MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ

Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
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terça-feira, 1 de agosto de 2023

E S P E C I F I C I D A D E S DO REAA - pelo publicado a respeito é que PRECISAMOS REFLETIR E PELA PROGRESSAO MODIFICARMOS O QUE É PRECISO.'.PP.'.

 EspecificidadeREAA SCRS 1/5 Especificidade do Rito Escocês Antigo e Aceito Por Edouard Majewski e Jean Erceau Publicado na “Ordo ab Chao” nº 48-49/Segundo Semestre 2003 e Primeiro Semestre 2004 do Supremo Conselho da França OS RITOS MAÇÔNICOS SE DEFINEM POR UM CONJUNTO DE REGRAS1 , relativas às práticas de gestão, os deslocamentos e as posturas dos participantes às cerimônias que serão ditas ritualísticas e que importam, para nós, o nome de “sessões”. Essas regras determinam uma ordem e emprestam e dão um sentido de partida iniciática, que o rito transmite. Todas as Lojas maçônicas trabalham num rito, que elas adotaram, quer se tratasse do Rito Emulation das oficinas da Grande Loja Unida da Inglaterra e da Grande Loja Nacional Francesa, do Rito Francês no Grande Oriente de França, do Rito Francês Modificado ou retificado (Rectifié), da Grande Loja Tradicional e Simbólica, do Rito de York Moderno na América do Norte, ou ainda do Rito Memphis Misraim na Europa. O Rito Escocês Antigo e Aceito é atualmente o rito mais praticado no mundo; é o rito praticado por todas as Lojas da Grande Loja de França, com algumas exceções devido às vicissitudes da história.2 O Supremo Conselho de França é, desde sua criação em 1804, o legítimo guardião e conservador desse rito, do 1º ao 33º grau. A Grande Loja de França, desde 1894, tem por missão administrar os três primeiros graus do Rito. O Supremo Conselho de França, e a Grande Loja de França têm o dever de garantir a melhor qualidade da prática individual e coletiva do rito, a todos aqueles que trabalham nas oficinas da jurisdição e nas lojas da Grande Loja. É somente assim que o rito pode difundir-se e se perenizar. Ora, assiste-se desde alguns anos, no seio das instituições maçônicas, as veleidades por reformas que crescem em dois movimentos bem identificados. O primeiro perceptível em França age sob o abrigo de uma preocupação e ansiedade de modernidade, e mais do que isso, dizem seus defensores, com cuidado de não ver o rito afastar-se da evolução do mundo profano. Assim, contesta-se aqui a presença da Bíblia nas Lojas, aí colocada por causa da invocação do Grande Arquiteto do Universo, por ocasião da abertura dos trabalhos; e, aqui e ali, procura-se introduzir, frequentemente de forma reptícia, a mistura no seio das ofici- 1 É preciso não confundir as especificidades do Rito Escocês Antigo e Aceito, e aqueles do Supremo Conselho. Estes últimos têm suas próprias fontes nas Constituições de 1762 e de 1786. 2 As Lojas da Grande Loja de França que não praticam o Rito Escocês Antigo e Aceito têm sido agregadas por razões históricas ou locais e não estão autorizadas a enxamear (desvirtuar) o rito que eles praticam. EspecificidadeREAA SCRS 2/5 nas visto que, dizem os ativistas desses movimentos, o mundo profano esmera-se em promover a igualdade dos sexos até, em casos cada vez mais numerosos, a uma visão idêntica entre a mulher e o homem. Não estamos fazendo referência à igualdade civil do homem e da mulher; não se trata, certamente, de restabelecer a discussão, mas a uma evolução sócio-cultural inegável em direção a uma espécie de intercâmbio feito ao mesmo tempo, como consequência lógica e como prova de igualdade. Outro movimento orquestrado pelos Supremos Conselhos americanos, afeta o rito. Ele consiste em limitar sua prática aos 32º e 33º graus, determinando por comunicação, geralmente de uma só vez, os graus do 4º ao 31º. Este movimento, animado por intenções onde a economia disputa o lugar da política, não hesitou de criar graus intermediários totalmente contrários e estranhos à Tradição. Sem falar do encurtamento, da diminuição de certos rituais julgados muito longos e do abandono de certas referencias à tradição, a tradição salomoniense notadamente. Desta maneira, graves ataques à integridade do Rito, na verdade, desfaz seu sentido significativo, vocação original, como o atestam as baixas de efetivos importantes registrados atualmente nos Estados Unidos. Tendo constatado o perigo representado por esses movimentos e consciente dos desvios que eles geram e que tendem a quebrar a harmonia e a boa organização da Ordem como um todo, o Supremo