MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ

Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
EM P,', e a O.'.
EMAIL:nelsongoncalvessocial@gmail.com
QUEREMOS APENAS AJUDAR .


Nos permitimos sugerir que você conheça: http://www.gomb.org.br/


Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.







quinta-feira, 24 de outubro de 2019

ESTE É A NOSSA CORTE ......stf Deuses braziliz


ATÉ ONDE VAMOS CONTINUAR ASSISTINDO A TIRANIA IDEOLÓGICA DO STF ????

DIANTE DA INÉRCIA DOS LEGISLADORES , que estão no Congresso Nacional, o que se verifica é de que O STF , tem ido em busca de decisões que caberiam tão somente ao CONGRESSO.

Nossos legisladores , não estão atentos às necessidades de ajustes, na legislação atual . Por isto temos sido surpreendidos com algumas atitudes , que por razões de não se ter bem definido na LEI , atos que nos tem entristecido.
Todo aquele que está no crime , mas que tem todos os recursos necessários, consegue através destes , protelação nas decisões sem que se consiga JULGAR . Os recursos são tantos que tudo caminha para a PRESCRIÇÃO . Por isto , estamos vendo , um entra e sai , dos PRESÍDIOS , que não deveriam ocorrer.
A lentidão , das decisões também , deveriam ser revistas e leis neste sentido deveriam ser propostas e aprovadas com urgência, para que não continuemos a assistir o que o nosso Judiciário esta fazendo.


quinta-feira, 1 de agosto de 2019

Simplesmente "absurdo" o que os legisladores brasileiros, deixam acontecer"

Você sabe quem são os criados das nossas Leis ? Acreditamos que sim. Todos eles estão em BRASÍLIA , mais precisamente no CONGRESSO NACIONAL. Temos ainda nos Estados e Municípios , nossos REPRESENTANTES . TODOS DEVERIAM CRIAR LEIS EM PROL DO BEM COMUM , mas.......

Continuamos assistindo um "boa vida" pelo poder e pela grana que tem, ficar livre, mesmo tempo matado pessoas e destruído famílias. Pelo poder e pela grana, tem um "causídico" que o defende ferozmente e tudo se faz para que a IMPUNIDADE continue presente.  Isto nos confirma que somente o POBRE , fica preso, pois não tem como ESTE riquinho ,matador e tantos outros como os Chefe dos Chefes , LULA LÁ e tantos outros. Tem grana para fiança, para financiar advogados bons e até mesmo para comprarem laudos frios , como o "velhote estuprador" que era o rei da cocada junto as sras. da ELITE brasileira.

É absurdo como a LEI DE TRANSITO , ainda beneficia quem deveria estar preso. Temos um outro caso , lembram-se ?  filho do um tal de EIKE ???? Todos sacanas, como JOESLEY e outros mais que ....continuam vivendo vida de rei .

IDOSOS , sendo internados em "casas" que na verdade são verdadeiras arapucas, mas.....familiares querem é estar livre de incômodos e assim , assistimos de tudo um pouco .
MULHERES , sendo mortas , como se fossem baratas e ou insetos e a lei , infelizmente não é dura o suficiente para manterem estes canalhas na cadeia.

Esta DEMOCRACIA , não pode continuar representando os brasileiros do bem. Não pode ser aceita pela sociedade e principalmente pelo Governo atual.
Há mais de trinta anos VIVEMOS NA MENTIRA , sob o comando dos ditos socialistas comunistas, ditos , pois não são nada além de grandes golpístas , enganadores do povo brasileiro. Conseguiram doutrinar jovens, que vieram a ser professores e estes doutrinados continuaram , nas escolas, faculdades e tudo mais. Nas instituições , muitos foram colocados em cargos de poder . Detonaram as forças armadas . Queriam destruir de vez as POLICIAS . Os comandos todos foram mudados. Os comandos foram para a reserva. Os comandos foram para a APOSENTADORIA forçada. Tudo elaborado pelos petistas que governaram o Brasil .

Infelizmente ELES continuam tendo crédito. Pessoas se beneficiaram ao longo do tempo e não podem agora deixa-los de lado. A luta é grande , mas será preciso mais atitude do povo .

Até quando tudo isto , vai continuar ?        você deverá decidir isto . você será o responsável pela melhora ou piora da nossa vida .

