MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ
Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
EM P,', e a O.'.
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QUEREMOS APENAS AJUDAR .
Nos permitimos sugerir que você conheça: http://www.gomb.org.br/
Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.
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quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
O ACOLHIMENTO DO MARADOR EM SITUAÇAO DE RUA
Permito-me registrar que o problema desta população é muito complexo e exige dos órgãos que tratam desta problemática que a cada dia o sserviço de assistencia a estes cidadãos, sejam ampliados. Fala-se em porta de entrada. Porta de Saida, mas o que se constata é que muitos que estiveram na porta de entrada, acolhidos , foram assistidos, até mesmo conseguiram trabalho, renda e chegaram ao processo de progressão, sendo transferido aos hoteis sociais e ou moradia provisória. No entanto, verifica-se que o trabalho e renda ,aconteceu temporariamente e ele volta à porta de entrada novamente sem que possa novamente obter o direito novamente, de estar nos equipamentos considerados porta de saída. Muitos destes irmãos, com idade avançada, sem qualificação, sem escolaridade, com a saude prejudicada, conseguem com a assistencia temporaria, transitoria, sobreviverem de forma digna, mas muitas das vezes ele por uma variedade de dificuldades , ele volta para as rua. Nas ruas , o problema é mais complexo ainda, pois o viver nas ruas é algo que soment aquele que está nas ruas, poderá explicar direito. É muito dificil a sua sobrevivencia. Ele muitas das vezes , é envolvido com o alcool e drogas e alguns chegam à criminalidade. Os Equipamentos Sociais, hoje possuem uma outra visão e a preocupação vai muito alem de uma simples acolhida. Dentre as politicas públicas existentes, visando a conquista da autonomia, busca no acompanhamento periódico do serviço social, indicar caminhos, oferecer qualificação, formação escolar. Muitas das Entidades como a ASSINDES SERMIG SP , possue varios cursos com certificação do SENAI, como confeitaria, padaria, auxiliar de cozinha, curso basico de informatica e na area da construção civil, temos dois modulos de pedreiro assentador e de revestidor, o que permite ao acolhido ter uma profissão ou mesmo uma profissão alternativa. No entanto registramos resistencia, pois uma grande parcela preocupada com a sua sobrevivencia, não faz o sacrificio do aprendizado e fica na informalidade pois a renda do dia dia lhe é mais importante. Muitas empresas aparecem nas portas dos Equipamentos Sociais, ofertando trabalho, mas nunca trabalho formal, o que não entendemos, pois tais empresas necessitam da mão de óbra regularmente. A necessidade dos acolhidos , os levam a esta pratica e com isto não possuem estabilidade, segurança e a conquista da autonomia não acontece. A SMADS SP , preocupada com a EMPREGABILIDADE, implantou com parceiros da sociedade civil, projeto oferecendo trabalho formal, com registro em carteira, beneficios outros, onde se verifica abertura de conta corrente em banco, apesar de estar residindo transitoriamente em um Equipamento Social. Mas infelismente uma realidade precisa ser registrada. A grande maioria, não se sujeita ao sacrificio de estudar, de aprender uma profissão e muito menos se sujeita e trabalhar com salario base que normalmente é inicialmente o salário minimo. Na ASSINDES SERMIG SP , em parceria com a Associação pela Familia , desenvolvemos curso de alfabetização de adultos, tele curso ensino fundamental e medio, onde o aproveitamento segundo minha opinião não é o que deveria ser. Infelismente quem participa na verdade são os mais idosos e isto acaba não acrescentando muito à sua vida. Convivemos ainda com vários outros problemas que são os acolhidos abandonados pela familia e que estão relacionados à dependeência química ( alcool ou drogas) . Outros abandonados pela familia em razão de problemas de ordem psiquiátrica (transtornos de comportamento, esquizofrenia e outros), Em ambas as situações o atendimento vai muito além de uma simples acolhida pois alguns estão com problemas cronicos onde não se vizualiza volta a normalidade de forma a lhe permitir conquistar sua autonomia e isto os leva a ficarem na dependencia dos equipamentos sociais por longo tempo. Não existe um atendimento padrão e nem pode. Cada caso é um caso e cada um tem que ter uma assistência diferenciada, mas nem sempre todos os Equipamentos possuem condições de oferecer em sua totalidade o serviço de que se necessita. Os Equipamentos de acolhida , não possuem estrutura para tratar de alguns cidadãos com problemas serios de saude. Com a transformação do atendimento psiquiátrico, visando fazer acontecer um tratamento mais humanizado, resultou da saida desta população dos hospitais e nucleos especializados e deveriam estar junto a familia, mas não é isto que acontece. A família sem estrutura alguma, não conseguem acolher seus familiares doentes e estes são vistos pelas ruas e obvimente acolhidos temporariamente em casas de acolhida. A dedicação e cumprimento dos direitos fundamentais são cumpridas embora nem sempre satisfatorias como deveria, pois diante de tanta complexidade , chega-se ao limite e infelismente muitos não entendem até onde podemos ir. Nem sempre tudo o que seria necessário, temos como oferecer, mas como os Equipamentos são gerenciados pelo ESTADO, todos entendem que tudo é possivel e não é assim. É preciso o controle, a ouvidoria, e outros orgão de defesa do cidadão em vulnerabilidade social, mas é preciso que estes órgãos conheçam a realidade e tambem entendam o que passa o profissional da área e mesmo a própria Entidade. É preciso sim a formação de uma REDE , mas uma rende onde todos os envolvidos se interajam. Que consigamos entender o papel de cada um e que se conquiste de fato a eficiencia no atendimento.
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