Conselho de França organizou em Paris, em 1996, um primeiro encontro internacional com seis outros Supremos Conselhos. Esses Supremos Conselhos foram progressivamente unindo sua reflexão e suas decisões. Eles eram oito em Gand em 1988 e onze em Atenas em 2001 decididos a preservar a pureza do Rito e a reforçar sua coesão.Eles serão mais de vinte e cinco em Belgrado em 2004. Todos os Supremos Conselhos adotaram a unanimidade em relação às decisões destinadas a fixar as condições de observância do Rito, em lembrando que “nem os costumes dos usos” nem o modernismo, não terão posse sobre a Tradição e que, longe de os sujeitar, aqueles se oferecem como um apoio, uma espécie de farol dentro do contexto, de uma mundialização desestabilizante diante de sinais incessantemente modificados. Na França, o Supremo Conselho, criado em 1804 e segundo no mundo em antiguidade, é histórica e legitimamente guardião e conservador do Rito para todos os territórios da República Francesa. Não obstante, fazendo progresso as Constituições de 1762 e 1786, o Grande Oriente de França recentemente criou um “Supremo Conselho do Rito Escocês Antigo e Aceito do Grande Oriente de França”, é o título exato que foi registrado como marco no INPI. De outra parte, os acontecimentos de 1964 que assistiram o afastamento do Grande Comendador EspecificidadeREAA SCRS 3/5 Riandey, conduziram este se habituar a recomeçar do 4º ao 33º grau pelo Supremo Conselho da Holanda para poder criar o Supremo Conselho pela França, que se estabeleceu a Avenue de Villiers em 1965. No Grande Oriente de França não se trabalha mais à Glória do Grande Arquiteto do Universo desde 1887 3 4 , não mais quanto a Bíblia não é mais aberta durante os trabalhos maçônicos. 5 O Supremo Conselho para a França depende da maçonaria americana nas declarações dos juramentos a invocação de um deus revelado. Essas divergências não cessam de alimentar a polêmica a respeito do Rito. Para uns, a referência aos antigos usos e antigas fórmulas não se adapta mais ao discurso de nossa época porque, para eles, Deus está morto com as novas filosofias e os avanços científicos. Para outros, a referência ao Deus das Escrituras é incontornável e não pode ser em nenhum caso senão simbólico. Se o Sagrado parece desaparecer num mundo cada vez mais materialista, em perpétuas evoluções, revolução e movimento, se as ideologias e os dogmas desmoronam-se, se os tabus não são mais os interditos, o Rito Escocês Antigo e Aceito, no vazio espiritual é o que oferece ao homem do século XXI, um método de trabalho, que implica num movimento iniciático de aperfeiçoamento pessoal, e na busca da verdade. Este movimento iniciático abre progressivamente, o caminho da espiritualidade e se realiza, para a Glória do Grande Arquiteto do Universo. Assim, o homem que sente perder as referências essenciais de suas condições humanas, que sente seu plano de vida se fragilizar, encontrará ele no Rito Escocês Antigo e Aceito, não somente a possibilidade de fazer coexistir sua componente espiritual, intuitiva e emocional, e seu componente material, sensitivo e racional, mas de fazer que, eles interajam e cooperem na direção de um aperfeiçoamento, de uma elevação individual. Esta vocação transpôs os séculos, porque ela responde a uma preocupação permanente do homem que, nos tempos atuais, não pára de aumentar. Por esta vocação o Rito Escocês Antigo e Aceito oferece ao homem do XXI século, como nos séculos precedentes, os espaços de liberdade de pensar, de ser, de agir, que lhe permitiram, com respeito à liberdade de consciência, de manter elevada as Luzes do Espírito, a fim de que ele faça progredir a humanidade, nos caminhos do progresso, que perpetuam e enriquecem ao mesmo tempo, o individuo e o coletivo, 3 Ele é feito por referência para igualar a cidadania de homens e mulheres não é, é claro, para questionar, mas uma evolução inegável sociocultural a um tipo de permutabilidade quer tomado como uma consequência lógica e como prova da igualdade. 4 Daniel Ligout, Dicionário da Franco-Maçonaria “este conta sobre a iniciativa do Conselho da Ordem e sob sua pressão que o Grande Colégio dos Ritos fez desaparecer sua invocação em 1887 dos rituais do Grande Oriente.” 