MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ

Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
EM P,', e a O.'.
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sábado, 22 de agosto de 2015

.'. JAHBULON .'.

Origem do nome[editar | editar código-fonte]

Segundo o historiador maçom Arturo Hoyos, a palavra Jahbulon foi primeiramente usada em 1700, na França antiga, no grau do Arco Real. Conforme Paul Naudon, seria a relação a uma alegoria maçônico na qual Jabulon era o nome de um explorador vivendo durante o tempo de Salomão que descobriu as ruínas de um templo antigo.[2]Segundo as explicações de Hoyos e de Morris, dentro das ruínas o explorador encontrou uma placa de ouro sobre a qual o nome de Deus (Jeová) foi gravado, contudo salientam, os autores, que em momento algum, da simbólica representação, é feita ligação entre o nome do explorador e o nome de Deus.[3] Afirmam que, como existem variantes deste ritual, diferentes formas do nome do explorador também são encontradas além de Jabulom, como Guibulom.
Masonic Information Center, publica o pensamento que a palavra é provavelmente derivado de Giblim,[4] de 1 Reis 5:18 referente a palavra gebalitas [5] ou giblitas [6] ou "homens da cidade de Biblos";[7] e, segundo Hoyos, devido a "uma má interpretação das letras em hebraico", teria havia a concepção "trinitária" para o nome.[8]
Na nota de rodapé da página 250, o Duncan Monitor cita o The Insignia e apresenta a PALAVRA (assim escrita na forma versalete), trabalhadas antes, na Inglaterra.
250:1 A PALAVRA do Grau de Arco Real, como trabalhada em Inglaterra, é Jao-Bul-On.
Macrobius, em sua Saturnália (lib. i. 18), diz que ele foi um axioma admitido entre os pagãos, que o triliteral JAH, ou melhor ΙΑΩ, era o sagrado nome do Supremo Deus. E o oráculo Clarian, o qual foi de primórdios desconhecido, sendo perguntado qual dos orixás foi batizado ΙΑΩ, respondeu nestas memoráveis palavras:
" 'Os iniciados estão obrigados a ocultar os misteriosos segredos. Saiba tu, que ΙΑΩ, será o Grande Deus Supremo, que regerá sobre todos'.
"Agora parece por acaso, que no gema dos primeiros cristãos, encontramos estas mesmas letras, ΙΑΩ, que são uma abreviatura do nome de JEOVÁ, usado como um monograma de expressar o nome do Salvador da humanidade, que foi assim representado - como era existente antes do tempo, e como deve existir quando o tempo não mais [existir]. Em primeiro lugar, foi aprovada pela Igreja oriental, e significou Ιησους, Αλφα Ομεγα, Jesus, Alfa Omega, ou em outras palavras: Jesus, o Primeiro e o Último. " - (The Insignia of the Royal Arch, p. 32.)
A Arco Real Palavra estaria perfeitamente em consonância com o Grau, e com as características gerais de construção da maçonaria, deveria ser uma tríade, não só de sílabas, mas também das letras. Nossos irmãos transatlântico teriam visto em sua verdadeira luz; mas eles têm corrigido o erro ignorantemente. Ela deveria ter sido, se o princípio de sua construção tivesse sido autorizada, a ortodoxa:
The Insignia of the Royal Arch, p. 34. Isso quer dizer, em vez de JAO-BUL-ON, or JAH-BUH-LUN, o Dr. Oliver sugere:
SiríacoCaldeuHindu
JAO,BEL,AUN
JAH.BUL.AUM.
Para a página 15 do The Insignia, ele escreve assim:
"Mas o Grau Arco Real é fundada sobre o número três, e, portanto, cada membro da palavra deveria ter sido triliteral. Entre os sírios, os caldeus, os fenícios e outros, o inefável nome da Deidade foi Bel, Bal, Bul, Baal, ou Belin.... Mais uma vez, os egípcios e hindus reverenciavam On ou Om, isto é, Aun, ou Aum, como o nome da sua governadora Deidade" .
E veja o Historical Landmarks, vol. ii. p. 549:
"Um diz que foi Jau, um outro acha que foi Jaoth, um terço, Java; outros, Juba, Jao, Jah, Jehovah, e Jove. Numa palavra, as letras do nome são perecíveis, bem como a pronunciação breve, mas o Ser existente por si só é inefável, incompreensível, e merecedor da nossa maior veneração. Ele foi chamado pelos romanosJove, ou Jah; pelo caldeus, os fenícios, e os celtas, Bel ou Bul; e pelos índios, egípcios, e gregos, Om ou On ".

O nome Jahbulon gerou controvérsias sobre religião e maçonaria[editar | editar código-fonte]

