MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ
Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
EM P,', e a O.'.
EM P,', e a O.'.
EMAIL:nelsongoncalvessocial@gmail.com
QUEREMOS APENAS AJUDAR .
Nos permitimos sugerir que você conheça: http://www.gomb.org.br/
Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.
QUEREMOS APENAS AJUDAR .
Nos permitimos sugerir que você conheça: http://www.gomb.org.br/
Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.
segunda-feira, 30 de junho de 2014
terça-feira, 24 de junho de 2014
segunda-feira, 23 de junho de 2014
domingo, 22 de junho de 2014
ARTE REAL - TRABALHOS MAÇÔNICOS: A SACRALIDADE DO TEMPLO
ARTE REAL - TRABALHOS MAÇÔNICOS: A SACRALIDADE DO TEMPLO: Após a estada no átrio, onde o maçom se despe mentalmente do aspecto profano, isto é, procede a uma desintoxicação completa, libertando...
o fogo a chama e a luz Pedro Neves
MAÇONARIA - 100 - O FOGO, A CHAMA E A LUZ
MAÇONARIA
100
O FOGO, A CHAMA E A LUZ
Na maçonaria, assim como, em outras instituições iniciáticas, místicas, esotéricas, filosóficas ou religiosas, o fogo, a chama e a luz são símbolos de profundo significado. Nas iniciações, um dos batismos candidato é feito pelas chamas do fogo, simbolizando a queima das impurezas que a água não consegue tirar.
“Nos livros sagrados de todas as religiões temos centenas de citações sobre o fogo a chama e a luz, no início da Bíblia em Gênesis - 1: 3 a 5 - Deus disse: “Haja Luz. E houve luz. Após a criação dos céus e da terra, a primeira manifestação foi a criação da luz. O grande cientista Albert Einstein disse que a luz é a sombra de Deus.”
“Nos rituais religiosos, se acendia lamparinas com óleo de oliva virgem e límpido, no fogo se queima o incenso com aromas perfumados para agradar a Deus. O profeta Isaías – 5: 25 - “Pelo fogo se acendeu a ira do senhor... .” "Também dizia: “A violência de sua cólera.” “A chama de um fogo devorador.“ “Inflamam as árvores das florestas e as videiras.”
Quando o ser humano aprendeu a se utilizar do fogo, para cozinhar os alimentos, se aquecer nos dias e noites frias, ele passou a se diferenciar dos outros animais, na realidade, a maior contribuição para a formação da civilização foi a utilização do fogo.
“Ele é citado em Gênesis – 15: 17 - “E sucedeu que, posto o sol, houve escuridão; e eis um forno de fumo, e uma tocha de fogo, que passou aquelas metades.”
As velas do altar simbolizam que a luz pode vir fontes diferentes, mas a sua função é iluminar, o maior ensinamento é que elas sempre formam uma unidade, que a doação também significa recebimento, ao doarem a sua luz para o acendimento de outra vela, elas não perdem a sua luz, na realidade a luz é multiplicada, quanto mais se doa, mais se tem.
“A presença de Deus sempre é anunciada por trovões, relâmpagos e nuvens luminosas; ou mesmo como “sarça ardente”; temos também a carruagem que elevou Elias ou quando ele estava no monte Horeb e escondeu o rosto ante o sopro de Deus; as visões de Ezequiel; Moisés que se viu face a face com Deus desce do Sinai com o semblante resplandecente.”
“No salmo 136: 7, 8 e 9 “Aquele que fez os grandes luminares...”
“No Novo Testamento, Jesus, o Cristo, é a luz, o fogo interior, o amor, o conhecimento; “a lâmpada não está mais sob o alqueire mas, sobre a mesa.”
“Temos a luz como a interiorização do conhecimento “A lâmpada de teu corpo é teu olho.” “E se teu corpo estiver na luz, ele estará todo na luz.”
“O livro todo de João é considerado como o Evangelho do Espírito – 1: 1 a 8 – Temos a repetição da criação.”
“Com o fracasso de Adão e tantos outros que não foram ouvidos, Jesus, o Cristo, teve que ser enviado, que após passar pela purificação pela imersão na água teve o batismo pelo fogo divino.”