5 Nós sabemos, contudo que algumas Lojas permanecidas na federação do Grande Oriente de França são ainda fiéis às especificidades do Rito. EspecificidadeREAA SCRS 4/5 o homem e a humanidade. O Rito Escocês Antigo e Aceito não pode conservar esta vocação senão em se mantendo iniciático, é desta especificidade primeira que derivam as outras. Especificidades É específico aquilo que caracteriza uma coisa e lhe é própria. A história do Escocismo liga o Rito às várias tradições. Os documentos antigos como o “Regius” de 1390, o Manuscrito de “Cooke” de 1425. O Registro de “Edimbourg” de 1696 e de numerosos outros, fazem referência à tradição de ofício dos construtores, de suas normas e de sua deontologia. As primeiras lojas maçônicas foram introduzidas na França provavelmente desde o fim do século XVII. O terceiro grau, o do Mestre Maçom, existe é confirmado desde 1711, a dimensão espiritual da prática maçônica surgiu nos rituais, por volta de 1730, com a lenda de Hiram6 . A primeira Franco-Maçonaria francesa, vinda da Escócia, vai se espalhar rapidamente, com uma especificidade, que tomou naturalmente o nome de Escocismo. Esta característica desenvolvera logo sua riqueza iniciática, em numerosos altos graus, que nascem na França, em torno de 1740, mas são ignorados na Escócia na mesma época. Em 1744, Etienne Morin fundou em Bordeaux, a Respeitável Loja dos Eleitos Perfeitos, primeira das Lojas-mãe Escocesas. Os graus de Perfeição praticados nesta loja foram organizados para completar a Maestria, na evolução e nas explicitações, nos esclarecimentos dos ensinamentos, da lenda de Hiram. Esses graus foram enriquecidos pelo enxerto de elementos das tradições kabalistas7 , herméticos e sobretudo, cavalheirescos, segundo a inspiração do discurso de Ramsay e mais tarde, sob a influência de Etienne Morin. Chamado de Rito Escocês, porque de origem escocesa, para os três primeiros graus, porém, de inspiração essencialmente francesa para os Graus, os quais foram acrescentados aos três primeiros; ele foi codificado pela primeira vez nas Constituições de 1762, depois na de 1786. Ele encontrou sua organização definitiva em 1801, com a criação em Charleston do primeiro Supremo Conselho. A Convenção universal de Lausanne em 1875, nela adaptou os princípios até hoje considerados. Em todos os textos de referência, em todas as declarações de princípio, as decisões e as conclusões tomadas ao curso das diferentes reuniões de Supremos Conselhos, que se realizaram recentemente, quer tenha sido em Paris em 1996, em Gand em 1998, ou em Atenas em 2001, a unanimidade se fez em torno das mesmas resoluções que reafirmam a 6 A dimensão espiritual está presente nas iniciações de ofício desde a antiguidade poderse-ia mesmo dizer que foi esquecida por certo sistemas especulativos. 7 A Kabala era à época uma especialidade bordelesa (Bordeaux), porém adstrita é verdade ao círculo de Martinez de Pasqually. EspecificidadeREAA SCRS 5/5 especificidade do Rito e dele fazem uma verdadeira carta da iniciação, e de instrução para o XXI século. Os Supremos Conselhos convieram e acordaram, unanimidade para definir o que é específico ao Rito, e o que não poderia ser tirado fora, sob pena de lhe fazer perder sua identidade. Seus critérios são os seguintes: • A invocação e a glorificação do Grande Arquiteto do Universo, símbolo transcendente, cuja interpretação é somente da alçada da liberdade de cada um. • A presença nas oficinas do Volume do Livro Sagrado, aberto, sobre o altar dos juramentos. Este volume sendo a Bíblia. • A referência aos textos fundadores, instituídos e ou criados, para quais foram adotados por todos os Supremos Conselhos do mundo. • O uso das divisas “Ordo ab Chao e Deus Meumque Jus”. • O respeito do procedimento iniciático e a progressão do mesmo, de grau em grau. • A obrigação da não-mistura. Não podem, pois se dizer do Rito Escocês Antigo e Aceito, que as entidades maçônicas saídas de um Supremo Conselho regular, constituído de acordo com as Constituições de 1762 e de 1876, e atentando a estes critérios, bem explicitados, que se compreende melhor o porquê de certos desvios e, sobretudo, o porquê do consenso destes critérios de Supremos Conselhos, cada vez mais numerosos. A enumeração de critérios de especificidade do Rito conduz naturalmente a desenvolvê-los um a um, na ordem que parece ideal para destacar as prioridades que, elas próprias reforçam o sentido desta especificidades

SENHORES : como tudo na vida , existe uma evolução, e consequentemente progressão, que pede a todos nós uma grande reflexão e estudos para que possamos efetivamente nos ATUALIZARMOS modificando tudo que seja necessário, no sentido de que o SER HUMANO siga sua vida de forma digna e justa. E TENHO DITO.'. 

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