Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'. EM P,', e a O.'.
Certo ou Errado ?? Cabe a você decidir. A sociedade hoje aceita as mudanças de comportamento que são consideradas anormais . Pense, reflita, aceite ou não.
Queridos IIrs.'. , amigos, colegas e a todos que nos seguem. A história sempre vem apresentando ao longo do tempo DEUSES . Cada um em determinada época e cada um com sua particularidade, mas observem de que ao longo deste tempo todo, muitas semelhanças são apontadas. Milagres, e até mesmo a ressureição após a morte. é preciso que entendamos que antes de cristo e mesmo após a vida do Messias, existem histórias que devemos estudar, pesquisar, refletir e tentarmos chegar há um bom entendimento. Em nosso tempo, verificamos que a Igreja Católica, faz as suas pesquisas desde seu nascimento, entidades místicas como Rosacruz , Eubiose dente outras, também relatam fatos que podemos ter como referencia pois são Entidades confiáveis com grande credibilidade. Por isto é que ao assistirmos um vídeo onde apontam BAAL como Deus , seria ele de fato o Grande Arquiteto do Universo, como se entende ? Será que o vídeo que mostra o lançamento da pedra , por Maçons e onde cita o Deus BAAL o que podemos aceitar ? À época , no inicio da Maçonaria, e isto já se passam muitos anos, séculos, havia como hoje uma ligação com a religiosidade, sem querer dizer que com a religião. Hoje muitos ainda imaginam ser a Maçonaria uma religião, onde todos nós cultuamos Lucifer. Cabe a todos nós desmistificar tudo isto. Era proibido , escrever , anotar e muito menos divulgar algo sobre a Maçonaria, sob pena de ser incriminado e muitos entendem que estas penas seria "cortar a garganta de lado a lado" . PODE ? Não conhecendo os mistérios, e eles na verdade é toda uma simbologia aplicada aos estudos, levam a julgamentos equivocados e muitas besteiras temos que ouvir , mas não podemos calar. Quanto aos LANDMARKS , é preciso CORAGEM, mas a evolução do tempo nos mostra que tudo vem sendo MODIFICADO, ADEQUADO , para que acompanhemos a modernidade, as novas tecnologias. Isto também acontece nas religiões. Em épocas antigas havia também a necessidade de expor algo, de forma com a linguagem usada à época. A medida que se avança precisamos levar conhecimento de forma que todos tenham um melhor entendimento do aprendizado. É complicado e complexo, mas devemos nos esforçar em avaliarmos as publicações , principalmente as relacionadas com a Maçonaria, pois não havia documentos , não havia qualquer escrito. Por isto é preciso que verifiquemos quem escreveu os primeiros e suas origens. Quem por sua vez vem apresentando divergências em razão de outros entendimentos. O próprio livro sagrado, nos mostra o novo e o velho testamento e outros de acordo com o entendimento de cada religião também nos apresenta diferenças que devemos estudar e não julgar, pois ninguém é dono da verdade.
Temos então uma história que merece de todos nós estudos e podemos realmente afirmarmos de que é algo muito complexo e complicado. Para que possamos chegar próximo da verdade, requer estudos e mais estudos. temos no entanto que considerarmos o que nós é apresentado. é uma caminhada longa mas acredito que se não, necessária, interessante.
CABE A TODOS NÓS DECIDIRMOS O QUE É CERTO E O QUE É ERRADO. Que o Deus do seu coração, que o Grande Arquiteto do Universo, lhe conceda Luz e Sabedoria e que todos nós possamos de fato nos aproximarmos da VERDADE. E tenho dito .'.
Queridos IIrs.'. , é sabido que na M.'. , não há escritas antigas que nos permitem chegarmos à conclusão do que é certo ou errado e do porque se aprende ou não tudo que é relativo à Maçonaria. Alguns vídeos citam Maçonaria como uma religião voltada ao culto de Lucifer. e tantas outras afirmações poderemos vir a saber. Se aprende que o que está no Livro Sagrado é a verdade, mas temos o grande problema das traduções e interpretações dada a ELE e da interpretação de quem nos passa o saber . Por isto é que temos que ter cuidado ao que lemos, escutamos, assistimos e escrevemos. O questionamento é sempre bem vindo.
BAAL E A IGREJA BATISTA - não julgue sem antes estudar e chegar próximo da verdade
Você meu Ir.'. , pode verificar de que ISIS, OSIRIS, HORUS, BAAL corresponde às doutrinas religiosas da Época. E tudo tem se baseado nos escritos. Mas quem lhe comprova que todos os escritos estão próximos da verdade ? Quem os traduziu ? De onde vem os ensinamentos que estamos aprendendo ? Na ordem Rosacruz, temos provas de que ao longo dos tempos, foram coletados documentos históricos importantes. O mesmo ocorreu na Igreja católica e existem muitos documentos que não temos nem ideia de que eles existem, mas estão no VATICANO e só os Cardeais podem vê-los. Na Igreja católica nem todos sabem de tudo. Para um conhecimento mais amplo o religioso deve gradativamente galgar degraus e ai sim ele recebe os ensinamentos, da mesma forma que acontece na Maçonaria, da Rosa Cruz. Faz parte.
Esperamos que possamos levar até você mais alguns informes e que eles sirvam para o seu aprendizado.
A ligação entre o povo judeu e as Colinas do Golã remonta aos tempos bíblicos. Diz a tradição judaica que foi no Monte Havtarim, na região do Monte Hermon, a 1.296m acima do nível do mar, nos declives de Katef Sion, que D’us prometeu a Abrão que lhe daria a terra para seus descendentes. Um antigo túmulo marca o local e um robusto carvalho ergue-se, ao lado.