E tenho dito .'. saudações .'. paz profunda.'.

quarta-feira, 31 de julho de 2019

H U M A N I S M O

Humanismo e maçonaria

Humanismo é um termo abrangente que se refere a ideias e atitudes de muitos filósofos e pensadores distintos. O humanismo enfatiza a dignidade humana, a liberdade do indivíduo, a sua razão, as suas oportunidades e os seus direitos. Muitos ideais do humanismo foram primeiro expressos no mundo greco-romano da antiguidade, época em que os filósofos formularam conceitos sobre o mundo e a humanidade que, pela primeira vez, não se baseavam na religião. A cronologia do saber humano deu-se da seguinte forma: Primeiramente a religião, depois a filosofia e por fim a ciência.
Sócrates foi o indivíduo que mais influenciou o desenvolvimento da filosofia humanista. Desenvolveu ideias próprias, fundamentadas nos problemas humanos. Ele “trouxe a filosofia do céu para a terra, deu-lhe um lar nas cidades, forçando as pessoas a pensar sobre o bem e o mal, a vida e a moral”. Sócrates foi um racionalista que acreditava firmemente na razão humana, e criou a ideia de que o pensamento correcto produz a acção correcta. Aquele que sabe o que é o bem será bom, e só quem é bom poderá ser um ser (Publicado em freemason.pt) humano contente; quando fazemos o mal, é porque não conhecemos nada melhor do que isto. Assim, é importante ampliar os nossos conhecimentos. Para saber o que é certo ou errado, é crucial a nossa convicção interna, e não obedecer a mandamentos e regras herdadas. A verdadeira sabedoria consiste em ser consciente daquilo que não sabemos.
Os estóicos representam outra importante contribuição para a história do humanismo. Escola filosófica fundada em Atenas por volta de 300 a. C., eles acreditavam que a base para se decidir entre o certo e o errado estava na própria natureza. Todos compartilham o mesmo entendimento universal, diziam; logo, deve existir uma justiça universal, a chamada justiça natural ou lei natural. Sendo a lei natural fundamentada na compreensão do homem, ela não se altera com o tempo e aplica-se a todos os seres humanos, independentemente da sua classe social. Vários ideais e lemas do humanismo tiveram a sua origem nos estóicos: ”O homem perante outro homem permanecerá inviolado”.
O humanismo contemporâneo deriva basicamente do humanismo renascentista. A partir de meados do século XIV, a arte e a cultura, a ciência e o pensamento tomaram uma nova direcção na Europa. Este movimento começou em algumas cidades da Itália central, mas nos séculos seguintes foi-se espalhando para o Norte. A palavra renascença significa “renascimento”, “novo nascimento”. E quem estava a nascer de novo era o humanismo da Antiguidade. Durante a Idade Média, a filosofia e a moral cristãs dominavam a cena. Agora os humanistas da Renascença voltavam a aprofundar-se nas culturas pré-cristãs da Grécia e de Roma, ao passo que a Idade Média passava a ser percebida como uma época obscurantista e bárbara, separando duas épocas de ouro.
“Voltar às fontes”, isto é, à arte e à cultura da Antiguidade, tornou-se a palavra de ordem, incluindo também a aspecto educacional. Os humanistas da Renascença não viam contradição entre a cultura clássica e o cristianismo, e trouxe uma redescoberta do valor do ser humano. Nasceu uma nova fé na humanidade. O homem agora era visto como algo grandioso e belo. “Conhece-te a ti mesmo, ó raça divina em forma humana!”. Se o homem conseguisse desenvolver-se livremente, o seu potencial seria ilimitado. Os humanistas romperam com as velhas autoridades e começaram a ver o mundo com os seus próprios olhos. Isto estabeleceu uma base inteiramente nova para a ciência. O método experimental passou a existir. Cada pesquisa tinha de ser fundamentada na observação, na experiência e na experimentação.
