é: “um peculiar sistema de moralidade, velado em alegoria e ilustrado por símbolos” (Mazet, 1992: 248). Apesar da recusa, os maçons insistem que que todo candidato deve ser um religioso, pois não é possível ingressar na sociedade sem acreditar em deus (Anderson 1734: 48 e Cerinotti, 2004: 102). Os juramentos dos adeptos são feitos diante de um livro religioso (Bíblia, etc.), conforme o regulamento da jurisdição. Enfim, a Maçonaria é uma sociedade que não se considera religiosa, mas aos seus adeptos solicita-se que sejam religiosos.
Agora, o que leva os maçons a pensarem que a Maçonaria não é uma religião deve-se ao conceito circunscritamente cristão de religião, entretanto, quando se expande o conceito de religião para além dos limites do teísmo, a Maçonaria demonstra traços muito comuns com outras tradições não teístas. Por exemplo, o Hinduísmo também tem um sistema de moral (dharma shastra), grande parte das suas concepções estão veladas por símbolos, concede iniciações e, ademais, pratica uma quantidade de ritos muito maior que a Maçonaria. Os maçons não são teístas, mas sim deístas, a realidade suprema é o Grande Arquitecto do Universo (GADU), de maneira que, na Maçonaria, não existe cultos de louvor, adoração ao senhor, orações, súplicas pela graça divina, romaria, bem como (Publicado em freemason.pt) sacramentos de baptismo, de casamento, etc. Em resumo, o conceito de religião é controverso, porém, conforme a abrangência, a Maçonaria apresenta elementos tão comuns com as religiões em geral, que se torna difícil excluí-la do rol das religiões, sobretudo quando se tem em mente que religião não é só teísmo, fé e devoção. Para resumir, a Maçonaria não se considera uma religião, mas, paradoxalmente, tudo nela tem origem e natureza religiosas.
Maçonaria Operativa e Maçonaria Especulativa (Moderna)
A história da Maçonaria possui um crucial turning point, a transição de Maçonaria Operativa (composta exclusivamente de pedreiros e construtores) para a de Maçonaria Especulativa (composta de adeptos que não são mais pedreiros e construtores, portanto denominados de “maçons aceitos”). Esta transição aconteceu nos séculos XV, XVI e XVII e. c., quando houve uma redução drástica no número de construções de catedrais, de fortalezas e de mosteiros, bem como a expansão da Reforma Protestante, as quais resultaram em prejudicais consequências na corporação dos maçons. Consequentemente, perderam o elo com os padres da Igreja, que patrocinavam as construções, para então, buscarem trabalho noutras fontes, a fim de que a corporação sobrevivesse (Mazet, 1992: 253 e Jacob 2007: 12). Foi nestas circunstâncias que a Maçonaria, de uma corporação exclusivamente constituída por pedreiros e mestres de obra, abriu as portas para a entrada de membros de fora da profissão.
Estes novos adeptos, os quais eram intelectuais, pessoas da nobreza, profissionais de outras áreas, portanto candidatos bem mais instruídos, ficaram fascinados com a descoberta de que os maçons guardavam muitos segredos antigos. Entretanto, ao mesmo tempo, por serem cultos, perceberam que os antigos maçons não guardaram, ou já tinham perdido, o significado por trás daqueles símbolos e ritos, daí que estes novos interessados sentiram a necessidade de especular e pesquisar sobre a origem dos mesmos. Foi então, a partir daí, que se iniciou o que é conhecido como Maçonaria Especulativa, quando elementos de outras tradições tais como a Cabala, a Rosa Cruz, a Alquimia, as Lendas de Cavaleiros Medievais e o Hermetismo foram infiltrados na Maçonaria, por obra destes novos membros aceitos. Especulação que resultou numa prolífera criação de novos graus, além dos antigos dois graus do período operativo (o grau de Aprendiz e o de Companheiro, já do grau de Mestre Maçom só se tem registro a partir do ano de 1770 – conhecidos como os três graus simbólicos), numa sucessão na qual os graus superiores tentam explicar, também através de símbolos e ritos, os graus anteriores, de modo que o candidato permanece na contínua expectativa de conseguir a explicação do simbolismo do seu grau no grau seguinte. Assim, com o tempo, a Maçonaria transformou-se numa sociedade na qual o significado encoberto pelos seus símbolos e ritos é sempre explicado por outro símbolo e rito, de maneira que nunca se alcança uma explicação discursiva e exegética. Como interpretam alguns críticos, “um poço sem fundo onde nunca se encontra a água para saciar a sede”.