“Os olhos de Israel”. Assim é carinhosamente chamado o Monte Hermon, ponto culminante do país, localizado no topo da Cordilheira do mesmo nome, entre a fronteira de Israel e a Síria. Assim denominado por causa de seus picos, é um dos principais centros de prática de esportes de inverno. Com 2.224m, foi o local escolhido para a implantação de um centro de lazer para turistas e amantes do esqui, pois a neve faz parte da paisagem natural da área de novembro a março, cobrindo de branco os picos do Hermon. De suas encostas, que degelam após o inverno, nasce o rio Jordão. Nos dias claros de verão, do alto das montanhas, tem-se uma das vistas mais belas da Galiléia. A região é apreciada também por outro tipo de turistas, além dos esquiadores: os observadores de pássaros. Por sua altura e a existente fauna e flora, é considerada uma das melhores áreas da região.
Fundamentalmente estratégicas para a defesa do país, somente após a Guerra dos Seis Dias, em 1967, as Colinas do Golã e o Monte Hermon passaram do controle sírio para o de Israel, inaugurando uma era de tranqüilidade como não conhecia, há décadas, a população israelense do norte do país.
Vestígios da antigüidade
Dizem os historiadores que a região sempre foi disputada pelos povos que lá viveram. Os amoritas a dominaram do 3º ao 2º milênio antes da nossa era, quando foram derrotados pelos arameus. Posteriormente denominada Bashan, foi uma área disputada pelo reino de Israel e o dos arameus, a partir do ano800 a.E.C. A partir daí, se seguiram constantes trocas de poder: assírios, babilônios, persas. No século V a.E.C, a região volta a ser povoada pelos judeus que retornavam do exílio da Babilônia.
Alexandre, o Grande, conquistou as montanhas no século IV antes desta era, mantendo-as sob controle helenístico até sua captura pelos romanos. É quando passa a ser chamada de Golã. Os gregos costumavam referir-se às redondezas como “Gaulanistis”, termo usado pelos romanos, daí o nome Golã. A 1ª. Revolta Judaica contra as forças de Roma aconteceu de66 a73 da Era Comum, quando um grupo de judeus ocupou a colina de Gamla. Estes foram derrotados e a cidade, destruída. O local tornou-se conhecido como “A Massada do Golã”.
Durante o reinado dos romanos, chegaram os gassânidas, em 250 da E.C. e construíram sua capitalem Jabiyah. Divididoo Império Romano, em 391, as Colinas do Golã ficaram sob influência bizantina e controle dos gassânidas. Depois vieram os sassânidas e mais tarde os árabes muçulmanos, sob domínio omíada, iniciando um novo capítulo na história local.
Os druzos começaram a chegar ao norte do Golã e arredores do Monte Hermon a partir do século XV, seguidos um século depois pelos turcos otomanos, que lá permaneceram até o final da 1ª Guerra Mundial. Em 1880, um grupo de pioneiros sionistas fundou um núcleo judaico denominado Ramataniya, que desapareceria em apenas um ano. Finda a 1ª. Guerra, em 1920 o destino do Golã é definido por um acordo entre França e Grã-Bretanha, que concedia aos primeiros o controle sobre a maior parte do território. Isto ocorreu somente em 1924, um ano após os ingleses assumirem o mandato sobre a então Palestina. Ainda pelo mesmo tratado, uma pequena parcela do território passou da Síria para a Palestina. Assim, a França estendia seu mandato sobre a Síria. Ao término deste, em 1944, este último país fica com o controle da área.
Logo após a Independência de Israel, em 1948, Damasco aumenta sua presença militar nas colinas, de onde atacava constantemente a população civil israelense do norte do país. Depois de assinado o armistício em 1949, entre israelenses e sírios, parte da área foi desmilitarizada, mas as violações destes últimos continuaram até 1967, quando Israel ocupa a região, pondo fim a 18 anos de bombardeios sobre seus cidadãos. Atualmente, 18 mil pessoas moram na região do Golã, em 35 povoados
Trilha das sinagogas
Um dos símbolos mais conhecidos do legado judaico na região é o povoado de Gamla, destruído durante o ano 67 da E.C., durante a 1ª Revolta Judaica. A escavação da cidade e sua identificação só foram possíveis após 1967. Para os visitantes, transformou-se em interessante ponto turístico. Para os estudiosos, a mais importante evidência da vida judaica no Golã, durante a Antigüidade, e da política destrutiva dos Césares contra os povoados judaicos.
Tal perspectiva, no entanto, só voltou a ser estudada quando o arqueólogo Haim Ben-David aprofundou suas pesquisas sobre as ruínas das comunidades judaicas, no Golã, do período mishnaico e talmúdico. Como parte de sua investigação, analisou artefatos encontrados em mais de 50 sítios, habitados entre o século I a.E.C. e o século VI. Ben-David datou cuidadosamente cada um dos fragmentos, ressaltando que, diferentemente de outros sítios arqueológicos do período romano-bizantino, os mínimos detalhes encontrados na região do Golã eram cruciais para uma compreensão da história local. Após estudar cerca de 6 mil fragmentos, chegou a uma conclusão surpreendente: “Gamla foi o único povoado destruído durante a 1ª. Revolta Judaica…. As evidências indicam que pelo menos 25 continuaram a existir… e suas ruínas estão no que hoje se conhece como Ein Nashut, Yehudiya Dir Aziz”. O arqueólogo concluiu, também, que, nessa região central encontra-se um padrão contínuo de vilarejos judaicos desde o período do Segundo Templo até o final do domínio bizantino; e que alguns ainda se estenderam pelo início do período islâmico, em meados do século VIII.