O século XVIII viu surgir um novo capítulo na história do humanismo: o Iluminismo, que começou na Inglaterra e logo se difundiu na França, onde atingiu o seu apogeu. Os filósofos do Iluminismo tinham uma fé inabalável na razão humana, que por isso é conhecido como Idade da Razão. O objectivo era estabelecer uma base moral, religiosa e política coerente com a razão. Agora era a massa que precisava ser esclarecida, este era o pré-requisito para uma sociedade melhor, pois a carência e a opressão tinham como causas a superstição e a ignorância. Deu-se muita atenção à educação das crianças e também à educação popular, se a razão e o conhecimento conseguissem expandir-se, a humanidade avançaria. Com igual intensidade, os filósofos do Iluminismo procuraram (Publicado em freemason.pt)derrubar os baluartes sociais, lutando pela inviolabilidade do indivíduo, e isto relacionava-se com a liberdade de imprensa. Quer fosse em assuntos religiosos, morais ou políticos, o direito do indivíduo a expressar as suas opiniões tinha de ser garantido.
O valor supremo do indivíduo foi formulado na Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão, proclamada pela Assembleia Nacional francesa em 1789. Esta declaração formou a base para a Declaração dos Direitos Humanos da ONU em 1948.
A grande maioria dos humanistas da Renascença era cristã por convicção. Muitos humanistas do Iluminismo também se consideravam cristãos e acreditavam que o humanismo nada mais era do que o cristianismo interpretado correctamente. Muitos ideais humanistas estão expressos na Bíblia, inclusive a ideia de que todas as pessoas têm igual valor. “Não há judeu nem grego, não há escravo nem livre, não há homem nem mulher; pois todos vós sois um só em Cristo Jesus”. A caridade e a misericórdia também são ideais humanistas que têm um papel central no cristianismo.
Através dos tempos, os humanistas cristãos criticaram o poder eclesiástico e a intolerância religiosa, enquanto ressaltavam as necessidades religiosas do homem. É a razão humana e a sua capacidade de percepção religiosa que fazem do homem mais do que um mero animal. Este último ponto em particular distingue o humanismo cristão daquele conhecido como humanismo profano (não sagrado). Já na Renascença havia tendências para o humanismo profano, mas foi apenas no século XIX que este rompeu totalmente com a tradição humanista cristã. Isto ocorreu por causa das novas descobertas científicas, em especial a teoria do biólogo Charles Darwin sobre as origens do homem (a teoria da evolução).
Podemos afirmar que o humanismo se caracteriza por uma forte confiança na razão humana. Mas precisamos usar também a nossa capacidade de recolher experiências. A nossa razão e a nossa experiência é que formam a base de tudo o que conhecemos do mundo. Os humanistas reconhecem que as faculdades humanas são limitadas. Há perguntas que não conseguimos responder. Há enigmas que não conseguimos solucionar. Mesmo assim, faz parte do ser humano formular ideias acerca do desconhecido.
Os humanistas costumam definir o homem como um ser espiritual. Ele tem mais capacidade e mais potencial do que qualquer outra criatura, e tem uma liberdade muito diferente da de qualquer outro ser vivo. Outro ponto capital: ele tem a capacidade de criar algo por meio do seu trabalho e das suas actividades artísticas. Segundo os humanistas, cada ser humano é uma criação única. Mas embora sejamos diferentes, todos os homens têm igual valor. A tolerância mútua das diferenças que distinguem as pessoas é um dos (Publicado em freemason.pt)ideais mais importantes do humanismo, e o objectivo ideal é que todos os seres humanos consigam realizar o seu potencial e os seus talentos.
Concluindo, a ética humanista estabelece que certos valores e normas básicas podem ser estabelecidos com base puramente na razão humana. O princípio ético superior do humanismo é o princípio da reciprocidade: “Trata os outros como gostarias de ser tratado”. Com a sua ênfase na vida sobre a terra, no aqui e agora, os humanistas apoiam uma prosperidade material crescente. Mas este objectivo deve ser constantemente julgado de acordo com valores fundamentais e com qualidade de vida no sentido mais amplo. A meta não é alimentar um impulso cego para a eficiência, nem um materialismo complacente. Neste caso, o humanismo critica o progresso materialista e tecnológico unidimensional, seja sob a forma socialista ou capitalista.
António César Dutra Ribeiro