A revelação desse nome fez surgir muita oposição para o que seria ou não o caráter religioso da maçonaria. Os críticos afirmam que isso seria a indicação de um Deus maçônico e que ainda que negassem os maçons haveria uma inclinação religiosa da Sociedade.
Por sua vez, os defensores do caráter não religioso da maçonaria apresentavam quase sempre a afirmação de que "Não existe um Deus maçônico separado (exclusivo)".[9]Essa frase, muito repetida por diversos sites maçons, deve seu crédito a Giuliano di Bernardo, autor que melhor defendeu esse pensamento em Filosofia da Maçonaria,[10] e copiada pelos demais autores, muitas vezes, referindo-se ao caráter não religioso da maçonaria.
Di Bernardo fez uma notável defesa de tese para demonstrar que a maçonaria especulativa, "estado atual da maçonaria", não é uma religião. Di Benardo, Grão-Mestre doGrande Loja Regular da Itália, explica que a maçonaria operativa é uma religião, visto que "o Deus da maçonaria operativa é o Deus cristão ontologicamente interpretado. Maçonaria tem, portanto, uma religião que é apenas a religião cristã. Desde que ela se identifica com a religião cristã, por causa da definição dada, não é uma religião. Maçonaria tem uma religião, mas não é uma religião".
O seu pronunciamento é mais profundo e bem elaborado, e segue:
"A situação muda radicalmente quando entram na fase da maçonaria especulativa, o que coincidiu com a sua moderna origens. A admissão à Loja de aceitação, que é de homens que não foram dedicados à construção das catedrais material, expressa a necessidade de universalização maçônica. Essa é uma necessidade reconhecida pelas Constituições de Anderson, que inicia um processo de descristianização da maçonaria. No entanto, este processo não tem de ser interpretada como a renúncia da religião, mas sim como a abertura a todas as religiões".
"Anderson, por conseguinte, substitui a religião cristã, expressão de uma  particular, com a religião universal de deísmo. Ele não faz nada, mas substitui uma religião com outra religião, sendo que ambos têm de ser interpretadas no seu sentido ontológico. Desde o Deus do deísmo não identificar-se com uma religião, segundo a definição acima, ele é o Deus maçônico. Assim maçonaria não tem apenas uma religião, mas é uma religião em si".[11]
Apesar negar uma formação teológica para a maçonaria, apresenta contudo um conceito teológico que melhor explica a ambigüidade do tema, para demonstrar que apesar que mesmo apresentando um "maçônico Deus", esse Deus maçônico refletirá alguma forma deísta, portanto, a maçonaria pertencerá ao deísmo e aos seus conceitos, não tendo um Deus próprio fora do deísmo, logo não tendo um "deus maçônico" exclusivo.
Apesar de muito copiado e repetido o ensinamento de Giuliano, sua exposição não nega a existência de um "macônico Deus". Sua exposição aponta para a não existência de um "maçônico Deus exclusivo", pois sempre haverá credos que o contenham, e nas suas próprias palavras a "maçonaria não tem apenas uma religião, mas é uma religião em si".
Todo esse assunto em torna da existência do que seria um possível deus exclusivo, secreto e desconhecido, não revelado a profanos, segundo a opinião de críticos, levou à condenação e debates acerca da maçonaria por vários grupos religiosos.
Natanael Rinaldi, pastor e pesquisador do ICP, em "A maçonaria é uma religião?",[12] afirma:
O primeiro e principal dever de cada loja maçônica, de acordo com a determinação do art.17, letra a, da Constituição do Grande Oriente do Brasil, é este: "observar cuidadosamente tudo quanto diz respeito ao espírito e à forma da instituição, cumprindo e fazendo cumprir a Constituição, as leis e as decisões dos Altos Corpos da Ordem".
Antes de qualquer coisa, vamos analisar o que é religião. No Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa, temos a seguinte definição: "culto prestado a uma divindade…". Essa definição encaixa-se perfeitamente bem com as palavras de Rizzardo da Camino, 33º grau maçônico, autor de mais de quarenta livros: "O maçom, dentro do templo maçônico, através da liturgia, cultua o grande arquiteto do universo". Com isso fica provado que o que acontece dentro da loja maçônica nada mais é do que um culto de adoração a uma divindade, ao Grande Arquiteto do Universo (G.A.D.U.).
Existe um sistema de adoração dentro das lojas, conforme as palavras do maçom Carl H. Claudy: "As lojas da maçonaria são construídas para Deus. Simbolicamente, ‘construir para Deus’ significa edificar algo em honra, adoração e reverência a Ele. Mal o neófito entra no Portão Ocidental recebe a impressão de que a maçonaria adora a Deus".[13] Vejamos ainda o que diz o importante autor maçônico Henry Wilson Coil, em sua Enciclopédia Maçônica: "A maçonaria certamente exige a crença na existência de um Ser Supremo, a quem o homem tem de prestar contas e de quem depende. O que a igreja pode acrescentar a isso, exceto levar o indivíduo à comunhão com aqueles que tenham os mesmos sentimentos?… É exatamente isso que a Loja faz".[14]
Como a maçonaria exige a crença no Grande Arquiteto do Universo e na imortalidade da alma para que o candidato se torne maçom, isto se torna uma grande evidência de que essa entidade é religiosa e possui um credo ou uma doutrina. Na cerimônia de admissão e a cada passagem de grau são feitos juramentos que nada mais são do que promessas ou profissões de  no Grande Arquiteto do Universo e na fraternidade maçônica.[15]

Controvérsias em torno do nome[editar | editar código-fonte]