No entanto, Ben David faz questão de ressaltar que sua conclusão não significa que todos os povoados judaicos sobreviveram até o domínio bizantino; demonstra apenas que aqueles cujos vestígios foram encontrados não foram destruídos nos confrontos. O estudioso encontrou sinais de 15 assentamentos judaicos abandonados no século IV, final do período romano. Segundo suas pesquisas, os povoados iam sendo abandonados à medida que os bizantinos ocupavam as terras mais férteis do Golã. Os judeus, por sua vez, foram-se concentrando em áreas cada vez mais remotas, distanciando-se, gradativamente, do poder central. As análises do arqueólogo também levaram à conclusão de mais uma característica comum entre tais povoados: a presença de edifícios públicos elaborados, incluindo-se sinagogas bem decoradas, geralmente nos pontos mais altos das montanhas.
Outra forte marca da presença judaica nas regiões mais remotas do Golã foi a descoberta de uma sinagoga nas ruínas do vilarejo sírio de Dir Aziz, próximo ao Moshav Kanaf. Era parte de um assentamento judaico, datado do século I desta Era. Foi justamente na área em que começaram a se delinear as primeiras teorias de Ben-David sobre as antigas comunidades do Golã. Antes dele, no entanto, o explorador Laurence Oliphant, em suas andanças pela Terra Santa, em 1885, já mencionara a existência de uma sinagoga no local. Descreveu a fachada ocidental do edifício, com 3m de altura, então intacta. Somente após 1970 iniciaram-se trabalhos arqueológicos mais intensos. Mas os primeiros pesquisadores não encontraram a sinagoga, provavelmente em virtude de um terremoto na área, em 1920, que a teria posto abaixo. Zvi Ilan foi o primeiro a coordenar as pesquisas, seguido, décadas depois por Zvi Maoz, do órgão responsável pelo patrimônio de Antiguidades,em Israel. Asinformações iniciais de Oliphant foram confirmadas:em Dir Aziz, de fato existira uma sinagoga. Por insistência de Ben-David e Maoz, as escavações foram retomadas em 1998, quando finalmente se encontrou a estrutura da sinagoga. Bem conservada, mantinha quatro colunas ao longo do muro norte e o piso de pedras artisticamente talhadas. Além de surpresos pelo bom estado da construção, Ben-David e Maoz entusiasmaram-se com algumas de suas singularidades. Por exemplo, a escada para o saguão principal e sua construção, voltada ao Oriente. A maioria das sinagogas do Golã e da Galiléia aponta para o sul, em direção a Jerusalém. A bimá, por sua vez, ergue-se ao longo do muro sul do edifício. Em artigo publicado no Haaretz, em 2003, Ben-David dizia que a estrutura da sinagoga de Dir Aziz era muito parecida com as construídas na região sul de Hebron, o mesmo acontecendo com o local do Aron Hakodesh.
Mas a maior surpresa dos pesquisadores foi depararem-se com um pequeno jarro de barro, sob o piso da sinagoga, contendo catorze moedas de ouro do reinado do imperador Justiniano, de Bizâncio. “Sabíamos que, na época, era costume enterrarem-se moedas, mas, quase sempre, as de bronze. Os achados de Dir Aziz constituem um verdadeiro tesouro”.
Ao longo das escavações, foram-se sucedendo as surpresas. Quando desmontaram um muro divisório construído no vilarejo durante o período sírio, encontraram uma inscrição em grego em uma pedra antiga, reutilizada, do período bizantino. Havia apenas uma palavra: “Azizo”. Sobre a palavra, os arqueólogos observam que havia na região de Hebron um povoado chamado Kfar Aziz. Há, também, outras explicações para a semelhança entre os termos Azizo e Aziz – ambos usados como prenomes entre os semitas. É possível que os fundadores da sinagoga tenham gravado o nome do doador da obra. Apesar das escavações não terem sido ainda encerradas, os estudiosos acreditam que a sinagoga foi utilizada até o início do domínio islâmico, durante as dinastias omíada e abássida.
Durante o período romano, a região denominada Golã incluía principalmente a parte central do planalto, entre Nahal Jalabun, ao norte, e Nahal Kanaf, ao sul. Aí floresceram os povoados judaicos. O atual “sul do Golã” era genericamente descrito como Hippos, provavelmente pela influência grega dominante. Ao redor da cidade foram construídos também alguns vilarejos judaicos. Na literatura rabínica é também conhecida como Susita.
Se durante a dominação romana os judeus se dedicavam quase que exclusivamente ao cultivo de vinhedos, com o domínio bizantino e seu contínuo deslocamento para áreas mais distantes e menos férteis passaram a produzir azeite de olivas. Segundo Ben-David, restos de prensas encontrados na região comprovam a florescente indústria desenvolvida pelos judeus, que chegavam a exportar a produção.
Todo povoado construído no período bizantino possuía sua sinagoga, tendo-se provas da existência de no mínimo 25, em comunidades vizinhas. Para o arqueólogo, há uma relação inegável entre o êxito na indústria de azeite do povoado e o porte de sua sinagoga. Quanto mais bem sucedida a comunidade, mais monumental a construção. Tal pujança, no entanto, desapareceu no início da Idade Média. Foram abandonados todos os assentamentos da região central do Golã, inclusive os ishuvim judaicos. A localização exata de locais como Nov, Hispin, Afik e Kfar Haruv – mencionados em fontes históricas e na literatura rabínica – se perdeu.