“Com esta visão parcial da Bíblia, tivemos uma caminhada pouco a pouco mais espiritualizada da luz sombria da matéria para a pura luz.”
“Podemos perceber que a vida tem um propósito, que a luz que tem sido preservada através das eras pode ser alcançada”.
“Sabemos que a luz da maioria dos seres humanos não passa de mera obscuridade, mas existem aqueles que se tornam espiritualizados. Eles já não se contentam com as sombras, pois, a presença da luz provoca uma débil reação em sua mente e seu coração.”
Na maçonaria devemos deixar de lado, as tolas vaidades, as brigas pelo poder, as tristes divisões e buscarmos alcançar o ápice da pirâmide para nos tornarmos verdadeiramente evoluídos e aperfeiçoados, nos transformarmos em verdadeiros líderes e instrutores da sociedade menos esclarecida. Como disse o célebre maçom Mário Leal Bacelar “Vamos nos dar as mãos”. Devemos formar uma unidade, assim como, as velas brilham separadas e com a união fornecem mais luz, assim o verdadeiro maçom deve fazer, não importa onde está o conhecimento, pois, ele pode estar em todos os lugares, o importante é que o divulguemos, formando uma só família.
Quando passamos a entender que a criação é um processo contínuo; que ela não ocorreu instantaneamente, mas, por estágios e, que ainda fazemos parte desse processo. Só então compreendemos o verdadeiro significado da primeira criação: “Das trevas do abismo, o invisível e incognoscível Deus moveu-se sobre a face das águas e disse: “Faça-se a Luz.”
PEDRO NEVES.’. M.’. I.’. 33.’. MRA
SITES MAÇÔNICOS:
www.pedroneves.recantodasletras.com.br
www.trabalhosmaconicos.blogspot.com
SAIBA COMO ADQUIRIR O LIVRO: ANÁLISE DO RITUAL DE APRENDIZ MAÇOM – REAA
VISITE O SITE : WWW.pedroneves.recantodasletras.com.br (CLICAR EM LIVROS À VENDA).
100
O FOGO, A CHAMA E A LUZ
Na maçonaria, assim como, em outras instituições iniciáticas, místicas, esotéricas, filosóficas ou religiosas, o fogo, a chama e a luz são símbolos de profundo significado. Nas iniciações, um dos batismos candidato é feito pelas chamas do fogo, simbolizando a queima das impurezas que a água não consegue tirar.
“Nos livros sagrados de todas as religiões temos centenas de citações sobre o fogo a chama e a luz, no início da Bíblia em Gênesis - 1: 3 a 5 - Deus disse: “Haja Luz. E houve luz. Após a criação dos céus e da terra, a primeira manifestação foi a criação da luz. O grande cientista Albert Einstein disse que a luz é a sombra de Deus.”
“Nos rituais religiosos, se acendia lamparinas com óleo de oliva virgem e límpido, no fogo se queima o incenso com aromas perfumados para agradar a Deus. O profeta Isaías – 5: 25 - “Pelo fogo se acendeu a ira do senhor... .” "Também dizia: “A violência de sua cólera.” “A chama de um fogo devorador.“ “Inflamam as árvores das florestas e as videiras.”
Quando o ser humano aprendeu a se utilizar do fogo, para cozinhar os alimentos, se aquecer nos dias e noites frias, ele passou a se diferenciar dos outros animais, na realidade, a maior contribuição para a formação da civilização foi a utilização do fogo.
“Ele é citado em Gênesis – 15: 17 - “E sucedeu que, posto o sol, houve escuridão; e eis um forno de fumo, e uma tocha de fogo, que passou aquelas metades.”
As velas do altar simbolizam que a luz pode vir fontes diferentes, mas a sua função é iluminar, o maior ensinamento é que elas sempre formam uma unidade, que a doação também significa recebimento, ao doarem a sua luz para o acendimento de outra vela, elas não perdem a sua luz, na realidade a luz é multiplicada, quanto mais se doa, mais se tem.
“A presença de Deus sempre é anunciada por trovões, relâmpagos e nuvens luminosas; ou mesmo como “sarça ardente”; temos também a carruagem que elevou Elias ou quando ele estava no monte Horeb e escondeu o rosto ante o sopro de Deus; as visões de Ezequiel; Moisés que se viu face a face com Deus desce do Sinai com o semblante resplandecente.”