Há autores que discorrem sobre a existência desse nome atribuído a Deus, afirmando que seriam divindades secretas, reveladas por ex-maçons que trouxeram ao conhecimento da sociedade somente depois da sua retirada da maçonaria, visto que seus livros não eram vendidos para não maçons em tempos antigos. A morte de seus autores e o fato de seus escritos terem entrado em domínio público foi gradualmente abrindo as portas de um conhecimento outrora reservado a sociedade maçônica, o que causou muitos desgastes e discussões entre maçons e ex-maçons. Sobre o nome Jahbulon, nem mesmo entre maçons, não há unanimidade, visto que enquanto alguns refutam, mesmo autores maçons referem-se ao nome Jabulon como uma revelação do nome de Deus, sem reservas.
Outro autor que promove a visão de que a maçonaria tem o nome Jahbulon como o Deus maçônico, ou sua denominação peculiar é o Rev. Ankerberg[16]
Hoyos critica e afirma que as alegações de Ankerberg não são originais e que Stephen Knight, autor de A Irmandade, já apontava para a existência desse nome para representar a Deus na maçonaria[17] A afirmação seria de que um "deus" adorado na maçonaria seria a combinação de "Jeová-Baal-Osiris.".
Hoyos afirma que tal alegativa "soa" por demais "sensacional". Apesar do conhecimento sobre esse nome para o leitor leigo ser desconhecida, Walton Hannah já havia publicado sobre esse assunto em 1952,[18] bem como Hubert S. Box, no mesmo período.[19]
Stephen Knight, discorre da seguinte forma ao falar do nome Jahbulon:
"No ritual de exaltação, o nome do Grande Arquiteto do Universo é revelado como JAH-BUL-ON - não um termo geral aberto a qualquer interpretação de que ummaçom poderá escolher, mas uma precisa designação que descreve um ser sobrenatural específico – uma composição da composta divindade, composta das três distintas personalidades fundidas em uma".[20]
Ankeberg afirma se tratar de um "nome secreto de Deus"[21] revelados no Rito de York, Grau do Real Arco (o Sétimo Grau); ou no Rito Escocês, Real Arco de Salomão, o Décima Terceiro Grau, às vezes chamado Cavaleiro do Real Arco (de Enoch).
No Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco, pode-se ler sobre a importância da inefável palavra que somente pode ser recebida no Real Arco.
O Grau do Real Arco era tão importante para a Maçonaria que no Act of Union [Ato de União] firmado entre as duas Grandes Lojas rivais – que deram origem a Grande Loja Unida da Inglaterra, em 1813 – ficou estabelecido um solene landmark:
"A Maçonaria Antiga e Pura consiste apenas de três graus, a saber: o Aprendiz, Companheiro e Mestre, incluindo a Suprema Ordem do Sagrado Real Arco."
Este Landmark jamais foi alterado e até hoje, nenhum outro grau foi reconhecido oficialmente pela Grande Loja Mãe e todo rito, sistema ou grau adicional da Maçonaria não pode conferir seus graus a um Mestre Maçom até que ele tenha recebido o Grau do Real Arco. Naturalmente, é como deveria ser, porque nenhum homem se torna Mestre Maçom completo até que ele tenha encontrado a Palavra e ela somente pode recebida no Real Arco! [22]
Hoyos rebatendo a afirmação de Ankeberg diz:
"É verdade que uma palavra semelhante é encontrada em algumas versões destes graus (lembrando que rituais maçônicos variam em todo o mundo), mas não é um Deus secreto, ou um nome secreto de Deus. Pode ser considerada uma má lingüística tentativa de apresentar o nome de Deus em três idiomas, tais como "Dios-Dieu-Gott." [23]
O autor Arturo de Hoyos critica Ankerberg de não conhecer o contexto destes rituais, e afirma que "os dois nomes nunca são equiparados", já Ankeberg, em contrapartida, apresenta o ritual contido no Duncan Monitor como uma equiparação ao nome de Deus.
Ducan´s Monitor - Ritual Jabulon.png
Abaixo segue o contido no Duncan Monitor:
"Eles então equilibram três vezes três, elevando a mão direita com alguma violência enquanto da esquerda para baixo. As mãos direitas são levantadas acima das suas cabeças e as palavras, Jah-buh-lun, Jehovah, Deus, são ditas num suspiro baixo, cada companheiro pronuncia as sílabas ou letras alternadamente".[24]
Nos ritual descrito no Ritual Maçônico e Monitor Duncan, 1866, os três componentes unidos as mãos direita com mão direita e esquerda com mão esquerda passam a pronunciar de forma alternada as sílabas da "palavra de passe" jah - bul - on - je – ho - vah no reconhecimento da sua entrega ao Grau do Arco Real. Três maçons ficam numa posição em que as mãos direitas de cada componente ficam unidas e elevadas com violência, enquanto as mãos esquerda ficam unidas abaixo no centro da formação, e a pronunciação lhes faltam, no esforço respiratório da repetição silábica alternada e das mãos elevadas com força, provocando uma certa dificuldade na respiração.
Eles então equilibram três vezes três, elevando o lado direito com alguma violência sobre a esquerda abaixo. As mão direitas, em seguida, são levantadas acima de suas cabeças, e as palavras Jah-buh-lun, Jehovah, G-o-d, são dadas em baixo suspiro. cada companheiro pronunciando as sílabas ou letras alternadamente"[25]
No mesmo escrito de Duncan, a palavra Jehovah seria uma combinação de nomes sagrados, Jah, Bel e On, e sua apresentação separada seria a forma corrompida do nome Jehovah, bem como faz uma semelhante analogia para Aum, o inefável nome de Deus que seria a união de Brahma, Visnu e Shiva. Abaixo transcreveremos o que está contido no Ducan Monitor:
226:1 Este inefável nome (em ÍNDIA) foi Aum, que, na sua forma triliteral, foi significativo do criativo, mantenedor, e poder destruidor, que é do Brahma, Visnu, e Shiva .-- Lexicon, p. 146.
JEHOVAH. Das variedades deste sagrado nome na utilização dos recursos entre os diferentes povos da terra, três merecem a atenção especial do Real Arco Maçon:
1. JAH. Este nome de Deus é encontrado no Salmo 68:4
2. BAAL ou BEL. Esta palavra significa um senhor, mestre, ou o possuidor, e por conseguinte não foi aplicada por muitas das nações do Oriente para designar o Senhor de todas as coisas, o Mestre e do mundo.
3. ON. Este era o nome pelo qual era JEHOVAH era adorado entre os Egípcios.
Tenho feito estas observações sobre os três nomes de Deus em caldaico, siríaco e egípcio, Baal, Jah, e On, na expectativa de que os meus Arco Real Companheiros irão reconhecê-los facilmente em uma forma corrompida .-- Lexicon.
Em um artigo sobre a palavra "Bel", o enciclopedista maçônico Albert Mackey faz uma explanação sobre esse nome unido ao nomes Jah e On, da seguinte forma:
[Bel], com Jah e On, foi introduzida no Real Arco como um representante do Tetragramaton [aqui o autor se referindo as letras hebraica YHWH ou JHVH, ou seja, "Jehovah"], o acompanha e que às vezes, ignorantemente, dela têm sido feitos palavra para desviar.
Na sessão do Grande Capítulo Geral dos Estados Unidos, em 1871, este erro foi corrigido, e enquanto o Tetragramaton foi declarada ser a verdadeiro omnificpalavra, os outros três foram autorizadas a ser mantidas como meramente explicativo (explanatory .[26]
William Gesenius equiparara Bel com palavra Baal, o nome de uma divindade fenício, e também uma palavra hebraica que significa "senhor" ou "mestre"" [27] e baseado nessa citação de Gesenius, Hoyos defende que tal nome, quando faz parte de um outro nome, poderia ser usado para identificar Jeová.
Um filho de David, por exemplo, é chamado tanto Eliada, "Deus sabe" (2 Samuel 5:16), e Beeliada, "Baal sabe" (1 Crônicas 14:7).
Outro homem, que era um amigo de David, foi nomeado Bealiah (1 Crônicas 12:5), significando "Jeová é Baal" ou "Jeová é o Senhor." (64) Depois de ganhar uma vitória sobre os filisteus, David denominou a localização de Baal-Perazim (2 Samuel 5:20; 1 Crônicas 14:11), o que significa, "Senhor das aberturas de brechas".[28]
Referenciando as explicações de William Gesenius, tem-se o Conciso Dicionário de Palavras na Língua Hebraica, (Concise Dictionary of the Words in the Hebrew Language), onde James Strong diz que Bealiah (palavra #1183) é composta das palavras hebraicas ba'al (palavra # 1167) e yahh (palavra #3050). As referência bíblicas dadas por William Gesenius, ao leitor leigo, pode parecer errônea nalgumas traduções bíblicas, e podem melhor serem observadas na Bíblia King James. A King James inclui uma nota que traduz Baalperazim como sendo a planice de rupturas de brechas.
Defende Hoyos que On, tem significado "Jeová, poderoso Senhor" ou "Jeová, o Senhor, o EU SOU." Explica que:
A mais significativa aplicação é encontrado na Septuaginta, uma antiga versão grega do Antigo Testamento, onde Deus anunciou-se a Moisés, com a expressãoego eimi ho On, "Eu sou o Ser" (Êxodo 3:14).
As palavras ho On significa "O Ser", "O Eterno" ou "O EU SOU." No Novo Testamento grego as palavras ho On aparecem no Apocalipse 1:4, significando "o que É."
(…)
"Alguns rituais do Arco Real Inglês sugerem que a sílabas significava "Senhor no Céu, o Pai de Todos", enquanto alguns rituais americanos observaram que as vogais em Jah-Bel-On, adicionadas às quatro letras que soletram o nome do Deus em hebraico (YHWH ou JHVH : Yud, heh, VAW, heh), renderam a pronunciação em inglês "Jehovah", mais do que as vogais da palavra hebraica Adonai foram combinadas com as quatro consoantes para produzir "Jahovah." [23]