Para Ben-David, no entanto, Dir Aziz pode-se vangloriar de ser o único povoado do Golã onde se encontrou uma evidência de seu nome hebraico, preservada por mais de vinte séculos.
Inúmeras atrações
Palco de tantos eventos da história antiga, a região norte do Golã traz, em sua paisagem, marcas de vários períodos. Entre as colinas foi construída Ka’alat Namrud, uma das melhor preservadas fortalezas mamelucas, do período dos cruzados. De suas muralhas é possível se ter uma visão panorâmica das Cachoeiras de Banias, recanto dos mais procurados pelos israelenses que fogem das altas temperaturas que assolam o país, no verão. O vilarejo de Ein Kinya, por sua vez, permite aos visitantes aprender um pouco sobre o estilo de vida e a cultura drusa.
A capital do Golã é Katzrin, cidade com várias opções turísticas. Com mais de 5 mil habitantes, situa-se entre os rios Zavitan e Meshushim. O Museu Arqueológico do Golã é parada obrigatória para os visitantes. Abriga uma coleção de artefatos que é uma verdadeira retrospectiva da história do homem e da cultura na região, dos tempos pré-históricos até o período talmúdico. Nesse museu estão expostos, entre outros, armas usadas nos embates entre os habitantes de Gamla e as legiões romanas.
O próximo passo do roteiro dos visitantes é o antigo Parque de Katzrin, nas proximidades da zona industrial da cidade. Lá se vêem reconstituições de construções do período talmúdico, inclusive a magnífica sinagoga e duas residências.
Ainda na zona industrial estão as vinícolas, que hoje fazem a fama dos vinhos israelenses, no mundo, com uvas cultivadas nos vinhedos locais. Algumas horas de visita bastam para provar que se está no coração dos famosos Vinhos do Golã. Sua região central se caracteriza pela presença de cachoeiras e rios que se estendem por quase toda a área – uma paisagem bem diferente do semi-árido que marca o sul de Israel. O verde é uma constante mais ao sul do Golã, no inverno e na primavera. De lá se tem uma vista panorâmica do lago Kineret, também chamado do Mar da Galiléia. Em suas águas, é muito refrescante um mergulho, no verão. Na área corre o Nahal El-Al, o mais perene dos rios do Golã, com duas famosas quedas de água – a Cachoeira Negra, cujas águas correm sob rochas negras de basalto; e a Cachoeira Branca, que deságua em um solo de calcário.
Ainda na área, não importa a época do ano, é sempre bom passear pela região termal de Hammat Gader, famosa por suas propriedades luxuosas, da primeira fase do período romano. Outro ponto obrigatório é a cidade greco-romana de Susita, com igrejas bizantinas e ruas de colunas monumentais.
Também conhecida como Ba’al Hermom, Mt. Líbano, Jabel A-talg, ‘Arqub, Hermon Massif, Pistas de Hermon, Jebel esh-Sheikh, Senir, Shenir, Sion, Sirion
A ligação entre o povo judeu e as Colinas do Golã remonta aos tempos bíblicos. Diz a tradição judaica que foi no Monte Havtarim, na região do Monte Hermon, a 1.296m acima do nível do mar, nos declives de Katef Sion, que D’us prometeu a Abrão que lhe daria a terra para seus descendentes. Um antigo túmulo marca o local e um robusto carvalho ergue-se, ao lado.
“Os olhos de Israel”. Assim é carinhosamente chamado o Monte Hermon, ponto culminante do país, localizado no topo da Cordilheira do mesmo nome, entre a fronteira de Israel e a Síria. Assim denominado por causa de seus picos, é um dos principais centros de prática dos desportos de inverno. Com 2.224m, foi o local escolhido para a implantação de um centro de lazer para turistas e amantes do esqui, pois a neve faz parte da paisagem natural da área de novembro a março, coberto de branco os picos do Hermon. Das suas encostas, que degelam depois do inverno, nasce o rio Jordão
Vista de Hazor
Mt. Hermon é o extremo sul da cordilheira Anti-Líbano. Seu pico mais elevado é9230 pése o ponto mais alto dentro das fronteiras de Israel hoje é Mizpe Shelagim em7295 pés.
A montanha é o único lugar com esqui na neve no país.
Fronteira com a Síria
A montanha tem sido conhecida como Ba’al Hermom, Senir, Sirion, Sião, e por Josefo como Mt. Líbano. Hoje, os árabes chamam de “Jabel A-talg” que se traduz como “a montanha de neve.” Mais de vinte templos antigos foram encontrados na montanha ou na sua proximidade.
Mt. Hérmom
Sl 133:3 (NVI) “É como se o orvalho de Hérmon estavam caindo sobre o monte Sião”.
Cântico dos Cânticos 4:8 (NIV) “Vem comigo do Líbano, minha noiva …. descer do cume do Amana, do alto de Senir, o cume do Hermon, das cavernas dos leões e das principais atracções da montanha dos leopardos . “
Bibliografia:
Duby, Tal & Haramati, Moni. Golan. Skyline , Ministry of Defense Publishing House,2001
Ya’acov Shkolnik, “Secrets from the Golan’s Ancient Synagogues”, The Book – 1985-2005.
A selection of articles from ERETZ Magazine
Que o Deus de nossos corações continuem a nos dar Luz e Sabedoria, para que consigamos chegar próximo de entender o sentido da vida.