“No salmo 136: 7, 8 e 9 “Aquele que fez os grandes luminares...”
“No Novo Testamento, Jesus, o Cristo, é a luz, o fogo interior, o amor, o conhecimento; “a lâmpada não está mais sob o alqueire mas, sobre a mesa.”
“Temos a luz como a interiorização do conhecimento “A lâmpada de teu corpo é teu olho.” “E se teu corpo estiver na luz, ele estará todo na luz.”
“O livro todo de João é considerado como o Evangelho do Espírito – 1: 1 a 8 – Temos a repetição da criação.”
“Com o fracasso de Adão e tantos outros que não foram ouvidos, Jesus, o Cristo, teve que ser enviado, que após passar pela purificação pela imersão na água teve o batismo pelo fogo divino.”
“Com esta visão parcial da Bíblia, tivemos uma caminhada pouco a pouco mais espiritualizada da luz sombria da matéria para a pura luz.”
“Podemos perceber que a vida tem um propósito, que a luz que tem sido preservada através das eras pode ser alcançada”.
“Sabemos que a luz da maioria dos seres humanos não passa de mera obscuridade, mas existem aqueles que se tornam espiritualizados. Eles já não se contentam com as sombras, pois, a presença da luz provoca uma débil reação em sua mente e seu coração.”
Na maçonaria devemos deixar de lado, as tolas vaidades, as brigas pelo poder, as tristes divisões e buscarmos alcançar o ápice da pirâmide para nos tornarmos verdadeiramente evoluídos e aperfeiçoados, nos transformarmos em verdadeiros líderes e instrutores da sociedade menos esclarecida. Como disse o célebre maçom Mário Leal Bacelar “Vamos nos dar as mãos”. Devemos formar uma unidade, assim como, as velas brilham separadas e com a união fornecem mais luz, assim o verdadeiro maçom deve fazer, não importa onde está o conhecimento, pois, ele pode estar em todos os lugares, o importante é que o divulguemos, formando uma só família.
Quando passamos a entender que a criação é um processo contínuo; que ela não ocorreu instantaneamente, mas, por estágios e, que ainda fazemos parte desse processo. Só então compreendemos o verdadeiro significado da primeira criação: “Das trevas do abismo, o invisível e incognoscível Deus moveu-se sobre a face das águas e disse: “Faça-se a Luz.”
PEDRO NEVES.’. M.’. I.’. 33.’. MRA
SITES MAÇÔNICOS:
www.pedroneves.recantodasletras.com.br
www.trabalhosmaconicos.blogspot.com
SAIBA COMO ADQUIRIR O LIVRO: ANÁLISE DO RITUAL DE APRENDIZ MAÇOM – REAA
VISITE O SITE : WWW.pedroneves.recantodasletras.com.br (CLICAR EM LIVROS À VENDA).
Pedro Neves
sábado, 21 de junho de 2014
UM DIA DE APRENDIZ
VOCE DEVE SER MAIS MAÇOM FORA DAS LOJAS, NO SEU DIA DIA, POIS A EVOLUÇÃO É UMA CONSTANTE E NOSSO OBJETIVO É SERMOS MELHORES A CADA DIA. - WWW.GOMB.COM.BR
quinta-feira, 19 de junho de 2014
quarta-feira, 18 de junho de 2014
domingo, 15 de junho de 2014
Avianca Brasil - 2/2
FOI UM GRANDE MOMENTO PARA O NOSSO PRIMOGÊNITO QUE ALI ESTAVA E ESTA NA AVIANCA BRASIL. -
Vídeo da webcam de 30 de julho de 2013 10:47
Nada somos, principalmente donos da verdade . Nos permitimos tão somente , expressarmos a nossa opinião que será sempre autentica e verdadeira mas que nem por isto,vamos nos esquecer de que somos IMPERFEITOS. Luz, Sabedoria e Saúde a todos
Amy Winehouse (Full) Live At Oxegen Festival 2008
que nos sirva de norte a vida desta extraordinária cantora e pessoa
AMAZING GRACE - FLAUTA DE PAN
ACREDITAMOS EM DEUS . ELE É O NOSSO NORTE . A MAÇONARIA NÃO É MALIGNA E NEM TEM PACTO COM O DIABO. CRITIQUE APENAS O QUE VOCE CONHECE. PAZ PROFUNDA. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHE CONCEDA LUZ E SABEDORIA . WWW.GOMB.COM.BR./
COMO RECONHECER UM INICIADO
sábado, 14 de junho de 2014
Saber Direito: Curso "Direito Previdenciário Atual" - Aula 4
É PRECISO QUE ENTENDAMOS QUE A LEGISLAÇÃO PREVIDENCIARIA MUDA A TODO INSTANTE E QUE ATÉ MESMO OS TECNICOS DO INSS EM MUITOS CASOS ENCONTRAM DIFICULDADES E SÃO OBRIGADOS A SE ATUALIZAREM .