Ordo Templi Orientis[editar | editar código-fonte]

De acordo com Francis X. King em The Secret Rituais da OTO, a palavra é usada em dois rituais do Ordo Templi Orientis: a Lodge da Perfeição, no qual o candidato recebe o Quarto Grau que é chamado Mágico Perfeito e Companheiro do Santo Real Arco (de Enoque); e o Iniciado Perfeito (ou Príncipe de Jerusalém), que se inscreve entre os quarto e quinto graus. King edita, em seu livro a letra de uma canção que menciona a palavra "Jahbulon."
Como o Simples Maçom
Ferramenta do Templo, Vê-la de pé!
Príncipes de Jerusalém,
Como zombaremos e escarneceremos!
Boaz quebrado,
Jaquim desaparecido,[29]
Livremente falado
Jahbulon,
Todos acima
É derrubado
Para o amor
De Babalon.[30]
Jerry Cornelius escreveu que Grady McMurty, Califa OTO, acreditava que houve alguns erros e omissões na versão de Francis King do rituais.[31] Especificamente, McMurtry estava preocupado com a omissão de um documento relativo à IX ° Insígnias [32] No entanto, segundo a Cornelius, o livro de McMurty é considerado suficientimente acurado para ser usado para iniciações [33]

Jahbulon no Movimento Rastafari[editar | editar código-fonte]

Tem sido sugerido que a Rastafari palavra para Deus, Jah, vem do termo Jahbulon. William David Spencer, em Dread Jesus (ISBN 0-281-05101-1), propõe que Archibald Dunkley e Joseph Nathaniel Hibbert estavam entre os pregadores que inspiraram o movimento Rastafari, e que ambos eram membros da "Antiga Ordem Mística da Etiópia", derivada da ordem fraternal Prince Hall Freemasonry. Spencer acredita que várias características do movimento Rastafari derivam desta Loja, incluindo o nome de "Jah", derivado palavra Jah-Bul-On.

Exemplos de interpretações da palavra com base em suas sílabas[editar | editar código-fonte]

De acordo com o Rev. Canon Richard Tydeman,[34] em uma alocução para o Supremo Grande Capítulo da Inglaterra, em 13 de novembro de 1985, explica-nos que a palavra é um composto de três termos hebraico:
  • יה (Yah, EU SOU, o que indica eterna existência),
  • בעל (bul, no alto, no céu) e
  • און (On, força); pronunciando três aspectos ou qualidades de Deidade, a saber, Existência Eterna, Transcendência, e Onipotência; e equacionando a "O Deus Verdade e a Vida - Altíssimo - Todo Poderoso"[35] [36]
De acordo com Stephen Knight, seguindo Walton Hanna,[37] a palavra é um composto dos nomes de três deuses adorados no antigo Oriente Médio. Cada sílaba do "inefável nome" representa uma pessoa desta trindade JAH = Jahweh, o Deus dos hebreus BUL = Baal, o antigo deus Cananeu da fertilidade associada com "licenciosos ritos de mágica imitativa" ON = Osíris, o deus do submundo do antigo egito. " [38]
  • Jah ( Senhor)
  • Baal
  • On, um nome em Gênesis na Bíblia (em "Potifar sacerdote de On"), sugerido por tempos mais antigos em ser um nome referente a Osíris, mas recentemente sugerido como nome da cidade de Heliópolis.