Queridos IIrs.'. , que o Deus de seu coração lhe propicie Luz e Sabedoria para que possa ser efetivo membro das Ordem na execução de tarefas que nos levem a proporcionar melhorias à sociedade civil.
Não podemos , principalmente pela emoção, criticarmos as ações de nossos representantes nos legislativos e nos executivos. Precisamos é estarmos no acompanhamento das ações praticadas por nossos representantes, e sempre cobrando e até mesmo sugerindo que seja faça algum projeto de lei e mesmo que se reveja os já existentes. Não podemos mais continuarmos omissos. Não podemos continuar que o problema não é nosso.
A Maçonaria Universal, sempre esteve presente em momentos críticos de nossa politica e precisa que a maçonaria continue este papel.
É muito simples e muito cômodo ficarmos criticando este ou aquele .
Pela omissão é que assistimos tantos desgovernos. Pela nossa omissão é que assistimos a sociedade civil deixar de ser beneficiada com equidade. Temos sim que pensar coletivo, mas temos que agir em prol de todos e não de apenas um seguimento da sociedade. Todas as classes sociais devem ser beneficiadas com igualdade. A prosperidade não pode mais ser conquistada apenas pelas ajudas, nem sempre justas. Cada um de nós temos um papel na sociedade e cada um de nós tem um dever a cumprir e ai sim desfrutarmos dos benefícios. Está fincando fácil para alguns , que em razão do medo, nossos políticos oferecem pequena ajuda e o povo que nada tem, acha que é muito , se satisfaz e iludido aplaude. Puro engano. Verificaremos que lá na frente, todos perderam. A evolução é de todo o povo. Ela deve ser constante e gradativa e de acordo com o esforço de cada um. Bolsa Família, é sim algo que deve existir, mas não da forma como vem sendo. Famílias em vulnerabilidade social, merecem ajuda com metais, mas ela não pode ser pela vida toda . Deve haver programas que façam com que estas famílias se insiram na sociedade como todos. Elas devem ser tornar famílias auto sustentáveis. É preciso ajudar no inicio da caminhada, mas a continuidade nesta estrada, cada a cada um , se preparar a conquistar o seu sustento, o seu aprendizado, o seu conhecimento, a sua qualificação, a sua formação e de forma digna , mostrar que lutou e venceu, não apenas pela bolsa família, mas por sua capacidade e competência. Nada mais digno do que o cidadão brasileiro, ter o seu trabalho , o seu salario, a sua renda. Quando isto acontece, verifique o perfil deste cidadão. Observe como é o seu comportamento. Observe a alegria que sente. isto porque se sente produtivo, se sente igual a todos. Ele tem orgulho em estar trabalhando, tendo como custear as suas necessidades, poder prover a sua família. Tudo é diferente. Se isto não existe, ele na maioria das vezes, deprimido lança mão do álcool e depois quem sabe mais o que. Assistimos então a degradação das famílias.
Precisamos estar presente na politica de nosso Pais . Precisamos levar a nossa contribuição. Precisamos voltar a termos orgulho de sermos brasileiros em termos uma Pátria realmente livre e que todos possamos viver utilizando dos recursos da EDUCAÇÃO, FORMAÇÃO,SAUDE,TRABALHO. PRECISAMOS NOS AJUDAR. COMBATERMOS AS DROGAS, A CRIMINALIDADE com o maior e com o menor. Precisamos voltar a termos uma POLITICA LIMPA.
E tenho dito.'. Nelson Gonçalves frc MI -Bel. Serviço Social.
Concordamos em número, gênero e grau. Não basta sinais, palavras e toques e a simples aplicação da ritualística. Temos um papel junto à SOCIEDADE , e dentro da Loja precisamos inclusive dialogarmos a respeito das adversidades que chegam de encontro aos nossos IIrs.'. , seus familiares e mesmo profanos. Nosso papel e praticarmos a cidadania. Nosso dever é discutirmos as politicas públicas e lutarmos por mudanças que nos permita termos uma vida mais digna , com liberdade, onde possamos de fato ver acontecer a FRATERNIDADE E A SOLIDARIEDADE . Por isto é mais fácil, sermos maçons, em loja . Fora dela é que precisamos mostrar quem somos. E tenho dito- Nelson Gonçalves frc, MIP.'. -
A PRÁTICA DA MAÇONARIA
E O PRECONCEITO
Ainda existe confusão ao conceituar o que é a
prática da maçonaria.
A maçonaria está confundindo sua
prática com a ritualística. As Lojas Maçônicas, quando em reunião, estão
praticando apenas a ritualística, ou seja, executando o desenvolvimento dos
rituais dos diversos ritos existentes.
Poucas lojas durante as práticas das
ritualísticas conseguem transmitir conhecimentos filosóficos mais aprofundados,
o que torna invariavelmente, as reuniões monótonas, e cansativas, não existindo
satisfação e proveito.
O maçom tem que ter muita força de
vontade para superar tudo isso, e buscar o conhecimento pelo processo de
pesquisa e estudo, o que o torna um autodidata. Quem não procura aprender
através de seus próprios esforços, dificilmente obtém conhecimento e sabedoria.
A prática da maçonaria não acontece
dentro de Loja, ela acontece do lado de fora, no dia a dia do mundo profano.
O aprendizado do conhecimento e
obtenção de sabedoria é de foro íntimo, onde cada irmão procura a sua evolução
por si mesmo. É dito que quando o discípulo está pronto, o mestre aparece, e o
mestre aparece quando fazemos despertá-lo em nosso interior. Não adianta buscar
o conhecimento e não praticá-lo.