CONCEITO DE GRANDE ARQUITETO DO UNIVERSO .'. FREEMASSONS

O Conceito de Grande Arquitecto do Universo

A criação e divulgação da expressão – G∴ A∴ D∴ U∴ – ainda que seja atribuída, por muitos, à Maçonaria, o facto é que ela é bastante mais antiga.
Morenz [2], um célebre egiptólogo alemão, ainda que controverso, no seu livro acerca da religião egípcia – coloca estas palavras na boca do sábio Amenopop: …O Homem é argila e palha. Deus é o chefe da Obra. Ele constrói e destrói todos os dias.
Fácil será verificar, nesta frase, a similitude com a criação e a morte física do Homem… Lembra-te Homem que és pó e ao pó voltarás...
No Livro de Job (JB 38 4-6), Javé, o Deus do Antigo Testamento, igualmente pode ser identificado como um Arquitecto, quando elabora este conjunto de perguntas: …Onde é que te encontravas, quando eu fundava a Terra? Faz-me sabê-lo, se tens inteligência…. Quem lhe pôs as medidas, se é que o sabes? Ou quem estendeu sobre ela a corda…. Sobre em quê é que estão fundadas as suas bases, ou quem assentou a sua pedra de esquina?
Igualmente se encontram nestas questões uma ligação (Publicado em freemason.pt) aos instrumentos simbólicos do trabalho maçónico.
Jesus Cristo, dias antes de morrer, por altura da Páscoa, e em nome do Pai, também se refere que pode destruir o Templo de Jerusalém e o reconstruir em 3 dias.
Já mais tarde, por altura da segunda fase da Reforma Protestante e tomando como ponto de partida aquilo que Lutero defendera na Alemanha, João Calvino, no seu livro L’Institution de la Religion Chrétienne, que seria publicado em 1536, pela 1ª vez, em Genebra [3], chama a Deus, por várias vezes, Grande Arquitecto ou Arquitecto do Universo. Ainda que o calvinismo tivesse tido influência na Reforma Suíça, a mesma não seguiu as pisadas iniciais do luteranismo, tal como Calvino, mas sim as orientações do suíço Ulrico Zuínglio ou Huldreych Zwingli.
Para Calvino, profundo conhecedor da Bíblia, a justificação da existência de Deus era desnecessária. A sua evidência estava na própria natureza do Homem (…todo o homem é pecador por natureza… a salvação é concedida por Deus para as pessoas eleitas…) bem como na sua complexidade e inteligência… A natureza, por Deus construída, é a imagem visível de Deus invisível. Por isso, não há necessidade de se ter uma imagem que represente Deus, porque a própria natureza prova a sua existência. Daí o ter defendido que… o culto religioso deve ser feito em local simples e sem imagens…
Philibert de L’Orme [4], um arquitecto francês proveniente de uma família de construtores, e um dos grandes mestres do Renascimento, que estudara em Itália, e tendo por isso estado ao serviço do Papa Paulo III, publica, em 1567, no seu Tratado Completo da Arte de Construirque… a integridade da arte do traçado provinha de um saber transmitido em segredo, no âmbito das corporações dos construtores... O que é interessante, é que para De L’ Orme, que chega a romper com a tradição dos Mestres Construtores de Catedrais franceses, o Homem não é um ser criador. A Criação é exclusiva de Deus –… só Deus é o Grande Arquitecto do Universo, enquanto Senhor da Criação.
Esta expressão será igualmente usada pelo astrónomo alemão, Johannes Kepler [5], no final do séc. XVI, em 1596, no seu Mysterium Cosmographicum publicado na Universidade de Tübingen. Na sua exposição, Kepler pensa ter revelado o plano geométrico de Deus para o Universo quando afirma –… o Universo, em si (Publicado em freemason.pt) mesmo, é uma imagem de Deus, em que o Sol corresponde ao Pai, a Esfera Estelar ao Filho e o Espaço entre os corpos estelares ao Espírito Santo. Grande parte da assimilação ou interpretação que Kepler fez do modelo de Nicolau Copérnico, está ligada às suas convicções religiosas acerca da relação entre o mundo físico e o espiritual. Para ele… Deus omnipotente é o Criador e Organizador do Céu e da Terra.
No Mysterium existe igualmente um extenso capítulo, em que Kepler procura fazer a ligação do heliocentrismo com as passagens bíblicas assentes no geocentrismo.
Deste modo se constata que, muitos anos antes das Constituições de Anderson serem dadas à estampa, em 1723, seis após a fundação da Grande Loja de Inglaterra, a designação de G∴ A∴ D∴ U∴ era já um facto conceptual estabelecido, ainda que disperso nos rendilhados das abordagens quanto ao Princípio de todos os Princípios, e em especial o da Antropogénese.
Se, por um lado, se pode atribuir a estas Constituições o apadrinhamento designativo e divulgativo do termo, por outro, não deixa de ser curioso o facto desta designação – G∴ A∴ D∴ U∴ – só aparecer escrita uma única vez no seu preâmbulo. Na primeira obrigação/preceito das Constituições, verifica-se que a mesma diz respeito a Deus e à religião, e não ao G∴ A∴ D∴ U∴.
A este propósito, Charles Porset, citado por Robert Kalbach [6], estranha igualmente que a invocação do G∴ A∴ D∴ U∴ prime pela sua ausência nas actas da Grande Loja de Londres, onde seria expectável a sua existência.