Este processo de busca do significado da simbologia e de criação de novos graus continua até hoje, cujo resultado foi o surgir de incontáveis lojas e ordens irregulares (aquelas não reconhecidas por uma Grande Loja ou por um Grande Oriente). Mas este critério de reconhecimento é vago, pois se os próprios fundadores da Maçonaria Moderna (Especulativa) tiveram de especular sobre o significado e a origem da Maçonaria que herdaram dos maçons operativos, nos séculos XVI e XVII, os quais eles julgaram como perdidos, não significa que a busca está concluída, pois eles mesmo herdaram uma tradição desprovida de exegese.
O fascínio pelo segredo
As religiões têm início e crescem em razão da admiração e da fascinação de um grupo de seguidores pela mensagem, pelo carisma, pela santidade ou pelos milagres de um líder religioso, bem como por mitos e mistérios de relatos antigos, depois estes primeiros discípulos sobrevalorizam a mensagem, ao ponto de então criar um significado que é organizado em doutrinas e práticas, as quais só fazem sentido dentro da sua própria lógica, transformando este conjunto de doutrinas e práticas num sistema, para enfim se organizar em instituição social. Com o surgir da Maçonaria Moderna (Especulativa) não foi tão diferente, os novos candidatos ficaram fascinados, no período da transição, com a tradição dos maçons operativos, que eles atribuíam guardarem segredos antigos, e deste fascínio pelo segredo, a Maçonaria prosperou e diversificou-se, actualmente com milhares de adeptos pelo mundo (Cerinotti, 2004: 96-101).
A modalidade de analfabetismo da Maçonaria Operativa
Os historiadores são unânimes em afirmarem que, durante a Antiguidade e a Idade Média, de 80% a 90% da população destas épocas era analfabeta. O alfabetismo era um privilégio de poucos, pois não existia o imenso sistema de educação em grande escala, aberto para todos, como actualmente. Porém, dentro desta grande população analfabeta, existiam os que eram apenas analfabetos funcionais (aqueles que só conseguiam ler ou escrever os assuntos dentro da sua ocupação funcional), bem como os que só eram treinados na sua profissão, através de um processo de treino, geralmente passado de pai para filho, o qual os historiadores da educação denominam, para diferenciar da educação propriamente, de “aprendizagem do trabalho” ou de “tecnização do conhecimento” (Manacorda, 2006: 70-2, 106-10; 138-9 e 161-7). Este processo consistia inicialmente da aprendizagem das técnicas da profissão (artesãos, lavradores, carpinteiros, etc.) transmitida pelos pais aos filhos, sem a necessidade da alfabetização, até a formação das primeiras corporações de aprendizagem na Europa (Manacorda, 2006: 161-7).
A corporação (Craft) dos maçons operativos pode ter sido uma das primeiras corporações de aprendizagem a surgir, cuja transmissão não era aquela de pai para filho, mas de um Maçom para outro. Com isto os maçons operativos superavam nas suas habilidades profissionais os outros trabalhadores do mesmo ofício, os escravos, daí a suposta origem da denominação “pedreiros livres” (free masons). Que os maçons operativos eram hábeis nas técnicas da construção, pois conheciam até Aritmética e Geometria que eram aplicadas nas construções, está bem confirmado, no entanto, fortes indícios levam a supor que eram despreparados, quanto à capacidade de ler ou de escrever textos. As principais pistas para tal suspeita estão na inexistência de escritos, de autoria de maçons, durante o período medieval, bem como a conclusão de Edmond Mazet de que: “… não é difícil adivinhar qual deve ter sido o conteúdo da Maçonaria Operativa na Idade Média. Ele só pode ter sido inteiramente cristão e certamente reflectiu os ensinamentos dos padres; que é, foi fundado na Bíblia e na exegese bíblica, que os maçons não conheciam de ler o livro ou os comentários sobre ele, mas de ouvir os sermões dos padres sobre eles e de esculpir cenas históricas e simbólicas extraídas deles” (Mazet, 1992: 252).
