MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ

Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
EM P,', e a O.'.
EMAIL:nelsongoncalvessocial@gmail.com
QUEREMOS APENAS AJUDAR .


Nos permitimos sugerir que você conheça: http://www.gomb.org.br/


Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.







terça-feira, 21 de maio de 2019

Venerável MESTRE .'.

A escolha do Venerável Mestre

A escolha do Venerável Mestre para presidir e dirigir os destinos de uma Loja Maçónica deve recair, sempre que possível sobre um Irmão com experiência, adquirida e demonstrada através do exercício de, no mínimo, três cargos, preferencialmente: Mestre de Cerimónia, Secretário e Vigilante.
A Legislação Maçónica actual não faz esta exigência, mas a aceitação da recomendação acima é imprescindível para que a Loja alcance o sucesso desejado e os Irmãos, o progresso harmonioso na Maçonaria.
O Venerável Mestre de uma Loja Maçónica não precisa de ser perfeito, mas, não pode ser medíocre. Ele não precisa de ser Grau 33, basta ser Mestre Maçon. Não precisa ser diferente, mas é muito importante que ele seja um líder nato, sem jamais tentar impor a sua vontade.
Não precisa ter grande cultura profana, mas que seja tolerante e que tenha a clara noção do seu limite.
Precisa gostar de aprender e ter imensa vocação para ensinar, principalmente através dos seus bons exemplos.
Não precisa ser eloquente tribuno, mas deve falar calar e agir correctamente e nos momentos certos.
Precisa saber sorrir e não ter pudor de chorar pela infelicidade e a dor alheia. Deve conhecer e reconhecer as suas limitações e fazer de tudo para as superar.
Um Venerável Mestre não pode ser infiel, vazio e muito menos libertino, porém, deve prezar a liberdade com responsabilidade. Deve gozar a vida com moderação e sem ostentações. Deve ter infinita crença no Grande Arquitecto do Universo, que é Deus, devoção à pátria e imenso amor à família, aos Irmãos e à humanidade.
O Venerável Mestre precisa ter disposição indomável para combater sem tréguas o vício, a corrupção, o crime, a intolerância e as suas próprias ambições pessoais. Ele deve ser, sempre que necessário encontrado ao lado dos enfermos, fracos e famintos de pão e de justiça. Deve respeitar o seu próximo independentemente de cor, posição social, credo ou idealismo político, bem como à natureza e aos animais.
Precisamos de um Venerável Mestre que saiba amparar e ouvir os seus Irmãos, guardando como segredo de confissão as suas fraquezas e enaltecendo, para todos, as suas virtudes. Precisa de gostar da filosofia maçónica, conhecer profundamente a sua liturgia e Ritualística, combatendo o obscurantismo, a intolerância, o fanatismo, as superstições, os preconceitos, os erros, as más lendas e invencionices maçónicas.
Um Venerável Mestre deve respeitar a soberana decisão da Loja, bem como a dos Altos Corpos Maçónicos.
Precisamos de um Venerável Mestre que esteja despido de todas as vaidades. Que seja uma ponte de união entre as Lojas, um verdadeiro Maçon e nunca um espinho de discórdia. Pode já ter sido enganado, mas, não pode nunca ter enganado. Deve saber perdoar e saber pedir perdão.
Um Venerável Mestre não precisa ser financeiramente rico, mas, não pode ser espiritualmente pobre. Precisa ser puro de sentimentos e deve ter como grande ideal de vida os Princípios da Maçonaria. Deve prestar auxílio e socorro aos Irmãos da sua Loja que o procurar, bem como tratar com o mesmo zelo e atenção aos Irmãos visitantes que a si se dirigirem, a fim de que estes se sintam como se estivessem nas suas próprias Lojas.
Precisamos de um Venerável Mestre que incentive a presença e o trabalho beneficente/ filantrópico das Cunhadas e Sobrinhas, sempre que possível, através da Fraternidade Feminina. Que se preocupe com a educação Profana e Maçónica dos Sobrinhos de hoje que deverão ser os Maçons de amanhã.
Procuramos um Venerável Mestre que não dê valor a paramentos luxuosos. Que goste mais de encargos do que de cargos e pompas a ele impostos; que desempenhe com abnegação e fidelidade todos os encargos, pois todos são nobres. Que no término do seu mandato prefira ser um simples colaborador em vez de Venerável de Honra. Que eleito pela primeira vez, admita a sua reeleição, porém, que não tenha a sede de se perpetuar no poder.
Precisamos de um Venerável que, imitando o apóstolo Pedro, seja e ensine aos seus Irmãos, serem pescadores de homens de bem no mundo Profano, isto é, homens livres e de bons costumes.
Precisamos de um Venerável que, goste de ser chamado de Irmão e que realmente sinta no seu coração toda a vibração e plenitude do que é ser um verdadeiro Maçon, líder e justo em toda a sua dimensão.
Precisamos de um Venerável que não viva preso somente ao passado, aos Landmarks e a História da Maçonaria, mas, que escreva as mais belas páginas da Maçonaria no presente, que é a porta aberta para o nosso futuro, posto que estejam numa Nova Era.
Finalmente, precisamos de um Venerável que seja verdadeiro exemplo de conduta na Loja e fora dela, que nos abrace fraternalmente por Três Vezes Três, sorrindo ou enxugando as nossas lágrimas para termos a inabalável certeza de que a Maçonaria é realmente fraterna e iluminada, que eleva o homem da Pedra Bruta à presença do Grande Arquitecto do Universo.
Não nos esqueçamos que há sempre tempo para mudar.
Adaptado de Aildo Virgínio Carolino