Muito provavelmente, esta situação pode dever-se ao facto de, quer no séc. XVII, como no início do séc. XVIII, os primeiros maçons serem todos, ou quase todos, cristãos – católicos ou protestantes. Daí, a razão de os antigos manuscritos maçónicos utilizarem muito raramente a expressão de G∴ A∴ D∴ U∴, preferindo ou mantendo a designação de Deus.
Tendo por base vários textos, pode concluir-se que, até à criação da Grande Loja de Londres (1717), a maçonaria britânica se orientaria pelos cânones da Religião Cristã ou, até mesmo, da Igreja Católica Romana, tal como se encontra plasmado nos Deveres que as Lojas continham [7] – The Old Charges – onde é invocado Deus, e a Trilogia Sagrada. No próprio manuscrito de Dumfries (1710), onde se ensina as sete artes liberais, a começar pela Aritmética, seguida da Gramática e da Retórica, fundidas com as demais na Geometria, é referido várias vezes – Nosso Senhor Jesus Cristo – …e que o aprendiz maçon deve ser fiel a Deus e à Santa Igreja Católica.
Por razões que se desconhece, no início dos anos 20 do séc. XVIII, ter-se-á dado uma vandalização dos arquivos das Lojas de Inglaterra, tendo subsistido, apenas, a nova carta da Maçonaria Moderna, designada pelas Constituições de Anderson, publicadas, como se disse, em 1723, e redigidas por 2 pastores protestantes – James Anderson e Teóphilus Desaguliers. Neste texto já não se encontra a menor referencia a Deus nem ao cristianismo, chegando a afirmar-se (Anderson) –… que no cume da glória de Roma, no reinado de César Augusto, nasce o Messias, o Grande Arquitecto da Igreja e do Mundo. Adivinhava-se, então, uma rotura conceptual, relativamente aos Old Charges ou Antigos Deveres, compostos por vários documentos e manuscritos – D. Regius de 1390; Mscrpto. de Cook 1410; Mscrpto. da Grand Lodge nº1, de 1583; Mscrpto. de William Watson, de 1687; Mscrpto. de Dumfries de 1710 – que viria até aos dias de hoje.
Só para se fazer uma ideia, enquanto que no Mscrpto. de Dumfries, o mais recente dos Antigos, se encontram escritas (Jonh Dee ?[7] as seguintes advertências –… o maçon não deve ser tentado pela idolatria, mas honrar e adorar sinceramente o Grande Arquitecto do Céu e da Terra, fonte e origem de todo o Bem… e que deu ao Homem o meio de medir a sua omnipotência, com maior exactidão da sua inteligência, para que tenha ainda mais horror ao ofendê-lo… – já nas Constituições de 1723, no seu Art.º 1º se afirma que – um maçon é obrigado, pela sua condição, a obedecer à lei moral, e que, se compreender bem a Arte, nunca será um ateu estúpido nem um libertino irreligioso…
Para Anderson e outros maçons só existia uma única obrigação religiosa – que era a de seguir …aquela religião, sobre a qual todos os homens estão de acordo – serem homens de bem e leais, e homens de honra e probidade.
Na verdade, nas Constituições de Anderson já não se faz a evocação a Deus, nem é mencionada a catequese acerca do Pecado Original, e da Vida Celestial para além da Morte, nem tão pouco a existência do Inferno. Apenas se assume a existência de uma (nova) moral humana muito “abrangente”, no dizer de Kolbach [6]. Mas a pedra de toque do conflito com a Igreja Católica, assim como com outras religiões, prende-se com o facto de as Constituições irem no sentido de que nenhuma religião seria mais verdadeira (Publicado em freemason.pt) do que as outras, ou seja, no caso vertente do Catolicismo Apostólico Romano, o mesmo deixaria de constituir a única verdade estabelecida, uma vez que, do ponto de vista maçónico, todas as religiões estariam em pé de igualdade.
Claro que as condenações a esta posição não se fizeram esperar. A primeira surge em 1738, por Clemente XII, com a bula “In Eminenti Apostulatus Specula”; a que se seguiu Bento XIV, em 1751, com a encíclica “Providas”; e Leão XIII, em 1884, com a encíclica “Humanum Genus”. Ainda, em termos do Direito Canónico, em 1917, é expresso que, qualquer católico que pertencesse a uma loja maçónica, seria imediatamente excomungado. Esta interdição será reiterada, em 1981, pelo então cardeal Ratzinger, e em 2007, já como Papa.
Mas não foi somente o Vaticano a demonizar a Maçonaria. Algumas confissões protestantes, como a Metodista, a Baptista, de entre outras, afirmaram que era incompatível a pertença dos seus fiéis à Maçonaria.
Os muçulmanos só mais recentemente aderiram às críticas, impondo, inclusivamente, “fatwas”, em que era proibido a pertença à maçonaria por parte dos seus crentes [6]. Felizmente que os países menos radicais não aderiram – caso de Marrocos, da Tunísia e da Turquia.
Na 2ª metade do séc. XVIII e na 1ª do séc. XIX, quando a Maçonaria se abre aos praticantes de outras religiões e a outras concepções [7], particularmente as deístas, que a expressão G∴ A∴ D∴ U∴ é então cada vez mais utilizada, substituindo a palavra Deus.
As Constituições de Anderson tiveram, desde a sua concepção, vários tipos de adaptações e de traduções, chegando, por via disso, a serem recusadas por certas obediências, como a da Grande Loja de Berlim, em 1770.
Um processo idêntico veio a desenvolver-se na Grande Loja dos Antigos (1751-1813), rival da Grande Loja de Londres, baptizada pelos primeiros como a Loja dos Modernos.
