http://youtu.be/lZuyqfmHJlM
http://youtu.be/0krOFNmXXdY
Com o crescimento da diversidade religiosa no Brasil é verificado um crescimento da intolerância religiosa, tendo sido criado até mesmo o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa (21 de janeiro) por meio da Lei nº 11.635, de 27 de dezembro de 2007, sancionada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva, o que foi um reconhecimento do próprio Estado da existência do problema.[1][2][3]
A Constituição prevê a liberdade de religião e a Igreja e o Estado estão oficialmente separados, sendo o Brasil um Estado laico.[4] A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de intolerância religiosa, sendo a prática religiosa geralmente livre no país. Segundo o "Relatório Internacional de Liberdade Religiosa de 2005", elaborado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, a "relação geralmente amigável entre religiões contribui para a liberdade religiosa" no Brasil.[5]
A liberdade de religião e de opinião é considerada por muitos como um direito humano fundamental. A liberdade de religião inclui ainda a liberdade de não seguir qualquer religião, ou mesmo de não ter opinião sobre a existência ou não de Deus (agnosticismo e ateísmo). A liberdade religiosa se o põe diante de todas suas ideias e principalmente seguimento do próprio ser humano.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada pelos 58 estados membros conjunto das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, no Palais de Chaillot em Paris, (França), definia a liberdade de religião e de opinião no seu artigo 18:
A liberdade de religião, enquanto conceito legal, ainda que esteja relacionada com a tolerância religiosa, não é idêntica a esta - baseando-se essencialmente na separação da Igreja do Estado, ou laicismo, sendo a laicidade (laïcité, no original), o estado secular que se pretende alcançar.
Vivemos em sociedade e com isto convivemos com o diferente pois não somos iguais.
Em razão de sua educação familiar, costumes, formação escolar, educação religiosa, da sua cultura, pois cada povo tem a sua e isto é preciso respeitar e por isto é que existem as diferencas. Nem todo mundo nasce e aprende a ser católico, evangelico, espirita, ou outra religião exitente no mundo. Ninguem é menor ou maior por isto. Consiguimos ser alguma coisa na sociedade quando aprendemos a conviver nela, e com isto a respeitar a individualidade de cada um. Não se fala no LIVRIO ARBITRIO ? Cada um de nós por N causas , temos que optar pelo que o mundo nos oferece, nem por isto devemos ser desrespeitados. O respeito deve mutuo. O que voce pode é não querer ser o que o outro é, até porque voce tem a sua convicção do que para voce é melhor. A sua familia, os seus amigos, a religião da familia ou a religião predominante onde voce vive , acabam por lhe convencer de que esta é a melhor para voce e isto é um direito seu. O MAIS IMPORTANTE EM TUDO ISTO É QUE ACREDITAMOS EM DEUS E QUE ELE É NOSSO NORTE. OS CAMINHOS QUE NOS LEVAM A ELE SÃO MUITOS E TODOS MERECEM O NOSSO RESPEITO. Se voce é feliz ,nada mais importa. Este é o objetivo. Ser feliz, aprender a ser pessoa do bem; ser solidário para com o seu próximo quando necessário e possivel. Até mesmo o ATEU que diz não acreditar em Deus, fica para nós uma grande duvida, pois acreditamos que em algo ele acredita e este algo lhe dá um norte e o faz ser como todos mais, uma pessoa digna e do bem. O QUE NÃO SE PODE PERMITIR É QUE POR SERMOS CATÓLICOS, EVANGELICOS,ESPIRITAS ou pertencermos à alguma religião afro como o Candomblé, nos prevaleçamos disto e não respeitemos os demais. SOMOS TODOS IRMÃOS e como tal o nosso papel é sermos cidadãos com principios que nos levam a transformarmos o nosso planeta, a cada cidadão se tornando cada vez melhor e vivendo em prol do bem comum.
Com o crescimento da diversidade religiosa no Brasil é verificado um crescimento da intolerância religiosa, tendo sido criado até mesmo o Dia Nacional de Combate à Intolerância Religiosa (21 de janeiro) por meio da Lei nº 11.635, de 27 de dezembro de 2007, sancionada pelo presidente Luis Inácio Lula da Silva, o que foi um reconhecimento do próprio Estado da existência do problema.[1][2][3]
A Constituição prevê a liberdade de religião e a Igreja e o Estado estão oficialmente separados, sendo o Brasil um Estado laico.[4] A legislação brasileira proíbe qualquer tipo de intolerância religiosa, sendo a prática religiosa geralmente livre no país. Segundo o "Relatório Internacional de Liberdade Religiosa de 2005", elaborado pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos, a "relação geralmente amigável entre religiões contribui para a liberdade religiosa" no Brasil.[5]
A Declaração dos
Direitos Humanos, garante liberdade de Religião.
A liberdade de religião e de opinião é considerada por muitos como um direito humano fundamental. A liberdade de religião inclui ainda a liberdade de não seguir qualquer religião, ou mesmo de não ter opinião sobre a existência ou não de Deus (agnosticismo e ateísmo). A liberdade religiosa se o põe diante de todas suas ideias e principalmente seguimento do próprio ser humano.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos adotada pelos 58 estados membros conjunto das Nações Unidas em 10 de dezembro de 1948, no Palais de Chaillot em Paris, (França), definia a liberdade de religião e de opinião no seu artigo 18:
Todo o homem tem direito à liberdade de pensamento, consciência
e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a
liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática,
pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em
particular.
A liberdade de religião, enquanto conceito legal, ainda que esteja relacionada com a tolerância religiosa, não é idêntica a esta - baseando-se essencialmente na separação da Igreja do Estado, ou laicismo, sendo a laicidade (laïcité, no original), o estado secular que se pretende alcançar.
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