Os escassos conhecimentos que temos da Maçonaria operativa da Idade Média são extraídos dos Old Charges (Antigos Deveres), sobretudo os dois textos mais antigos: o manuscrito Regius (1390 e. c.) e o manuscrito Crook (1450 e. c.), sendo que, curiosamente, ambos foram escritos por padres (Haywood, 1923b e Mazet, 1992: 251). Segundo E. Mazet, “eles contem (especialmente o Regius) um conjunto de instruções religiosas e morais que expressam o interesse dos padres em moralizar e catequizar os maçons” (Mazet, 1992: 251). Os Old Charges seguintes, que só aparecem a partir de 1583 e. c. (Mazet, 1992: 253), podem ter sido escritos por maçons. Portanto, mais uma evidência de que, quanto mais antiga a referência (Publicado em freemason.pt) aos maçons operativos, maior a confirmação do seu analfabetismo. Enfim, sendo analfabetos, eles só podiam registar através de símbolos e de ritos, o que aprendiam com os padres cristãos e com as esculturas que esculpiam nas catedrais, nas fortalezas e nos mosteiros.
Octavio da Cunha Botelho
Obras consultadas
- ANDERSON, James. The Constitutions of the Free-Masons. Printed London: 1723, reprinted Philadelphia: 1734; Online Eletronic Edition, Lincoln: University of Nebraska.
- CERINOTTI, Angela. Maçonaria, São Paulo: Editora Globo, 2004.
- GOULD, Robert Freke. The Concise History of Freemasonry. London: Gale & Polden Limited, 1951.
- HAYWOOD, H. L. Symbolical Masonry: An Interpretation of the Three Degrees. New York: George H. Doran Company, 1923a.
- ________________ The Old Charges of Freemasonry em The Builder. September, 1923b.
- JACOB, Margaret C. Living the Enlightenment: Freemasonry and Politics in Eighteenth–Century Europe. New York/Oxford: Oxford University Press, 1991.
- __________________The Origins of Freemasonry: Facts and Fictions. Philadelphia: University of Pennsylvania Press, 2007.
- MANACORDA, Mario A. História da Educação: da Antiguidade aos nossos dias. São Paulo: Cortez Editora, 2006.
- MAZET, Edmond. Freemasonry and Esotericism em Modern Esoteric Spirituality. Antoine Faivre and Jacob Needleman (eds.). New York: Crossroad, 1992, p. 248-76.
- PIKE, Albert. Moral and Dogma of the Ancient and Accept Scottish Rite of Freemasonry. Charleston: Supreme Council of the Thirty-Third Degree, 1871.
- WILMSHURS, W. L. The Meaning of Masonry. London: P. Lund, Humphries & Co, 1922.
POLICIA CIVIL DE SÃO PAULO - a melhor policia judiciária do Brasil
POLÍCIA CIVIL DE SÃO PAULO - e a valorização de todo pessoal que faz acontecer , que conduzem as ações operacionais ??
Bom dia a todos.'. o nosso objetivo é promovermos tão somente uma reflexão a respeito da Instituição.
Temos hoje , nos cargos de comando, um pessoal capacitado, que sempre estiveram à frente dos procedimentos operacionais, no sentido da elucidação do caso. Temos um grupo de profissionais com grande reconhecimento de toda a classe, pois são pessoas dedicadas ao cumprimento de todas as obrigações da Policia Civil, junto a sociedade. Todos conhecem de como todo o sistema funciona; de como caminha. Sabe que em alguns momentos, nem tudo caminha como deveria, mas sabem que se não for desta forma, nem sempre se consegue o que se precisa. Isto não quer dizer que o operacional , trabalhe na ilegalidade. Quer dizer que em alguns momentos ele precisa de criatividade , de sabedoria. Toda as categorias desempenham uma atividade de constante risco. Tem que ter uma dedicação exclusiva, até porque todos estão à disposição do Estado e da sociedade, 24 hrs por dia. Hoje , já existe uma condição, um pouco melhor , mas mesmo assim, nem sempre se consegue ter direitos que merecidamente deveriam ter , pois cada caso, exige de todos uma postura específica , onde o que alguns não sabem que direitos , não podem ser usufruídos, como férias, horas regulares de trabalho sem horas extras e tudo mais. Muitos pensam que sabem como é o sistema, mas , não sabem.