Defesa maçônica quanto ao diversificado uso[editar | editar código-fonte]

Grande parte do material disponível que discute a palavra Jahbulon não aborda a organização administrativa e distinções jurisdicionais entre os órgão da maçonaria. Real Arco Maçonaria é um órgão da maçonaria. Em algumas áreas, faz parte do Rito York, e noutros, é um órgão independente. Para ser elegível para aderir deve ser primeiro um Mestre Maçon. A administração do Real Arco é totalmente separada da administração da Maçonaria. Mais importante, toda organização maçônica é soberana apenas na sua própria jurisdição, e não tem qualquer autoridade em qualquer outra jurisdição. Isto significa que não existe qualquer padronização com relação às palavras, sinais, toques, ou qualquer outro maçônico "segredos".[39]

Críticas a palavra e seus usos[editar | editar código-fonte]

  • Walton Hannah afirmou, em seu livro Darkness Visible que a interpretação que Jabulon foi um nome para Deus de um alegadamente perturbado Albert Pike, o Soberano Grande Comendador da Jurisdição do Sul do Rito Escocês, que, quando ele ouviu o primeiro nome, chamou-lhe uma "mestiça palavra" parcialmente composto de uma "apelação do Diabo".[40]
  • A Igreja da Inglaterra em relatório sobre a compatibilidade da Maçonaria e Igreja [41] chegou a conclusões de oposição baseado em seis pontos. Um desses pontos foi a interpretação para o Jahbulon de Knight: "JAHBULON, a descrição do nome de Deus, que aparece em todos os rituais é blasfemo, porque é uma amálgama das divindades pagãs. Com efeito, a utilização do termo está tomando o nome do Deus em vão."
  • A interpretação da palavra como discutido por Knight levou algumas igrejas para incluí-la na sua justificação de objeções à Maçonaria. Estas igrejas afirmam, juntamente com uma série de outros aspectos, que a maçonaria é incompatível com as suas filosofias religiosas.[42] [43]
  • Ankerberg alega que a existência de um "Deus maçônico" "prova" que o Grau do Real Arco - e por extensão toda a Maçonaria - é incompatível com o Cristianismo.[44]
  • A Convenção Batista do Sul, em seu anual de 1993, menciona o nome Jahbulon como incompatível com o Cristianismo. O Staff da NAMB (North American Mission Board) da Convenção Batista do Sul, citando seu anual de 1993, menciona o nome Jahbulon como incompatível com o Cristianismo e comenta: "A prevalência da utilização de conceitos ofensivos, títulos e expressões como "venerável mestre" para o líder de um Loja; referências às suas construções como "mesquitas", "santuários", ou "templos"; e da utilização de Palavras como "Abaddon" e "Jah-Bul-On", o chamado secreto nome de Deus. Para muitos, esses termos não são somente ofensivas, mas sacrilégios".[45]
  • Alguns ministérios cristão assumem a posição de que é um Jahbulon o nome de uma divindade pagã maçônico, e, por isso, viola o segundo mandamento "Não terás outros deuses diante de mim."
  • O grupo muçulmano, Missão Islã, afirma na sua página na Internet que "Maçons adoram secretamente um Deus-Diabo, conhecido como JAHBULON".[46] e que existe uma ligação entre a maçonaria e o Dajjal, um equivalente muçulmano do Anticristo. A referência a Satanic Voices, de David Misa Pidcock, tem sido amplamente propagadas na Internet, na sequência dos acontecimentos do 11 de setembro de 2001.