segunda-feira, 20 de maio de 2019

LIBERDADE .'. IGUALDADE.'. FRATERNIDADE .'.

Liberté – Égalité – Fraternité

Se mergulharmos em busca de respostas no mais profundo do âmago das nossas dúvidas, dos nossos anseios, da justificação ou da razão principal que nos move e nos expõe ao mais extremo calvário, quase diário, nesta efémera passagem terrena, certamente que o Norte indicar-nos-á que o imaginário Elo Perdido se chama Felicidade.
Antes de 1789 – Século XVIII (Revolução Francesa), com o iluminismo centrado por uma constelação que exibia estrelas como: Jean-Jacques Rousseau, Beethoven, Mozart, Voltaire, Goethe, Montesquieu entre outros, o homem não despertara a ideia de onde veio, para onde vai e principalmente qual é o seu verdadeiro papel no contexto geral. Foram exactamente eles e as suas ideias, literalmente iluminadas, que proporcionaram a ascensão de outras faixas ou segmentos de pensadores, libertando-os das amarras que os impediam de reflectir também sobre a possibilidade de se encontrar a tal Felicidade. Esta sensação começa a ressurgir entre as chamadas classes inferiores nas camadas sociais com a descoberta de que a felicidade poderia ser concreta e possível, individualmente.
A partir daí, iniciado o processo de produção de bens e serviços, o homem é chamado a integrá-lo e como consequência instaurou-se também a ideia de que a Felicidade estava a ser descoberta na medida em que o “ter” ou a participação em tudo o que se produzia, não seria mais um exclusivo de uma minoria. Inaugura-se também o romper do imperialismo religioso, no qual toda a obediência emanava de dogmas impositivos que condicionavam inclusive a obscura Felicidade, à rigorosa obediência. Sem nos imiscuir-mos na polémica paternidade da trilogia Liberdade, Igualdade e Fraternidade: se foi a Revolução Francesa que a tirou da Maçonaria, ou se esta a teria adoptado dos pensadores iluminados, o certo é que esta tríade sempre foi Lema implícito e natural para a conduta daqueles que se iniciam na Arte Real, muito antes do século XVIII.
A LIBERDADE, na sua concepção mais pura e como definida por vários filósofos contemporâneos é a mais radical definição de autonomia ou de não submissão; é a força que dá ao ser humano o pleno discernimento e a sublime independência. Na concepção maçónica, a sua aplicação não foge às suas características na medida em que, em homenagem ao seu reconhecimento não se pode eleger interesses individuais ou particulares e também não se pode esquecer as regras básicas do pleno respeito pelas normas de conduta elementares, como a ética, evitando corroer as colunas centrais que norteiam os princípios que nos são transmitidos pela maçonaria.
A IGUALDADE, no seio maçónico, traduz-nos a ideia de uma relação directa com os direitos fundamentais do cidadão e com a dignidade da pessoa humana, tendo como âmbito, o sentido de justiça, em estreita cumplicidade com os cânones do humanismo.
A FRATERNIDADE ao mesmo tempo que fecha a trilogia, destaca-se como a mais pura das concepções. Mmbora muitos a confundam com caridade, a sua relação com estes gestos são infinitamente superiores, sim porque a caridade invariavelmente é praticada visando alguma contrapartida e a FRATERNIDADE, entendida no contexto do tripé maçónico exige espontaneidade e deve reflectir um estado espiritual sem qualquer expectativa de recompensa, imediata ou futura.
A FRATERNIDADE tem uma autonomia e um alcance muito para além do que podemos imaginar. Contudo, os seus instrumentos podem ser os mais simples e imediatos, a ponto de estarem quotidianamente à disposição de qualquer um irmão; basta o despojar do egoísmo e do individualismo. Uma palavra, um gesto, uma visita, um afago, uma ligação telefónica, uma mensagem electrónica, UM ABRAÇO apertado ou leve, mas sincero e que faça efectivamente com que os corações sintam o bater um do outro.
Pois bem, trata-se da tal FELICIDADE, que a revolução francesa e os iluministas teriam despertados no ser humano, através da possibilidade de fazerem e serem parte no processo produtivo, bem como nos seus resultados.
Antes disto, a Ordem Maçónica já tinha como lema central das suas colunas a tríade Liberdade Igualdade e Fraternidade. Nos dias actuais, alguns séculos após, nós maçons, ou pelo menos os que buscam sê-lo, continuamos sob a égide do mesmo lema maçónico, convictos, porém do contra senso da máxima que norteia a filosofia de muitos políticos do mundo profano que ainda acreditam que o povo só precisa de Circo e Pão, para chegarmos à conclusão de que a Tríade Liberdade, Igualdade e Fraternidade são o leme que nos conduz como verdadeiros maçons.
Adaptado de texto de Fernando A. V.