Os que hoje estão no comando, conhecem muito bem , toda dinâmica necessária para que a POLICIA JUDICIÁRIA seja eficiente, justa e quase perfeita. O que não se consegue aceitar mais é a consideração que o Estado, tem, ou melhor não tem para com o profissional e nem sempre também a sociedade , por desconhecimento julga de forma equivocada os procedimentos utilizados, na elucidação dos casos.
Precisaríamos que todos os atuais comandantes, levassem ao Governo, o conhecimento de nossas dificuldades , sem nos esquecermos aos inativos, pois todos , em determinado momento. estarão nesta mesma condição. Há muitos e muitos anos , não temos tido o reconhecimento necessário e sempre o que os governantes apresentam em justificativa é que eles tem um limite para "a folha de pagamento" dos servidores, mas , não estudam nenhuma alternativa para que o POLICIAL , possa ter uma valorização melhor , quanto ao salário base , que sem duvida alguma é ridículo . A sociedade precisa saber que o salário base , é um pouco acima do salário mínimo. O que , ajuda são os chamados penduricalhos, mas estes , podem ser modificados e podem deixar de existir , como é o caso do Regime Especial do Trabalho Policial. Quando da aposentadoria , que agora acontece a todos aos 65 anos de idade, independentemente do tempo de serviço na Instituição, também alguns benefícios , não são mais contemplados.
Aos nossos comandantes, pedimos reflitam sobre a situação real e que levem ao Governo, as informações que precisamos , para sonharmos com uma vida mais digna e justa, principalmente no final da carreira. PAZ PROFUNDA .'. TFA.'. e tenho dito .'.
Bom dia a todos.'. o nosso objetivo é promovermos tão somente uma reflexão a respeito da Instituição.
Temos hoje , nos cargos de comando, um pessoal capacitado, que sempre estiveram à frente dos procedimentos operacionais, no sentido da elucidação do caso. Temos um grupo de profissionais com grande reconhecimento de toda a classe, pois são pessoas dedicadas ao cumprimento de todas as obrigações da Policia Civil, junto a sociedade. Todos conhecem de como todo o sistema funciona; de como caminha. Sabe que em alguns momentos, nem tudo caminha como deveria, mas sabem que se não for desta forma, nem sempre se consegue o que se precisa. Isto não quer dizer que o operacional , trabalhe na ilegalidade. Quer dizer que em alguns momentos ele precisa de criatividade , de sabedoria. Toda as categorias desempenham uma atividade de constante risco. Tem que ter uma dedicação exclusiva, até porque todos estão à disposição do Estado e da sociedade, 24 hrs por dia. Hoje , já existe uma condição, um pouco melhor , mas mesmo assim, nem sempre se consegue ter direitos que merecidamente deveriam ter , pois cada caso, exige de todos uma postura específica , onde o que alguns não sabem que direitos , não podem ser usufruídos, como férias, horas regulares de trabalho sem horas extras e tudo mais. Muitos pensam que sabem como é o sistema, mas , não sabem.
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Precisaríamos que todos os atuais comandantes, levassem ao Governo, o conhecimento de nossas dificuldades , sem nos esquecermos aos inativos, pois todos , em determinado momento. estarão nesta mesma condição. Há muitos e muitos anos , não temos tido o reconhecimento necessário e sempre o que os governantes apresentam em justificativa é que eles tem um limite para "a folha de pagamento" dos servidores, mas , não estudam nenhuma alternativa para que o POLICIAL , possa ter uma valorização melhor , quanto ao salário base , que sem duvida alguma é ridículo . A sociedade precisa saber que o salário base , é um pouco acima do salário mínimo. O que , ajuda são os chamados penduricalhos, mas estes , podem ser modificados e podem deixar de existir , como é o caso do Regime Especial do Trabalho Policial. Quando da aposentadoria , que agora acontece a todos aos 65 anos de idade, independentemente do tempo de serviço na Instituição, também alguns benefícios , não são mais contemplados.
Aos nossos comandantes, pedimos reflitam sobre a situação real e que levem ao Governo, as informações que precisamos , para sonharmos com uma vida mais digna e justa, principalmente no final da carreira. PAZ PROFUNDA .'. TFA.'. e tenho dito .'.
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