Ora nestes primeiros tempos, diga-se em abono da verdade, a abordagem da questão religiosa, na literatura e no pensamento maçónico do séc. XVIII, era, de certa forma, um pouco confusa, porquanto tanto se afirmava que – o maçom deve praticar a religião do seu país – o que, equivalia, ao tempo, dizer – pertencer a, ou ser crente de, uma religião cristã – como… “mas como bom noaquita pode alargar a escolha aos outros monoteísmos históricos, como o judaísmo…
Anos mais tarde, com a união entre os Antigos e os Modernos, em 1813, dando corpo à Grande Loja Unida de Inglaterra, o Artigo 1º passa a ter a seguinte redacção…. Seja qual for a religião do homem, ou a sua prática de culto, não é excluído da Ordem, desde que creia no Glorioso Arquitecto do Céu e da Terra… Esta redacção era, de certa forma, mais aberta e pretendia fazer uma ponte entre o que era defendido pelos Antigos – a crença em um Criador – e o que era pretendido pelos Modernos.
Trata-se, na verdade, de uma necessidade de, nessa altura, estender o cor conceptio maçónico a um campo mais vasto do que o cristão, que fosse efectivamente comum às Religiões do Livro.
Apesar deste aparente corte com o cristianismo britânico, houve um agudizar de posições, em 1849, com o Grande Oriente de França, devido à redacção de concepção liberal do seu 1º Artigo dos Deveres, quanto à crença no G∴ A∴ D∴ U∴.
A polémica estava então lançada, tanto assim que, em 1875, o Congresso de Lausanne declarava que a Maçonaria tinha por doutrina o reconhecimento de uma Força Superior da qual proclama a sua existência com o nome de G∴ A∴ D∴ U∴. Contudo, esta pronunciação, que pretendia acalmar os ânimos e estabelecer um fio condutor à Ordem, acabou por agudizar ainda mais a questão, relativamente a algumas das obediências que já tinham suprimido a referência obrigatória ao G∴ A∴ D∴ U∴ como os GG∴ OO∴ da Bélgica, em 1872, da Itália, em 1874, a que se seguiria, mais tarde, o da França, em 1877 [8].
Perante estes dados, e sobretudo por causa da França, surge do outro lado da Mancha uma reacção, não tanto de cariz místico-filosófica, mas mais de timbre político, da G∴ L∴ U∴ de Inglaterra que, indo mais longe, recusa, a partir desse momento, reconhecer como autênticos II∴, aqueles que tivessem sido iniciados em Lojas que negassem ou ignorassem a crença no G∴ A∴ D∴ U∴.
Ainda que o Universo Maçónico não se tivesse cindido, o facto é que as obediências britânicas se recusaram, então, a reconhecer várias obediências como regulares. Entretanto, os americanos, com uma política de maior latitude, mantiveram várias formas de reconhecimento, incluindo outras obediências mais “liberais”.
De toda esta problemática de posições conceptuais, acaba por surgir a criação de outros ritos, ou Organizações Maçónicas, como o R∴ E∴ R∴, o R∴ E∴ A∴ A∴, a par da existência, no sul da Europa e na América Latina, de uma manta de retalhos de obediências. Concomitantemente, na Ásia, as obediências britânicas, tendo que engolir, muito provavelmente alguns sapos, ao dar o dito por não dito, apesar de muito debilmente, começavam a dar provas de maior abertura, chegando ao ponto de se poder oficiar, no mesmo Templo, com 7 Livros Sagrados: as duas Bíblias – a cristã e a judaica – o Alcorão, o Dhammapada dos Budistas, o Bhagavad-Gita hinduísta, o Avesta Zenda Zoroastrista…
Em 1929, a G∴ L∴ U∴ de Inglaterra volta a manifestar-se, desta vez contra a recém Aliança Maçónica Internacional, criada em Genebra, em 1921, com o patrocínio de 41 obediências americanas e europeias, ao apresentar os 8 princípios básicos para o (Publicado em freemason.pt) reconhecimento de uma G∴ L∴. De entre os mesmos, no seu ponto 2, era afirmado que o seu reconhecimento estava dependente da crença no G∴ A∴ D∴ U∴ e na sua vontade revelada.
Apesar da AMI ter sido criada em Genebra, a G∴ L∴ Alpina pronuncia-se a favor da G∴ L∴ U∴ de Inglaterra, a favor da invocação do G∴ A∴ D∴ U∴ e a presença do Livro Sagrado nos Trabalhos Rituais. Esta posição iria levar, mais tarde, já em 1950, à auto-dissolução da AMI.
Neste caldo maçónico hodierno e cheio de ondulações, existem, como se pôde constatar, inúmeras posturas sobre a questão do G∴ A∴ D∴ U. Ainda que, simbolisticamente, haja um somatório de representações ou de interpretações, relativamente ao conceito, e ao contrário do que alguns pretendem demonstrar, o mesmo é bastante lato e, por isso mesmo, representa um verdadeiro factor de União, de Fraternidade, de reconhecimento mútuo da Razão entre os Homens de Bem.
Permitam-me, então que, ao finalizar esta prancha, Vos proponha uma prece que bem espelha a dimensão do G∴ A∴ D∴ U∴, assente naquela descrita por vários autores, como tendo sido publicada em 1760, na Irlanda, na Three Distinct Knocks:
Ao Senhor Deus Grande e Universal Masson do Mundo e primeiro construtor do Homem, como se ele fosse um Templo, que nos ajude nos nossos trabalhos de embelezamento desse Templo, para que a Sociedade possa atingir a Catedral da Paz, da Harmonia e da Fraternidade.
Disse
Um Mestre Maçon da GLLP/GLRP