A MAÇONARIA é uma perda de tempo .'. leia até o fim .'. TFA.'.

A Maçonaria é uma perda de tempo

perda de tempoDeixe-me começar por repetir esta afirmação categórica. Caro leitor, a Maçonaria é uma perda de tempo. Mas espere um momento antes de pressionar a tecla Delete. Antes de fazer isso, convido-o a considerar o significado do que acabei de escrever.
O que significa perder tempo? À primeira vista, parece ser uma proposta simples. O que acha?
Para não estender este pequeno ensaio, proponho uma definição possível: perder tempo é gastá-lo fazendo algo inútil ou não fazer nada. Por outras palavras, matar o tempo. William James, o psicólogo, disse que matar o tempo não é assassinato, mas um suicídio.
Voltando à definição que acabei de propor, evidentemente a segunda possibilidade não se aplica a nós. Estamos a fazer alguma coisa, embora não tenha a certeza, mas não estamos a acumular poeira. A primeira possibilidade é, então, a única que nos é aplicável: estamos a fazer algo… inútil.
Mas então surge outra questão. O que significa “inútil”? Ou, por outras palavras, quando é que uma actividade é útil?
Aqui estamos a entrar no campo minado da filosofia. Mas não tema – não seguirei o conselho de Bertrand Russell, que escreveu que, para um filósofo, ser inteligível é suicídio.
Mencionei o suicídio e, como não incentivamos a auto-imolação, devemos tentar decidir de imediato o que é útil e, para começar, vamos dar olhar para a doutrina que considera a utilidade como a base de toda a filosofia: o Utilitarismo.
Vejamos o que um dicionário de filosofia diz sobre o Utilitarismo:
O Utilitarismo é a doutrina que mantém a primazia do valor da utilidade acima de todos os outros valores ou que até sustenta que apenas é um valor apropriado“. Ou seja, não há nada valioso se não for útil”.
Mais tarde, o dicionário explica que, basicamente, o utilitarismo sustenta que tudo na natureza é, ou vantajoso ou prejudicial.
O filósofo inglês Jeremy Bentham fez uma habilidade e substituiu Prazer por Utilidade. Ou seja, útil é o que nos dá prazer ou evita a dor. O seu seguidor John Stuart Mill, outro inglês, talvez o mais famoso no campo utilitarista, afirma que existem vários graus de prazer e chega à conclusão de que os prazeres intelectuais e afectivos são superiores aos físicos. O prazer de ouvir boa música ou encontrar a resposta para um problema, diz ele, é mais alto do que comer uma iguaria ou levar para a cama uma jovem. Não vou continuar com esta linha de pensamento, mas acredito que Mill escreveu isto quando tinha 55 anos, o que no seu tempo era uma idade avançada, quando aventuras amorosas talvez já excedessem as suas capacidades.
Tudo isto é bastante abstracto. Vamos descer à terra. Quando dizemos que algo é útil para nós, isso significa que ganhamos alguma coisa com isso. O lucro pode ser material, como ganhar mais, por exemplo, ou tomar um remédio para melhorar, ou pode ser irrelevante, como ter bons amigos.
A partir dessa perspectiva, vamos ver se é útil vir à Loja, sentar-se para ouvir uma palestra, fazer uma cerimónia, colocar algumas moedas na bolsa da caridade, comer uma refeição menos que sumptuosa e voltar para casa.
Onde é que está o lucro nisto tudo?
Em Loja não ganhamos dinheiro, não fazemos negócios, nem nos aproveitamos uns dos outros e, eu ouso dizer, sentar um par de horas em cadeiras duras não proporciona grande prazer.
Não seria mais agradável permanecer confortavelmente sentado na poltrona em frente à Televisão ou ao computador, tomar uma bebida, ouvir boa música, ler uma história de detectives ou algo mais sério?
Isto, seria sem dúvida agradável, isto é, útil.
No entanto, acho que começamos a discernir sinais de que nem tudo está perdido.
Vamos ver. Qual é o objectivo declarado da nossa instituição? A Maçonaria – dizemos – pretende ter homens bons e torná-los melhores, e através deles eles melhorar a sociedade humana para alcançar o ideal de uma humanidade sábia, ilustrada e tolerante, onde a fraternidade se torne o vínculo universal entre todos os seres humanos.
Estes objectivos são úteis? Devemos supor que são, mesmo que sejam inatingíveis num determinado momento ou num determinado ambiente.