A prática da maçonaria é de trabalho em
grupo, e como foi dito, não é feita dentro de Loja, que geralmente se
transforma em uma reunião social, sem maiores objetivos.
Na constante busca pela luz, temos que
ter consciência que para encontrá-la, o nosso coração deve estar acesso e
receptivo.
Na prática do ritual maçônico estamos
perdendo o que é essencial, estamos praticando a fraternidade pela metade, hoje
o que mais importa é saber a qual potência ou obediência pertencem os irmãos,
não importa que eles também estejam em busca de conhecimento e luz. Os
ensinamentos da filosofia maçônica devem ser exercidos e praticados em favor
dos menos favorecidos. É quando estamos do lado de fora do templo que temos o
dever de colocar em prática, as virtudes que procuramos obter, só então,
entenderemos o significado da Liberdade, da Igualdade e da Fraternidade.
Quando alguma Loja impede acesso em
suas reuniões de irmãos de uma ou outra potência ou obediência, elas só estão
impedindo a participação nos trabalhos ritualísticos, pois, como se deve saber
a maçonaria não tem proprietários, não se sabe de alguém que tenha depositado
nas mãos de qualquer pessoa uma chave ou mesmo um título de propriedade da
sublime instituição, ninguém tem condições de impedir a prática da maçonaria
fora dos templos, aliás, é melhor que não se participe de uma reunião com
aqueles que se dizem irmãos, mas possuem mentalidade tão atrasada e que só
demonstram desconhecer totalmente o que seja Liberdade, Igualdade e
Fraternidade, aquilo que pregam e divulgam só consta nos discursos oficias, não
existe a sua verdadeira prática, não tendo portando nada de positivo a
acrescentar para o engrandecimento da maçonaria. Desconhecem o grande
ensinamento cristão “AMAI-VOS UNS AOS OUTROS, FORMAI UMA ÚNICA FAMÍLIA, SEJAM
TODOS IRMÃOS”.
O preconceito utilizado na maçonaria
mostra a pequenez de administrações mal preparadas para gerir a maçonaria, eles
desconhecem o que seja maçonaria universal; o valor dos vários ritos
existentes; a existência de outras potências e obediências que praticam a verdadeira
maçonaria; eles não sabem o significado da palavra, Irmão.Eles podem ser tudo e qualquer coisa na vida,
mas não podem dizer que sejam irmãos.
A ausência de Liberdade, Igualdade e
Fraternidade, gera o fanatismo, a ignorância e a superstição, que por sua vez,
causam o preconceito. Então, surgem a brigas, ofensas, desarmonias entre
potências e obediências.
Os ensinamentos maçônicos preconizam a
busca constante da verdade, como procurá-la onde existe o preconceito?
A filosofia de vida e conhecimento
maçônico veio até nós, através dos tempos, é o somatório da sabedoria de outras
instituições e que nos foram passados gratuitamente por gerações passadas que
desconheciam o termo preconceito.
“O pior cego e aquele que não quer
enxergar”, o pior maçom é aquele que não conhece as origens da maçonaria e não
sabe quando e onde praticar a maçonaria, não está preparado para utilizar a
palavra Irmão.
Existem vários caminhos que levam ao
aperfeiçoamento maçônico, e não apenas dois ou três como querem fazer crer
alguns insensatos “irmãos”.
O verdadeiro maçom não pode ter
preconceito de raça, cor ou religião, o conhecimento é uma necessidade para a
prática da maçonaria, a busca da sabedoria e o aperfeiçoamento espiritual. A
disputa pelo poder nos afasta de nossos objetivos. Vemos hoje a formação de
grupos paramaçônicos, academias, associações, museus, e até mesmo fundações,
que só fazem aumentar o preconceito entre irmãos, a fraternidade é
desconhecida, fecham-se em grupos de potências ou obediências, devem se sentir
com grande orgulho, os eleitos pelo Grande Arquiteto do Universo para serem os
donos da luz. A luz está à disposição de todos, receber esta luz e retê-la,
significa perdê-la.
Só quando o nosso autoconhecimento
estiver completo, teremos condições de abrir os véus que nos impedem de ver a
verdadeira universalidade, então, não haverá mais as ditas potências ou
obediências, só então, poderemos afirmar com convicção que nos reconhecemos
como irmãos, e que a Maçonaria é Universal.
A Aposentadoria por
Invalidez é um direito dos trabalhadores que, por doença ou acidente, forem
considerados pela perícia médica da Previdência Social incapacitados para
exercer suas atividades ou outro tipo de serviço que lhes garanta o sustento.
Não tem direito à
aposentadoria por invalidez quem ao se filiar à Previdência Social já tiver
doença ou lesão que geraria o benefício, a não ser quando a incapacidade
resultar no agravamento da enfermidade.
Para ter direito ao benefício
são exigidas 12 (doze) contribuições mensais, exceto na hipótese do art. 26 da
Lei 8.213 de 1991, que independe de carência,
ou seja, nas hipóteses de acidente de qualquer natureza, de doença
profissional ou do trabalho, bem como nos casos de segurado que, após filiar-se
ao Regime Geral de Previdência Social, for acometido de alguma das doenças e
afecções especificadas em lista elaborada pelos Ministérios da Saúde e do
Trabalho e da Previdência Social a cada três anos, de acordo com os critérios
de estigma, deformação, mutilação, deficiência, ou outro fator que lhe confira
especificidade e gravidade que mereçam tratamento particularizado.