Referências

  1. Ir para cima King, Francis. The Secret Rituais da OTO Samuel Weiser, Inc., 1973. ISBN 0-87728-144-0
  2. Ir para cima Paul Naudon, La Franc-Maçonnerie chrétienne. La tradition opérative. L'Arche Royale de Jérusalem. Le Rite Écossais Rectifié (Paris: Dervy, 1970); Paul Naudon, Histoire, Rituels et Tuileur des Haut Grades Maçonniques (Paris: Dervy, 1993), pp. 315-318.
  3. Ir para cima Capítulo três: John Ankerberg e John Weldon, autores de The Secret Teachings of the Masonic Lodge From Is It True What They Say About Freemasonry? The Methods of Anti-Masons by Arturo de Hoyos and S. Brent Morris]
  4. Ir para cima http://www.srmason-sj.org/web/SRpublications/deHoyos-chapter3.htm#i4
  5. Ir para cima Conforme tradução de João Ferreira de Almeida Atualizada
  6. Ir para cima Conforme tradução de João Ferreira de Almeida Revista e Atualizada
  7. Ir para cima Conforme a Tradução Novo Mundo
  8. Ir para cima Arturo de Hoyos, "The Mystery of the Royal Arch Word," in Heredom: The Transactions of the Scottish Rite Research Society vol. 2 (1993), pp. 7-34.
  9. Ir para cima "Is there a Masonic God? - Resposta: There is no separate Masonic God", Maçônico FAQ's, Perguntas mais frequentes sobre a maçonaria - Publicado com a devida permissão de W. Bro William R. Fischer, Lodge No.181 Bridgeport, Ohio, E.U.A.
  10. Ir para cima DI BERNARDO, Giuliano – Filosofia da Maçonaria – ed. Royal Arch – 1997
  11. Ir para cima http://www.freemasonrytoday.com/14/p11.php
  12. Ir para cima http://www.desafiodasseitas.org.br/Natanael_Rinaldi_arquivos/index_arquivos/pr_natanael.htm
  13. Ir para cima Aqui Rinaldi cita: Claudy, Carl H. Foreign Countries: A Gateway to the Interpretation and Development of Certain Symbols of Freemasonry. Richmond (U.S.A.), Macoy Publishing, 1971, p. 29.
  14. Ir para cima Rinaldi está citando: Coil, Henry Wilson. Coil’s Masonic Encyclopedia. New York (U.S.A.): Macoy Publishing, 1961, p. 512.
  15. Ir para cima http://www.cacp.org.br/seitasdiversas/artigo.aspx?lng=PT-BR&article=421&cont=1&menu=8&submenu=1
  16. Ir para cima Elsewhere in their text Rev. Ankerberg and Dr. Weldon use another form of the word, "Masonry leads men to worship a false god (GAOTU, Jah-Bul-On)." Ankerberg and Weldon, p.176.
  17. Ir para cima Stephen Knight, The Brotherhood: The Explosive Exposé of the Secret World of the Freemasons (London: Granada/Panther, 1983); published in the United States as The Brotherhood: The Secret World of the Freemasons (New York: Stein and Day, 1984).
  18. Ir para cima Walton Hannah, Darkness Visible (London: Augustine Press, 1952), pp.34-37.
  19. Ir para cima Hubert S. Box, The Nature of Freemasonry (London: Augustine Press, 1952).
  20. Ir para cima Stephen Knight, The Brotherhood, 1984
  21. Ir para cima Ankerberg também utiliza outra forma da palavra, "Masonry leads men to worship a false god (GAOTU, Jah-Bul-On)." Ankerberg e Weldon, p.176
  22. Ir para cima Maçonaria do Real Arco, mais Luz na Maçonaria, Supremo Grande Capítulo de Maçons do Real Arco do Brasil
  23. ↑ Ir para:a b http://www.srmason-sj.org/web/SRpublications/deHoyos-chapter3.htm
  24. Ir para cima Intruções para o Real Arco, ou Sétimo Grau, Duncan's Masonic Ritual and Monitor, by Malcolm C. Duncan, 1866.
  25. Ir para cima http://www.phoenixmasonry.org/duncans_ritual/royal_arch_degree.htm Duncan's Masonic Ritual and Monitor, 1866, Orientações para o Sétimo Grau ou Real Arco
  26. Ir para cima Albert G. Mackey, An Encyclopedia of Freemasonry and Kindred Sciances (Philadelphia: Louis H. Everts, 1905), p.112, sv "Bel."
  27. Ir para cima William Gesenius, A Hebrew and English Lexicon of the Old Testament (Oxford University Press, nd), p.127; Ernest Klein, A Comprehensive Etymological Dictionary of the Hebrew Language for Readers of English (New York: Macmillan, 1987), p. 79
  28. Ir para cima Nota: O termo usado é "Lord of breaches", que pode ser traduzido como "Senhor das violações", mas como o texto bíblico refere-se ao rompimento das guardas de proteção inimiga, colocou-se o sentido completo para a real conotação de violar barreiras do inimigo e não expressão que usada em português pode denotar indicação pejorativo na palavra "violação".
  29. Ir para cima Karen Ralls no livro Templários e o Graal esclarece que a coluna do Mestre e a Coluna do Aprendiz representam Boaz e Joaquim. Aqui é cantada a destruição e a zombaria do antigosistema do Templo de Salomão, para a apresentação da Nova Ordem, que virá montado na Besta, Babalon, a mãe das abominações.
  30. Ir para cima King, Francis, The Secret Rituais da OTO
  31. Ir para cima Cornelius, Jerry (2001). An Open Epistle Regarding Francis King's Book The Secret Rituals of the OTO in Red Flame: A Thelemic Research Journal, Issue No. 7
  32. Ir para cima "Não endossamos a publicação deste material, pois a chamada ' 9 ª seção ' não incluem o papel (intitulado IX ° Insígnias e Modos de Utilização), o qual Aleister Crowley entregou-me na 93 Jermyn St circa 1943-44 e.v. sem a qual a coisa toda é um disparate." in The Magickal Link, Official Monthly Bulletin of Ordo Templi Orientis, From the Caliph, On Aleister Crowley Revisionism, Vol.II No.4 April 1982
  33. Ir para cima "Quando recebi a minha própria Carta de Iniciado através da OTO no final dos anos setenta Grady disse-me para usar o livro de King e ele me enviaria os originais mais tarde. Na verdade, ele permitiu que o livro fosse utilizado por todos os Saladin nas Câmaras de Iniciação da Ordo Templi Orientis mundial, enquanto ele era Outer Head of the Order, dando assim o livro, em termos legais, o seu 'reconhecimento e justificação.' " em Cornelius (2001)
  34. Ir para cima O Reverendo Canon Richard Tydeman foi galardoado Grand Master’s Order of Service to Masonry em 1988 promovido para Junior Grand Warden em 1989. No Real Arco ele foi Grand Scribe Nehemiah em 1971 e Grand Superintendent in and over Suffolk 1980-1987. Ele detém alta posição em muitos outro Graus e Ordem.
  35. Ir para cima An Historical Address to Grand Chapter [of England], The Rev’d Canon Richard Tydeman, Grand Chapter Proceedings, 13 November 1985 .
  36. Ir para cima Reprodução da carta de 11 de dezembro de 1985 da United Grand Lodge - http://www.gkf.ic24.net/coe/apx9.htm
  37. Ir para cima Hannah, Darkness Visible, 1952, reprint 1998, pps. 34-5, ISBN 1-901157-70-9
  38. Ir para cima A Irmandade, Stephen Knight, Harper Collins, 1994, p. 236, ISBN 0-586-05983-0
  39. Ir para cima Freemasons for Dummies, Christopher Hodapp, ISBN 0-7645-9796-5, Hungry Minds Inc, US, 2005.
  40. Ir para cima Hannah, Walton, Darkness Visible – citando Pike, The Holy Triad, 1873, p. 35
  41. Ir para cima "Freemasonry and Christianity - Are They Compatible?", 1987, Hewitt et al.
  42. Ir para cima Saints Alive Ministry January-February 2003 newsletter
  43. Ir para cima Healing House Ministries - Oração para a libertação de maçons e seus descendentes (versão html do google) – ou em .doc
  44. Ir para cima Ankerberg, John and John Weldon (1990). The Secret Teachings of the Masonic Lodge, p. 120-124. Moody Publishers. ISBN 0-8024-7695-3
  45. Ir para cima Maçonaria, por North American Mission Board
  46. Ir para cima http://www.missionislam.com/nwo/invasion.htm