Aqui, vamos voltar ao assunto do Utilitarismo. Não pode haver dúvida de que o ódio, a guerra, os conflitos, o terrorismo não podem dar prazer. Apenas mentes doentes podem encontrar satisfação em assassinar crianças. As pessoas normais não se divertem com a dor dos outros. Consequentemente, tudo o que leva a suavizar os pontos difíceis entre as pessoas, isto é, aumentar a fraternidade, deve ser positivo e útil.
Eu estou a contradizer a minha afirmação inicial. Perigoso. Mas vamos seguir em frente.
Vamos examinar algumas outras actividades da vida quotidiana. Por exemplo, é útil ir ao estádio para assistir a um jogo de futebol? Não só não nos dá lucro material – não ganhamos nada – mas pelo contrário, temos de pagar a entrada. Qual é o lucro nisso? Algo imaterial: o prazer de ver a nossa equipa vencer, ou a oportunidade de mandar o outro para o inferno se ele vencer.
Lembrem-se de que, quando ganhamos, é porque merecemos, mas se o outro lado vencer, foi por pura sorte.
Vamos ver outras actividades. Ler um bom livro ou assistir à televisão, até que ponto é útil? Temos de concluir que sim, apenas na medida em que nos dão prazer, satisfação, o que significa que estamos a confirmar a proposta de Bentham que mencionei anteriormente.
Mas se é assim, há uma série de actividades comparáveis, como ir ao cinema, ao teatro, à ópera, a um concerto, às compras, à igreja ou, finalmente, ao cemitério. Alguém disse que assistiu aos funerais de todos os seus amigos; caso contrário, eles não viriam ao seu.
Em todas estas ocasiões que acabei de mencionar, podemos afirmar que estamos a perder tempo, a menos que aceitemos a equivalência entre útil e agradável.
Contudo, há acções, como atar um nó, ir ao barbeiro, engraxar os sapatos, o que, mesmo sob esta perspectiva, não podem ser consideradas úteis. Não há obrigação moral de cortar o cabelo, e não acredito que dê prazer. No entanto, nós fazemo-lo, perdendo tempo.
O tempo, queridos irmãos, é o único bem insubstituível; e ainda assim, gastamo-lo dia a dia, hora após hora, e minuto a minuto.
Voltemos para a Loja. Provavelmente, já percebeu que o meu argumento tem uma falha básica, uma lacuna crucial. Eu tenho falado o tempo todo do ponto de vista do indivíduo, e ignorei, por enquanto, o resto do mundo, a família, o ambiente humano em que vivemos, a sociedade ao qual pertencemos.
Ampliando o âmbito, fazendo “zoom out”, o problema torna-se mais complicado; alguns actos podem não ser úteis para o indivíduo, mas são para a comunidade. Um exemplo simples é o do soldado que arrisca a vida para proteger o país. Não há prazer em patrulhar a fronteira ou sentar-se dentro de um tanque, e ainda assim, nós fazemo-lo, porque é útil para o país, e o país inclui a nossa família, e a família inclui-nos a nós. Então aqui temos um exemplo de algo útil que não dá prazer.
Ainda na nossa Loja, eu pergunto-me se realizar bem uma cerimónia, uma iniciação, por exemplo, dá prazer. Eu acredito que sim. É o mesmo prazer de cumprir bem um dever, de realizar uma tarefa bem feita. É o mesmo prazer do artista que completa o seu trabalho, do músico que está satisfeito por ter tocado perfeitamente.
Mas há mais. Nós lemos artigos – não este, é claro – e aprendemos algo. Um filósofo disse que quando a mente se amplia para incluir uma nova ideia, ela nunca volta ao seu tamanho anterior. Ampliando o nosso horizonte mental, podemos tocar a borda do desconhecido. Isto é filosofia, meus irmãos; como Bertrand Russell disse, a ciência é o que se conhece; filosofia é o que não se conhece.
Se considerarmos apenas a riqueza material, na Maçonaria estamos realmente a perder tempo, mas se lidarmos com a riqueza mental, ouso dizer, a riqueza espiritual, então estamos de facto a ficar ricos. Rico em ideias, em amigos, em oportunidades de contribuir para o bem-estar da sociedade e para o progresso do nosso país. Então confesso que estava enganado no título do meu trabalho. Talvez tenha sido intencional.
Cheguei ao final do meu texto. Alguém disse que, se não se puder dizer o que quer dizer em vinte minutos, é melhor escrever um livro.
A mensagem que queria transmitir com este artigo é muito simples: se perdemos tempo na Maçonaria ou não, depende apenas de nós. Vamos todos e cada um de nós, fazer tudo o que for necessário para que nunca sintamos que desperdiçamos o nosso tempo.
Leon Zeldis
Tradução de António Jorge

FREEMASON :- Albert Macekey .'.