Notas e Bibliografia

[1] Viswakarma é igualmente considerado como Brahma de cujo umbigo emanariam todas as coisas visíveis e que ajudou Tvashtar – a sua forma ou criação de poder visível – a criar os Reinos do Céu e da Terra.
[2] Morentz, S. (1992): Egyptian Religion, Cornell University Press 380 pp
[3] João Calvino era inicialmente católico, tendo-se convertido ao luteranismo em 1533. Tendo sido posteriormente perseguido em França refugiou-se em Genebra em 1536. Para além de Instituição da religião Cristã publicou mais 3 obras.
[4] Encyclopoaedia Britannica: Philibert de L’Orme. Consultar igualmente Pauwells, Y (2008): Aux Marges de la Règle. Essai sur les Ordres d’Architecture à la Renaissance. Warve Mardaga.
[5] Voelkel, J. R (1999): Johannes Kepler and the New Astronomy, Oxford University Press, 1999 144pp. Johannes Kepler texto da AMES Research Center da NASA
[6] Kalbach, R. (2012): O Grande Arquitecto do Universo, do símbolo à fractura. Campo da Comunicação.182 pp.
[7] Négrier, P. (1996).Textes fondateurs de la Tradition maçonnique 1390-1760. Introduction à la pensée de la franc-maçonnerie primitive. Les Ecritures Sacrés, París, Bernard Grasset, 381pp .
[8] Kinney, J. (2010): O Mito Maçónico. Edições Saída de Emergência.287pp.

F R E M A S S O N S .'.

Os sete mandamentos para desbastar a pedra bruta

Desde que entrei para a Maçonaria estou sempre a ouvir que temos de desbastar a Pedra Bruta para a transformar em Pedra Polida. Com o passar do tempo, percebi a dificuldade que tive para compreender totalmente este processo, mas decidi empreendê-lo.
Toda a aprendizagem é solitária e individual, mas não tem necessariamente o carácter solitário. Pensei que deveria ter etapas para seguir, um organograma para orientar (Publicado em freemason.pt)meus passos. Percebi que não tinha. A partir daí, reflecti e fiz uma analogia com os 10 mandamentos, quer dizer, fiz um organograma para melhor me orientar no trabalho de desbastar a Pedra Bruta.
Neste organograma fiz 7 etapas:
  1. Amar a Pedra Bruta
  2. Honrar a ti mesmo
  3. Guardar as segundas feiras
  4. Não desprezar o próximo
  5. Amar ao Irmão como a ti mesmo
  6. Não pecar contra o espírito
  7. Não tomar o nome da Maçonaria em vão.

Amar a pedra bruta

Devemos amar a Pedra Bruta não para a conhecer ao máximo, nem para nos tornarmos o melhor Maçon, mas para que nós nos tornemos melhores como homem, como trabalhador, como pai de família, como cidadão. Amar a Pedra Bruta é conhecer o bem. O que é conhecer o bem? É reavaliar, é conversar sobre bom carácter, honestidade, é ser alegre ser bom pai, ser membro efectivo na família, desempenhar bem no seu trabalho, exigir que faça o melhor. É saber que pode ganhar dinheiro pelo bem e pelo mal e optar pelo bem. É saber que um pai de família poder ser o melhor ou razoável e optar por ser o melhor. Conhecer o bem é o primeiro passo para desbastar a Pedra Bruta. Mas para continuar a desbastar a Pedra Bruta, é necessário amar o bem, praticar o bem, adquirir o hábito de fazer o bem, é inserir o bem em si. As Pedras Brutas que é a matéria-prima da Grande Obra, sou eu, é você, somos nós.

Honrar a ti mesmo

Quando eu tive o privilégio de ser admitido nesta Loja eu renasci, eu recebi a luz, e passei a dedicar com empenho a aprender o ofício que é a Arte Real. Eu simplesmente não só escuto como se usa os utensílios para desbastar a Pedra Bruta, mas eu utilizo esses utensílios como meu próprio guia para me reeducar, tornar melhor como indivíduo, honrando a mim mesmo. Somente através deste exercício permanente, contínuo, exaustivo é que conseguiremos de facto o aprendizado desta nova noção de outro bem que é a Honra. Para (Publicado em freemason.pt)isto tive de admitir que sou um homem livre e de bons costumes, isto quer dizer que tenho o direito e o privilégio de exercitar a liberdade. Exercitar a liberdade é considerar sem prepotência, sem falsa modéstia que sou um ser agraciado. Sou o meu próprio centro. A todo Maçon é dado o direito de adquirir e desenvolver, pela prática, as qualidades humanas; é dado o direito de conquistar novos sentimentos e modificar sentimentos indesejáveis, é dado o direito de disciplinar as paixões para o bem, habituando a sentir, a pensar e agir como homem honroso. Para tudo isto, ninguém, nenhum Maçon necessita ficar sentado por longos anos nas carteiras escolares; mas sim, necessita ter o desejo de fazer o bem e um pouco de boa vontade.