COISAS SOBRE O RITO ESCOCÊS QUE TALVEZ VOCÊ NÃO SAIBA

sexta-feira, 21 de agosto de 2015

GOMB- DIA DE POSSE DO GRÃO MESTRADO - dia de festa da família GOMBIANA

Amanhã é dia da grande festa GOMBIANA . É a cerimonia de posse do GRÃO MESTRADO bem como de todo grande secretariado e Presidente dos Tribunais Macônicos . 
Desejamos a todos muita Luz e Sabedoria . Que GADU faça com que todos saibam liderar as ações para o crescimento do GOMB , dos IIrs.'. , da Ordem e que tudo aconteça em prol do bem comum, do bem de todos nós, da sociedade como um todo e que se faça cumprir o papel da Maçonaria Universal na conquista da Paz, da Ordem e da Sabedoria . Que conquistemos dignidade e respeito a cada dia de nossas vidas.


quarta-feira, 19 de agosto de 2015

20 de agosto DIA DO MAÇOM - DIA DE REFLEXÃO , DE INVENTARIO EM PROL DO J.'. E P´.'. A TODOS





DIA 20 DE AGOSTO – DIA DO MAÇOM

Que o Deus de seu coração, o Grande Arquiteto do Universo, lhe conceda todas as bênçãos que você merece.
Hoje é o seu dia . PARABÉNS por este dia.
Que seja um dia significativo em sua vida . Que você consiga fazer um inventário dela e que a sua reflexão lhe mostre os vícios que ainda devem ser vencidos.
Não se esqueça de que somos imperfeitos e como tal, erramos , apesar de muitas das vezes não tendo a humildade necessária , acreditamos que estamos certos.
Você vai à Loja , semanalmente. Você participa de toda a ritualística de loja; sabe a palavra; sabe os sinais; os toques e ainda no termino de toda a ritualística você ainda participa do “ágape” . Tudo J.’.P.’. . Certo ?
Nem sempre querido Ir.’. Acredito que os princípios maçônicos, nos mostram de que temos que ir muito além de tudo isto, mas que para muitos esta é a rotina semanal.
Feito a presença em loja, participado da ritualística e demais procedimentos, você é reconhecido como M.’. , você é M.’. regular.
Na sociedade por saber se identificar como M.’. , apenas por isto você acredita de que está de bem com a vida .
Faça um inventário de sua vida . Reflita sobre as ações que conseguiu promover em prol do bem comum, ou foi apenas para você ?
Os princípios nos mostram de que devemos ter humildade necessária para reconhecermos nossos vícios e agirmos para vencê-los . Precisamos caminhar , buscando sermos melhor a cada dia.
Você querido Ir.’. está filiado à uma Loja que está filiada ao GOB . Filiada à GLESP. Filiada ao GOP e ou filiada à alguma Potência Independente ?
Você realmente sabe qual é a diferença? Está na prática dos princípios maçônicos ou a diferença está apenas nas questões administrativas ou seja que você seja filiado à uma loja que esteja ligado à GRANDE LOJA e ou GRANDE ORIENTE ?
Você é melhor porque ? Somos ou não IIrs.’. ?
Na Europa e pelo mundo, existem as Grandes Lojas e nem todas estão ligadas à Grande Loja da Inglaterra e nem por isto , existe a desconsideração. SOMOS REALMENTE TODOS IRMÃOS .
Infelizmente aqui no Brasil, temos a politicagem administrativa que PROIBE alguns relacionamentos. Ao invés da prática da UNIÃO , cada um busca a sua independência e o seu isolamento.
Até quando?
A Maçonaria é UNIVERSAL e como tal respeitada em todo o mundo, onde todos os IIrs.’. se reconhecem , se respeitam e se dedicam à pratica de ações em prol do bem comum ( bem coletivo) e não individualista.
A Maçonaria sempre teve papel importante na política brasileira, mas fica proibido em se falar em política em loja.
Algo está errado.
Os LANDMARKS , segundo ouvi por exemplo, de um Ir.’. conhecido no meio como REPUBLICANO, de que deve ser evolutivo , prospero. Mas como evoluir , e buscar a prosperidade, se não avançamos , da mesma forma que o mundo como um todo, acompanha as novas tecnologias, toda a modernidade que conhecemos hoje. Porque continuamos como o clube do bolinha ? Deixamos a mulher, que é mãe, esposa, companheira, amiga e tudo mais em segundo plano?
Porque não reconhecemos ainda a Maçonaria Mista , que existe em todo o Mundo e é respeitada por toda Europa. Aqui a mulher participa, mas apenas das ações assistencialistas, que também deveriam mudar. O assistencialismo deixou de existir faz tempo, mas alguns continuam com esta prática. Até quando ? A caridade queridos IIrs.’. tem que ser aplicada com sabedoria , com profissionalismo. Não podemos mais, simplesmente ficarmos com as ofertas materiais (metais). O assistido deve ter esta ajuda, sim, pois em muitos momentos ela se faz necessária, mas ele precisa aprender a conquistar a sua autonomia, o seu espaço na sociedade.
A Maçonaria , não é uma religião, mas se estuda o Livro Sagrado e toda a história da humanidade. Acompanha desde os primórdios , a evolução do ser humano e sua sociedade e por isto deve evoluir gradativamente de4 acordo com o seu tempo.
Não podemos mais estacionarmos no tempo, por questões meramente mesquinhas e de interesse próprio de alguém e ou de um grupo.
DEUS , o Grande Arquiteto do Universo é UNO . A Maçonaria também . Não é de ninguém . É do Mundo e em prol deste.
Tenha coragem. Tenham pensamentos mais abertos para um novo mundo, uma nova vida que tem por obrigação de elevar o ser humano à valores mais altos com IGUALDADE, SOLIDARIEDADE e FRATERNIDADE , por estas, nem sempre existem.
A Maçonaria tem um papel importante na sociedade e deve a ela ações que a promovam, a elevem à uma vida mais digna e respeitosa.
O ser humano está deixando de evoluir. Basta observarmos as guerras pelo Mundo e suas motivações, como por exemplo pelo acreditar na interpretação do Livro Sagrado de forma equivocada o Estado Islâmico , vem cometendo verdadeira barbárie.
Quantos lideres tem levado o ser humano à ações negativas e tudo por defenderem regras absurdas.
Continuamos IMPERFEITOS . Continuamos CRIANÇA . Continuamos necessitando de muito aprendizado.