Quem foi Albert Mackey?

Albert Gallatin Mackey (1807 – 1881)
Alguns autores e obras são citados constantemente na maioria dos livros pela sua importância cronológica e, mais ainda, pela contribuição imprescindível que deram para a organização da nossa instituição. Poderíamos mencionar os trabalhos eternos de Joseph Paul Oswald WirthRobert Freke GouldGeorge KlossWilliam Hutchinson, René Guénon,Wilhelm Begemann, Eliphas Levy, Alec Mellor e tantos outros não menos importantes. Trataremos aqui, de maneira breve, da obra de Albert Gallatin Mackey, possivelmente, o mais citado de todos os autores, facto este que se deve a especificamente um dos seus legados.
O americano Albert Gallatin Mackey talvez tenha sido o mais importante historiador e jurista maçónico que aquela nação já produziu. Segundo os seus próprios compatriotas, até hoje não se avaliou adequadamente as consequências que os seus trabalhos tiveram sobre a maçonaria, não só americana, mas também de todo o mundo.
Dos Irmãos Americanos que conquistaram fama internacional no mundo maçónico, vários foram escritores cujos trabalhos ajudaram na formação e na extensão da luz maçónica, dentre estes nenhum escreveu tão volumosamente como o fez Mackey.
Nascido em 12 de Março de 1807 na cidade de Charleston no estado americano da Carolina do Sul, Albert Mackey graduou-se com honras na faculdade de medicina daquela cidade em 1834. Praticou a sua profissão durante vinte anos, após o que dedicou quase por completo a sua vida à obra maçónica.
Albert Pike
Recebeu o grau 33, o último grau do Rito Escocês Antigo e Aceite, e tornou-se membro do Supremo Conselho onde serviu como Secretário-geral durante anos. Foi nesta época que ele manteve uma estreita associação com outro famoso Maçon americano, Albert Pike.
Participou como membro activo de muitas lojas, inclusive a lendária “Solomon’s Lodge nº 1”, fundada em 1734, que é, ainda hoje, a mais famosa e mais antiga loja operando continuamente na América do Norte. Ocupou inúmeros cargos de destaque nos mais altos postos da hierarquia maçónica do seu país.
Pessoalmente o Dr. Mackey foi considerado encantador por um círculo grande de amigos íntimos. O seu comportamento representava bem o que, entre os americanos, é chamado de cortesia sulista. Sempre que se interessava por um assunto era muito animado na sua discussão, até mesmo eloquente. Generoso, honesto, leal, sincero, ele mereceu bem os elogios e qualificações que recebeu de inúmeros maçons de destaque.
Um revisor da obra de Mackey disse que, como autor de literatura e ciência maçónica, ele trabalhou mais que qualquer outro na América ou na Europa. Em 1845 ele publicou o seu primeiro trabalho, intitulado Um Léxico de Maçonaria, depois disto seguiram-se:
  • “The True Mystic Tie” 1851;
  • The Ahiman Rezon of South Carolina,1852;
  • Principles of Masonic Law, 1856;
  • Book of the Chapter, 1858;
  • TextBook of Masonic Jurisprudence, 1859;
  • History of Freemasonry in South Carolina, 1861;
  • Manual of the Lodge, 1862;
  • Cryptic Masonry, 1867;
  • Symbolism of Freemasonry, and Masonic Ritual, 1869;
  • Encyclopedia of Freemasonry, 1874;
  • Masonic Parliamentary Law 1875.
Mackey esteve até o fim da vida envolvido com a produção de conhecimento maçónico. Além dos livros citados ele contribuiu com frequência para diversos periódicos e também foi editor de alguns. Por fim, publicou uma monumental “History of Freemasonry”, que possui sete volumes. Um testemunho da importância e popularidade que os livros escritos por Mackey têm é o facto de que muitos deles são editados até hoje e estão à venda em livrarias, inclusive pela Internet. No site da livraria Amazon, tida como a maior da Internet, é possível adquirir 26 edições diferentes quando se procura livros usando como referência as palavras Albert Mackey. Para quem tem habilidade de leitura em inglês, é possível ler um livro inteiro de Mackey disponível na internet. O título “Symbolism of Freemasonry” ou o Simbolismo na Maçonaria, de 364 páginas.
Dos muitos trabalhos que o Dr. Mackey legou à posteridade, um julgamento quase universal identifica a “Encyclopedia of Freemasonry” como a obra de maior importância. Anteriormente à publicação deste livro não havia nenhum de igual teor e extensão em qualquer parte do mundo. Esta obra teve muitas edições e foi revista várias vezes por outros autores maçónicos.