Guardar as segundas-feiras

Assim como a religião católica guarda o domingo e usa este dia para unir os seus devotos e discutir a sua essência como religião utilizando os Rituais como a missa; os Adventistas do 7º dia utilizam o sábado para jejuar e praticar a caridade, os judeus utilizam um dia do ano para obter perdão eu utilizo e utilizarei simbolicamente as segundas-feiras como um dia especial de reflexão, de abastecimento, de aquisição de novos ensinamentos. Simbolicamente, porque todo este processo de desbastar a Pedra Bruta deve ser feito todos os dias, rotineiramente. Para mantermos a boa saúde física, necessitamos seguir certas regras de vida material e regime (desporto, alimentação); também para a boa saúde do espírito, necessitamos de exercícios metódicos, por isso nós temos que guardar as segundas-feiras para mantermos permanente contacto com as ideias que servem de base ao ideal moral e com os sentimentos que são os motores deste ideal. As circunstâncias banais da vida, os interesses cotidianos, as tarefas prendem o homem a limitados horizontes propícios ao egoísmo. Por isto nós temos as segundas-feiras para que de um modo sistemático, o nosso espírito faça uma pausa, para tomarmos contacto com as ideias generosas e reabastecer de energia espiritual. Através das reuniões onde aprenderemos a ouvir e meditar com humildade e lucidez os ensinamentos dos irmãos mais experientes. Vamos utilizar as segundas-feiras para extrair força, riquezas de sentimentos.

Não desprezar o próximo

Nunca crer em possuir uma verdade absoluta e indiscutível; pois é perigoso para si mesmo porque traça limites para o seu espírito; é perigoso para os outros porque se imaginar que é o único que detém a verdade, irritar-se-á ao encontrar no próximo, perante opiniões diferentes, e facilmente desprezará, levando-o à intolerância, à tirania. Vamos pesquisar a verdade com a fé profunda no que ela tem de bem e de belo, mas com a convicção de que o nosso espírito é por demais fraco e pequeno para a possuir de forma absoluta; seria crime querer impô-la ao próximo, só porque pensam de maneira diferente de nós. A verdade nada tem de absoluto, mas na prática, é suficiente para alimentar o nosso pensamento e guiar a nossa vida. O espírito crítico é um instrumento de trabalho, mas o espírito de crítica para com o próximo conduz somente a resultados negativos. O próximo ter uma opinião diferente da minha é para ele um direito absoluto e sagrado. Não basta que toleremos um ao outro, é necessário que cada um de nós respeite, no outro, um reflexo da verdade absoluta que espírito nenhum pode atingir, mas que cada um tem o dever de procurar alcançar com firmeza, da melhor maneira possível. Se eu, na minha nova condição de membro efectivo desta Loja, um ser livre que optei pelo bem, decidi a vivenciar plenamente a Honra é óbvio que o próximo é a minha extensão. Por isto, para amar o próximo é imprescindível que tenha já compreendido e empreendido, que tenha esgotado e desgastado o pré-requisito de Honrar a ti mesmo. Se eu não me honro, como reconheceria a outro?

Amar ao irmão como a ti mesmo

Não basta que os Maçons se tratem reciprocamente como “Irmãos” e proclamem que desejam estender esta fraternidade a toda a Humanidade, para se formar uma só família. A fraternidade manifestada em palavras não faz o menor sentido, se não exprime um estado de espírito. A teoria tem que estar conforme a prática. A fraternidade está no coração e não nos lábios. Vamos afastar de toda querela, discórdia, calúnia, maledicência, cólera, rancor, vamos afastar de tudo quanto possa prejudicar a reciprocidade nos bons relacionamentos com os irmãos. Não vamos só traçar planos, vamos construir o edifício.

Não pecar contra o espírito

Vamos aliviar o espírito dos vícios, desvios, ilusões, escravidão para podermos alcançar a paz, a plenitude, o equilíbrio. Só assim conseguiremos transformar a Pedra Bruta em Pedra Polida. É com a saúde espiritual e moral é que vamos conseguir um corpo sadio e a serenidade.

Não tomar o nome da Maçonaria em vão

Depois de reconhecer, optar, verificar os resultados, constatar o que há atrás da porta é naturalmente uma oportunidade única, singular. Ser Maçon. A Maçonaria é o útero (Publicado em freemason.pt) que protege, acolhe; é o alimento que nutre e faz amadurecer, é o sinalizador para o renascimento. Agradeço a todos os que acreditaram que eu seria uma extensão de vós e através de vós, eu estou aqui. Sem euforia, mas sensibilizado. Obrigado Maçonaria, não tomarei o seu Santo Nome em vão.
Assim a Pedra Bruta ao ser trabalhada adquire Força por se poder encaixar com outras, Beleza pelo seu equilíbrio de formas e Sabedoria porque ao reflectir a luz torna-se ela própria uma forma de Luz transmitida.
Um Maçon não é uma criança obrigada a decorar um catecismo. Um Maçon é um homem livre, um homem instruído, um homem capaz de pesquisar e de encontrar a verdade tal é grande a finalidade da Maçonaria.
Adaptado de autor desconhecido