Que o DEUS de cada um de vocês , lhes concedam o entendimento para a pratica de ações que efetivamente modifiquem a humanidade, com sabedoria, com muita luz, com amor ao próximo. Paz Profunda a todos .’. E tenho dito .’. (Nelson Gonçalves).’.

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

PLANTÃO SOCIAL junto as Delegacias de Policia - o Estado poderia rever conceitos e implantar este serviço

SERVIÇO SOCIAL JUNTO AS DELEGACIAS DE POLICIA -SSP.SP

Vocês se recordam da existência dos Plantões Sociais, junto as Delegacias ?
A SSP.SP. - na verdade fornecia o espaço e a Secretaria de Assistência Social, a Equipe .
Tinha um objetivo que era o de atender/ assistir a população mais vulnerável. A Equipe orientava, encaminhava , sempre em decorrência das necessidades apresentadas e até mesmo intermediava conflitos .

O Governo do Estado deveria rever conceitos e quem sabe estudar a implantação deste serviço .
Ajudaria e muito a população mais vulnerável.
Entendemos que existe hoje o CRAS , que tem um papel equivalente, mas o serviço ali apresentado promovia cidadania, dignidade ao cidadão comum.

sábado, 8 de agosto de 2015

PARABENIZAMOS a todos os Pais pelo seu dia , se bem que dia de Pai e Mãe são todos os dias


21 h · 
dversidades nos mostrou o seu valor , a sua luta. Nos mostrou o caminho de luz e o obscuro. Mesmo ausente em muitos momentos, o sr. sempre esteve presente , como é até hoje . Não sei se consegui ou conseguirei transmitir aos meus os mesmos valores, mas estamos tentado . NADA SOMOS , pouco vamos deixar, mas torcemos para que filhos , netos e a familia como um todo , sejam iluminados e possas trilhar o caminho do bem, pensando coletivamente . O homem não é nada sozinho . Fraternidade , Igualdade, Solidariedade e muita Humildade. E tenho dito .'. PAZ PROFUNDA A TODOS .'.

Feliz dias dos Pais : que você tenha responsabilidade sempre. Que tenha respeito e saiba respeitar. Que você consiga impor LIMITES , propague VALORES E PRINCIPIOS. 
Nem sempre estamos presentes, mas temos que ter atitudes e fazer com os nossos aprendam que temos DIREITOS , mas temos muito mais DEVERES a cumprir.
Luz e Sabedoria a todos .'. PAZ PROFUNDA.'. 

quinta-feira, 6 de agosto de 2015

POLICIA CIVIL DE SÃO PAULO - AFPCESP e toda classe policial civil de são paulo

A luta que a AFPCESP , tem sido grande ao longo dos tempos e não tem sido apenas por ela, pois existem muitas outras associações e sindicatos que lutam pela preservação de direitos dos policiais civis de sp e sua família. Deveríamos na verdade, termos uma , vamos dizer incorporação destas associações e ou sindicatos, pois a UNIÃO , fortaleceria mais a classe policial como um todo. Pena que em alguns casos existe um interesse pelo poder , mas isto não vem colaborando com a Instituição. A divisão , por categorias , efetivamente DIVIDE e não promove UNIÃO E FORTALECIMENTO da categoria. Cada seguimento busca dentro das suas verdades , conquistas especificas , mas individualistas. Deveríamos fazer com que as nossas revindicações fossem encaminhadas de forma coletiva, representando toda a classe policial civil de são paulo. É hora de nossos lideres refletirem a respeito. Nada somos, mas nos permitimos pedir a todos que pensem, reflitam sobre o que poderíamos ser. O poder de revindicação seria maior , temos certeza disto.

A AFPCESP , pós falecimento de nosso colega e amigo HILKIAS , continua com sua luta e por ser uma associação que congrega todas as carreiras policiais , tem encaminhado ao Governo/ patrão, todos os pedidos possíveis em prol do bem comum, de forma a conquistar a toda classe policial civil, melhores condições de trabalho, melhor capacitação, qualificação e melhores salários. 
A nossa queridas e amiga LUCY , juntamente com todos os demais componentes da Diretoria da AFPCESP , não tem medido esforços neste sentido. A luta realmente continua e não podemos esquecer de que a nossa data base foi em MARÇO mas que de acordo com o que alega o Estado, face a responsabilidade "fiscal" , somente agora este mês é que deve ser enviado para a Assembléia Legislativa, o nosso projeto de aumento de salária , anual, e que deve ou deverá estar incluindo melhores na valorização da pessoa humana.
Nada somos, mas dentro do que nos for permitido e dentro de nossos limites, o nosso proposito é tão somente de ajudar e se alguém, tiver envolvido com algum problema de ordem social e gostaria de poder ter alguma orientação de como melhor proceder , nos colocamos à disposição.

O nosso combate , o nosso enfrentamento deve continuar existindo contra a marginalidade. Com respeito à FAMÍLIA POLICIA CIVIL , devemos é nos interagir , nos unirmos contra eles e contra tudo que vem prejudicando a Instituição. 
Precisamos mais do que nunca , mostrarmos à sociedade qual é o nosso verdadeiro papel e que diante da luta ingrata que enfrentamos merecemos mais respeito e credibilidade.