A contribuição de Mackey para o pensamento e leis maçónicas, produto da sua mente clara e precisa, é tida como de fundamental importância. Praticamente toda a legislação maçónica fundamental é hoje interpretada com base em alguns dos seus escritos. É verdade que algumas das suas obras contêm enganos, mas o conjunto é de extremo valor e, em particular, um trabalho tem especial destaque no mundo todo. A compilação feita por ele dos marcos ou referenciais básicos da maçonaria é adoptada como fundamento em vários ritos e obediências. Estamos a falar dos tão mencionados e conhecidos “Landmarks”.
A primeira vez em que se fez menção à palavra Landmark em Maçonaria foi nos Regulamentos Gerais compilados em 1720 por George Payne, durante o seu segundo mandato como Grão-Mestre da Grande Loja de Londres, e adoptados em 1721, como lei orgânica e terceira parte integrante das Constituições dos Maçons Livres, a conhecida Constituição de Anderson, que, na sua prescrição 39, estabelecia assim:
“XXXIX – Cada Grande Loja anual tem inerente poder e autoridade para modificar este Regulamento ou redigir um novo em benefício desta Fraternidade, contanto que sejam mantidos invariáveis os antigos Landmarks…”
A tradução da palavra Landmark do inglês para o português resulta no substantivo “marco”, que, caso consultemos o dicionário Aurélio, tem o seguinte significado: marco [De marca.] S. m. 1. Sinal de demarcação, ordinariamente de pedra ou de granito oblongo, que se põe nos limites territoriais. [Cf. baliza (1).] 2. Coluna, pirâmide, cilindro, etc., de granito ou mármore, para assinalar um local ou acontecimento: o marco da fundação da cidade. 3. Qualquer acidente natural que se aproveita para sinal de demarcação. 4. Fig. Fronteira, limite: os marcos do conhecimento.
Estas definições exemplificam bem o contexto no qual o termo Landmark é utilizado, além de fazer uma referência quase explícita às origens operativas da maçonaria, quem já construiu algo em alvenaria sabe que a fixação dos marcos é um dos primeiros momentos da obra e um passo fundamental para a sua execução. Sem marcos bem estabelecidos fica muito difícil a obra ser bem executada.
Os Landmarks, que podem ser considerados uma “constituição maçónica não escrita”, longe de serem uma questão pacífica, constituem-se numa das mais controversas discussões da Maçonaria, um problema de difícil solução para a Maçonaria Especulativa. Há grandes divergências entre os estudiosos e pesquisadores maçónicos acerca das definições e nomenclatura dos Landmarks. Existem várias e várias classificações de Landmarks, cada uma com um número variado deles, que vai de 3 até 54. Virgilio A. Lasca, em “Princípios Fundamentales de la Orden e los Verdaderos Landmarks”, menciona uma relação de quinze compilações.
As Potências Maçónicas latino-americanas, via de regra, adoptam a classificação de vinte e cinco Landmarks compilada por Albert Gallatin Mackey. Deve-se a isto a frequência com que o Mackey é mencionado também entre nós.
Segundo estudiosos do assunto, a compilação de Mackey teve sucesso por que conseguiu ir ao passado e trazer as tradições e costumes imemoriais à prática maçónica moderna. Este trabalho estabeleceu a ordem no meio do caos, fornecendo um ponto de partida para os juristas e legisladores maçónicos que o seguiram.
Facto é que o grande trabalho de Mackey em jurisprudência, e mesmo o que se estende além dos Landmarks ou da jurisprudência, sobreviveu ao teste do tempo. Ainda hoje ele é frequentemente citado como uma autoridade final. As suas contribuições tiveram, e ainda tem, um efeito profundo e permeiam grande parte do pensamento maçónico moderno. Ao criar a sua obra, este autor, estava na realidade criando os marcos sobre os quais foi possível edificar grande parte do conhecimento maçónico que se produziu posteriormente.
Albert Gallatin Mackey passou ao oriente eterno em Fortress Monroe, Virgínia, em 20 de Junho de 1881, aos 74 anos. Foi enterrado em Washington em 26 de Junho, tendo recebido as mais altas honras por parte de diversos Ritos e Ordens. Hoje existe nos Estados Unidos uma condecoração, a “Albert Gallatin Mackey Medal” , que é a mais alta condecoração concedida a alguém que muito tenha contribuído para a causa maçónica.
Adaptado de Autor desconhecido