O valor da Aposentadoria por
Invalidez corresponde a 100% do salário de benefício. O salário de benefício
dos trabalhadores inscritos até 28 de novembro de 1999 corresponderá à média
dos 80% maiores salários de contribuição, corrigidos monetariamente, desde
julho de 1994.
Para os inscritos a partir de
29 de novembro de 1999, o salário de benefício será a média dos 80% maiores
salários de contribuição de todo o período contributivo.
O segurado especial (trabalhador rural) terá direito a um salário
mínimo, se não contribuiu facultativamente.
Se o trabalhador necessitar de
assistência permanente de outra pessoa, atestada pela perícia médica, o valor
da aposentadoria sofrerá acréscimo de 25% sobre o valor da
aposentadoria por Invalidez, a partir da data do seu pedido.
Para requerer a majoração, o
beneficiário ou seu procurador/representante legal deverá comparecer
diretamente na Agência da Previdência Social mantenedora do benefício para
agendar a avaliação médico-pericial.
Atenção!
Quem recebe aposentadoria por
invalidez deverá submeter-se à perícia médica de dois em dois anos para
confirmar a permanência da incapacidade para o trabalho.
A aposentadoria deixa de ser
paga quando o segurado recupera a capacidade e/ou volta ao trabalho.
SUSPENSÃO DO CONTRATO DE TRABALHO - APOSENTADORIA
POR INVALIDEZ
A
aposentadoria por invalidez é um benefício de prestação continuada cujas regras
para concessão foram instituídas pela Lei nº 8.213/91, regulamentada pelo Decreto nº 3.048/99, bem como pelo artigo 475 da
CLT.
A
aposentadoria por invalidez é devida ao segurado que, estando ou não em gozo de
auxílio-doença, for considerado incapaz para o
trabalho e sem condições de se submeter a programa de reabilitação profissional
que lhe permita o exercício de atividade que lhe garanta a subsistência.
Enquanto perdurar a incapacidade para o trabalho, o empregado terá direito ao
recebimento das prestações relativas ao benefício.
SUSPENSÃO DE CONTRATO
O artigo
475 da CLT preceitua:
"O
empregado que for aposentado por invalidez terá suspenso o seu contrato de
trabalho durante prazo fixado pelas leis de previdência social para a
efetivação do benefício.
§ 1º -
Recuperando o empregado a capacidade para o trabalho e sendo a aposentadoria
cancelada, ser-lhe-á assegurado o direito à função que ocupava ao tempo da
aposentadoria, facultado, porém, ao empregador, o direito de indenizá-lo por
rescisão do contrato de trabalho, nos termos do art. 477 e 478, salvo na
hipótese de ser ele portador de estabilidade, quando a indenização deverá ser
paga na forma do art. 497.
§ 2º - Se
o empregador houver admitido substituto para o aposentado, poderá rescindir,
com este, o respectivo contrato de trabalho, sem indenização, desde que tenha
havido ciência da interinidade ao ser celebrado o contrato."
Portanto,
a CLT remete para a legislação previdenciária a
fixação do prazo máximo gerador da suspensão do contrato.
EXAMES MÉDICOS PERICIAIS
RETORNO VOLUNTÁRIO À ATIVIDADE PROFISSIONAL
Se o
aposentado por invalidez retornar voluntariamente à atividade profissional, o
benefício será imediatamente cancelado (art. 46 da Lei 8213/91).
RECUPERAÇÃO DA CAPACIDADE DE TRABALHO
A Lei nº 8.213/91 explicita, no seu art. 47, a
distinção entre a recuperação da capacidade de trabalho dentro de cinco anos e
para função que desempenhava na empresa no momento em que se tornou inativo da
Previdência Social e as demais hipóteses:
"Art.
47. Verificada a recuperação da capacidade de trabalho do aposentado por
invalidez, será observado o seguinte procedimento:
I -
quando a recuperação ocorrer dentro de 5 anos, contados da data do início da
aposentadoria por invalidez ou do auxílio-doença que a antecedeu sem
interrupção, o benefício cessará:
a) de
imediato para o segurado empregado que tiver direito de retornar à função que
desempenhava na empresa quando se aposentou, na forma da legislação trabalhista,
valendo como documento, para tal fim, o certificado de capacidade fornecido
pela Previdência Social; ou
b) após
tantos meses quantos forem os anos de duração do auxílio-doença ou da
aposentadoria por invalidez para os demais segurados;
II -
quando a recuperação for parcial, ou ocorrer após o período do inciso I, ou
ainda quando o segurado for declarado apto para o exercício de trabalho diverso
do qual habitualmente exercia, a aposentadoria será mantida, sem prejuízo da
volta à atividade:
a) no seu
valor integral durante 6 meses contados da data em que for verificada a
recuperação da capacidade;
b) com
redução de 50%, no período seguinte dos 6 meses;
c) com
redução de 75% também por período de 6 meses, ao término do qual cessará
definitivamente."
Gostaríamos de orientar: que existem detalhes que muitas das
vezes impedem obter o direito à aposentadoria por invalidez. Ela é na realidade
concedida para os que estão INAPTOS PARA O TRABALHO E PARA A VIDA .
Muitos que estão em auxilio doença por bom
tempo, podem não serem considerados inválidos , como podem ser encaminhados
para readptação.
SUGERIMOS QUE LEVEM TODA A DOCUMENTAÇÃO
PERTINENTE JUNTO AO JUIZADO ESPECIAL PREVIDENCIÁRIO . Não haverá necessidade de
Advogados. LOCALIZAÇÃO :-
Horário de funcionamento: 9h às 19h1ª Subseção Judiciária - Fórum Previdenciário -
São Paulo
"Fórum Ministro Jarbas Nobre" Alameda Ministro Rocha
Azevedo, 25
Cerqueira César - São Paulo - SP
CEP: 01410-902
Prezados IIrs.'. É chegado a hora de lutarmos por uma Maçonaria J.'. e P.'. , onde os princípios por ela pregados sejam respeitados. As potencias independentes precisam urgentemente refletirem a respeito dos equívocos existentes. é preciso que se tenha coragem para que muitos dos conflitos existentes entre IIrs.'. continue a existir . Cada Soberano Grão Mestre deveria administrar as suas Lojas com maior rigor e fazer com que cada irmão que descumprir com os propósitos e princípios maçônicos deveriam ser penalizados . Cada Soberano , sereníssimo, Grão Mestre deveria dar EXEMPLOS de comportamento para que tudo de fato permaneça justo e perfeito. Para que a Ordem não seja denegrida, da forma como esta. Os Independentes deveriam cuidar da administração de forma a não mais existir tantas discórdias e conflitos como se verifica ao longo do tempo. Hoje não mais se limita a briga de aventais em cada loja. As Potencias querendo se firmar no mundo maçônico estão permitindo que estes desentendimentos, estes conflitos venham para a rede social contribuindo para quer elas próprias se destruam. Pode até existir discórdias , conflitos junto ao GOB , mas eles são em sua grande maioria internos e até porque cada um de nós tem o seu modo de pensar de agir, de questionar, mas para tudo tem um caminho sereno onde as opiniões quando se divergem podem ser discutidas , principalmente convocando o Grão Mestrado e ali , se definindo e concluindo as decisões afim de que a caminhada seja efetivamente de luz e sabedoria. Nos encontros de IIrsd.'. , pregamos que precisamos ser melhores a cada dia , mas o que verificamos não tem sido bem assim. Infelizmente por razões pessoais de cada um, o destrato pela WEB tem existido e crescido. Sabem a que lugar vão conseguir chegar ? A destruição da Potencia e ao descredito que a cada situação os maçons independentes se envolvem. O PODER E A CONQUISTA DOS METAIS , deve de fato perturbar , pois egoisticamente não se promove a UNIÃO das Potencias Independentes, da mesma forma que cada Potencia , para garantir talvez os seus lucros maiores, possuem os seus Conselhos do Grau 33. Cada Potencia cria para si o SUPREMO CONSELHO e ali se promove as instruções nos Graus Filosóficos. O que deveria realmente existir é um órgão que fosse responsável para que os IIrs.'. desejos de evoluírem em sua formação pudesse de fato ter o aprendizado e ser devidamente reconhecido. As Potencias Independentes deveria como o GOB ter ,com representantes de todas as Potencias Independentes , não só o Supremo Conselho, mas órgão destinados a serem julgados pelas Leis Maçônicas os IIrs.'. em desvio de comportamento . As potencias independentes nem sempre possuem numero ideal para formarem o seu Grão Mestrado , nem mesmo junto as Lojas, onde algumas trabalham somente porque de acordo com a regra , havendo três luzes isto é permitido, mas as vezes são apenas estas três luzes é que estão presentes. Muitas Lojas estão vazias, mas quem sabe o orgulho, o egoísmo é que mantem esta situação. Muitos acham que estar VM é status e por ai vai. Onde esta a humildade, a simplicidade que até mesmo o PAPA FRANCISCO vem pedindo para existir na Igreja Católica ? Observem que na Igreja este também é um grande problema. Desta forma , não se visualiza um futuro prospero , justo e perfeito. Nos questionaram por ter postado que houve dificuldade na GLB E GLOMEB, mas não existe nesta afirmação , inverdade, nem tão pouco calunia, difamação. As informações ditas , escritas são verídicas e se cada um puder pesquisar, terão a confirmação. Vocês conhecem a GLOSMAB ou conheceram ? Onde ela está? Tem Potencias que possuem apenas uma preocupação. INICIAÇÃO , INICIAÇÃO E INICIAÇÃO e elas são feitas com profanos oriundos de todo o Brasil e que depois de serem iniciados , não mais dão continuidade ao sonho. O sonho foi aparentemente realizado, mas o sonho e a realidade tiveram um momento muita rápido . Quantos sonhos não foram frustrados ? Quantos estão perdidos pela estrada que iniciaram a sua caminhada ? Quantos viram a luz recebida , se apagarem ? Quantos ? E o que aconteceu à aqueles que o levaram para terem uma luz ofuscada ? Na Maçonaria se fala muito em ética, respeito, seriedade, fraternidade, solidariedade, mas.......PORQUE TANTOS CONTINUAM PENSANDO APENAS EM SI, NO SEU BEM ESTAR , POUCO SE PREOCUPANDO COM O SEU IR.'. INICIADO ?e muito menos a sua família, que também deveria ser objeto de assistência diante das adversidades da vida ? PENSEM, REFLITAM E QUE DEUS OS ILUMINE NO SENTIDO DE AGIRMOS EM PROL DO BEM COMUM E ACABANDO COM AS DITADURAS NA MAÇONARIA POIS MUITAS POTENCIAS POSSUEM UM DONO . Dono ? Sim dono, pois não existe a democracia, eleições para se nomear Grão Mestre, VM e por ai vai . Tudo caminha por livre e espontânea vontade do DONO. E tenho dito .'.