Bibliografia

Este trabalho foi elaborado tendo como base a bibliografia listada abaixo, sendo que dela foram retirados as ideias centrais, referências e inclusive transcrições literais.
  • Publicação da Aug∴ Resp∴ Loj∴ Simb∴ São Paulo n° 43.
  • Publicação da Gran∴ Loj∴ Maç∴ do Estado da Paraíba.
  • The Grand Lodge of Free and Accepted Masons of the State of California (http://www.freemason.org/mased/stb/stbtitle/stb1936/stb-1936-02.txt)

sexta-feira, 17 de maio de 2019

LUCIMARA PARISI-O LIVRO SAGRADO DOS HEBREUS ,E A PRESENÇA DE ETS E INTRAS

Dos Maçons Operativos aos Especulativos

Helena Blavatsky - a Mãe do Esoterismo Moderno

POLICIA CIVIL DE SÃO PAULO E A POLICIA MILITAR DE SP DEVEM SE UNIR NO COMBATE AO CRIME BEM COMO NAS CONQUISTAS DE SUAS VALORIZAÇÕES . ONDE ESTÁ O REAJUSTE SR. GOVERNADOR ?

Aguardamos a conclusão da PL que regulamenta as carreiras policiais em são paulo. Porque parou Governador. ALESP , que fazem ? 

A policia civil de são paulo bem como a policia militar de sp , devem  mais do que nunca , se unirem, afim de que estejam mais fortes nas revindicações que o Estado promete e não cumpre.
Não é só contra o CRIME que as policiais precisam estar juntas. Na valorização de cada um a luta tem que ser de UNIÃO e FORÇA 

ação solidária .





terça-feira, 14 de maio de 2019

15 de maio : DIA DO ASSISTENTE SOCIAL .'.

DIA 15 DIA DO ASSISTENTE SOCIAL :-

Dizem que nossa evolução é constante e que precisamos acompanhar o que acontece de novo, o tempo vem passando e nos mostrando todas as mudanças existentes nas sociedades pelo mundo. Dizem que precisamos nos atualizar . Para isto é preciso estudo de acompanhamento sobre como o cidadão vivia , vive e viverá com o passar do tempo.
Todo trabalho, também evoluiu e ou se extingue . Os que ficam mutas das vezes precisam estar atualizados com o novo tempo,

O assistente social, trabalha com o propósito de orientar , dar um norte , de como o cidadão em vulnerabilidade social, tenha como enfrentar as suas adversidades e ter como sobreviver e por meio de ações, recuperar suas perdas, e caminhar no sentido de reconstruir sua vida , conquistando sua autonomia, que em alguns momentos perdeu-se .

Para que possamos de fato ajudar , o cidadão em vulnerabilidade, é preciso conhecer a nossa legislação e de como caminhar na conquista de direitos garantidos por Lei ; de como agirmos para que tenhamos efetivamente este(s) direito(s). Para tudo tem uma regra, uma Lei e a partir daí temos um caminho a percorrer afim de encontrarmos soluções para os problemas existentes.

Trabalhamos com POLÍTICAS SOCIAIS , com POLÍTICAS PÚBLICAS , mas....entendo diante de toda a complexidade existente ,que o profissional presta serviço , embasado no seu conhecimento do que existe para se ter. Não somos geradores de LEIS e de termos como  tarefa profissional , que agir política partidária. Esta é uma questão pessoal de cada um de acordo com o que cada um pensa, entende e se identifica. O nosso trabalho é executado e só pode ser executado se existir um direito de fato, seja qual for o seguimento que esteja exercendo a sua atividade .

E ainda mais . Temos que atender a todos de forma igualitária , sem discriminação, sem preconceito, vendo as prioridades de cada um e de como planejarmos ações para que o assistido tenha exito nesta empreitada, que não é só do A.S. , mas sim DELE ASSISTIDO . Nada acontece se ele não desejar, se ele não se dedicar a fazer acontecer as mudanças necessárias. É o conjunto da obra que permite que todos os envolvidos tenham exito neste trabalho.

O CRESS , não é uma entidade sindical e tem como objetivo prioritário , acompanhar como as atividades do Assistente Social, estão sendo executadas . Tem , como dever fiscalizar o profissional e não a promoção de movimentos políticos partidários, seja qual for, de direita, esquerda e tudo mais. É dever , observar se o profissional cumpre o seu papel , de orientador , de educador, e que em cumprimento a LEGISLAÇÃO , ele trabalhe com base nesta, em favor daquele que se encontra efetivamente em vulnerabilidade. NÃO PODEMOS OFERECER ALGO, QUE O ASSISTIDO NÃO TENHA DIREITO, TEMOS QUE VERIFICAR SE O ASSISTIDO ESTÁ APTO. A OBTER ESTE DIREITO E QUAIS SÃO OS DEVERES QUE ELE TEM QUE CUMPRIR PARA QUE TUDO SE REALIZE.

PRECISAMOS PENSAR SERIAMENTE SOBRE QUESTÕES POLÍTICOS PARTIDÁRIAS. NÃO É PORQUE ME FORMEI NA ÁREA QUE TENHO QUE SER ISTO OU AQUILO . A PROMOÇÃO DO SOCIAL, CONFORME A LEI PRESCREVE TEM QUE SER CONCEDIDA . quem faz as Leis são os ...Deputados, Senadores, Vereadores . Cabe a eles aprovarem até mesmo tudo que o executivo , encaminha para as casas legislativas.

FELIZ DIA DO ASSISTENTE SOCIAL . Que todos possam ter sabedoria para o entendimento necessário, no sentido de se fazer cumprir esta atividade profissional de forma justa e perfeita .

sexta-feira, 10 de maio de 2019

UM SONHO LINDO .'.

Um Sonho Lindo

Numa noite sublime, não consigo precisar a data, sonhei que estava à porta do Céu, pois tinha marcado uma entrevista com DEUS.
– Entre, disse DEUS. Então, gostaria de me entrevistar?
– Se o SENHOR tiver tempo disponível…,disse eu.
Com a sua bondade infinita, DEUS, sorriu e disse:
– O meu tempo é eterno, e é o suficiente para fazer todas as coisas. Quais são as perguntas tem em mente?
Naquele instante, ainda trémulo e superando a ansiedade de me encontrar próximo de um SER tão esplendoroso, indaguei:
– O que é que mais O surpreende na humanidade?
E DEUS respondeu:
– Que se aborreçam de ser crianças e queiram logo crescer, e então volte o desejo de serem crianças outra vez.
– Que desperdicem a saúde para fazer dinheiro e fortuna, e então sejam obrigados a gastar dinheiro para recuperar e restaurar a saúde.
– Que pensem ansiosamente sobre o futuro, esquecendo o presente e desta forma não vivam nem o presente, nem o futuro.
– Que vivam como se nunca fossem morrer, e que morram como se nunca tivessem vivido.
Seguidamente, DEUS segurou a minha mão, e por instante ficámos quietos e silenciosos…
Subtilmente, quebrei aquele magnífico silêncio, e perguntei:
– PAI, quais são as lições de vida que deseja que os seus Filhos aprendam?
– Que aprendam que não podem fazer com que alguém os ame. O certo é deixar-se amar.
– Que aprendam que o mais valioso não é o que se tem na vida, mas QUEM se tem na vida.
– Que aprendam que não é bom compararem-se uns aos outros. Por que todos, serão julgados individualmente, em função dos seus próprios méritos.
– Que aprendam que uma pessoa rica, não é a que tem mais, mas a que precisa menos.
– Que aprendam que só são precisos alguns segundos para abrir profundas feridas nas pessoas que amamos, e que são necessários muitos anos para as curar e cicatrizar.
– Que aprendam a perdoar, praticando o verdadeiro perdão.
– Que aprendam que há pessoas que os amam muito, mas que simplesmente, não sabem como expressar ou demonstrar os seus sentimentos.
– Que aprendam que o dinheiro até pode comprar tudo, mas que compra muito pouco.
– Que aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa, e vê-la de forma totalmente diferente.
– Que aprendam que um amigo verdadeiro, é alguém que sabe tudo sobre si, e que gosta de si, da forma que é.
– Que aprendam que tão importante como serem perdoados, é que se perdoem a si próprios.
Por um tempo, permaneci sentado, desfrutando daquele divino momento.
Ainda maravilhado com o ambiente celestial, agradeci a DEUS pela concessão da entrevista, pelo seu tempo, e por todas as coisas que ELE tem feito por mim.
Então, DEUS com a sua bondade misericordiosa, disse:
– Estarei aqui por toda a eternidade, à espera de alguém que precise da minha ajuda. Para tal, tudo o que é preciso fazer, é chamar por mim.
E disse mais:
– Todos se podem esquecer o que EU disse. Se podem esquecer o que EU fiz. Mas EU jamais esquecerei cada um de vós.
E, eis que, de repente acordei. Pensei e reflecti sobre o que havia sonhado.
De imediato, agradeci ao meu DEUS, o G∴ A∴ D∴ U∴, pelos belos e raros momentos que tive no seu convívio, ainda que tenha sido só num sonho.
E como nunca me aborreci, pelo facto de ter deixado de ser criança, desde aquela data em que me foi permitido ter UM SONHO LINDO, mantenho-me na expectativa da chegada da calada de cada noite, na esperança de que, quem sabe, ELE me permita a dádiva da concessão de uma nova entrevista.
Rogo a protecção do G∴ A∴ D∴ U∴, e que assim seja.
Autor Desconhecido