PRESTEM ATENÇÃO AOS REAIS DIREITOS. POR ISTO É PRECISO QUE SE CONSULTE UM PROFISSIONAL ESPECIALIZADO NA MATERIA. Fraternal abraço. TFA.'.
quarta-feira, 11 de junho de 2014
DESAPOSENTADORIA - Assista, reflita e entenda riscos .
PROCURE ENTENDER OS PROCEDIMENTOS E ESTUDAR SE NO SEU CASO NÃO EXISTE RISCOS. EXISTEM MUITAS AÇÕES EM TRAMITE, MAS CONSTA QUE PODERIA HAVER O RISCO DE VOCE PERDER O BENEFICIO QUE VOCE RECEBE, OU TE-LO SUSPENSO ATÉ QUE A NOVA APOSENTADORIA SEJA CONQUISTADA. ASSSITA COM ATENÇÃO E A PARTIR DAI PROCURE UM ADVOGADO ESPECIALISTA NA AREA DA PREVIDENCIA PARA QUE VOCE TENHA A SEGURANÇA NECESSÁRIA DE QUE AO INVÉZ DE SE BENEFICIAR NÃO TENHA ABORRECIMENTOS.
BOA SORTE
saudações pelas três sagradas pontas do triângulo
![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() | ![]() |

|
terça-feira, 10 de junho de 2014
Nós e toda família GOMBIANA , nos preocupamos com você : leia, reflita e compartihe
UM ALERTA A VOCÊ MEU AMIGO, MEU IR.'. e FRC .'. - Você não pode se omitir. Queremos apenas lhe orientar e ajudar. Ou sua vida , nada vale ?
APENAS CITANDO UM EXEMPLO :- FATO REAL
2005 - diagnóstico CA - procedimento = CIRURGICO para retirada radical da próstata.
2010 - diagnostico de recidiva (reaparecimento da doença) - procedimento 37 seções de RADIOTERAPIA. - O CANCER TEM CURA, mas a recidiva , acontece, por isto é preciso se cuidar e não deixar de passar por acompanhamento constante. O texto abaixo é longo, mas terá indicações que irão lhe ajudar. Que o Grande Arquiteto do Universo, lhe abençoe. E tenho dito.'.
APENAS CITANDO UM EXEMPLO :- FATO REAL
2005 - diagnóstico CA - procedimento = CIRURGICO para retirada radical da próstata.
2010 - diagnostico de recidiva (reaparecimento da doença) - procedimento 37 seções de RADIOTERAPIA. - O CANCER TEM CURA, mas a recidiva , acontece, por isto é preciso se cuidar e não deixar de passar por acompanhamento constante. O texto abaixo é longo, mas terá indicações que irão lhe ajudar. Que o Grande Arquiteto do Universo, lhe abençoe. E tenho dito.'.
Projeto Diretrizes
Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
INTRODUÇÃO
Cerca de 40% dos pacientes com câncer de próstata localizado
apresentam recidiva do antígeno prostático específico (PSA), após
terem sido submetidos a tratamento cirúrgico curativo1(C). A
detecção do local da recidiva, se pélvica ou à distância, é fundamental
para a definição do tratamento complementar. Variáveis
clínicas e anatomopatológicas, que incluem a graduação histológica
de Gleason; a presença de extensão extraprostática do tumor; o
comprometimento das vesículas seminais; o status das margens
cirúrgicas no pós-operatório; e, especialmente, o tempo e padrão
de recidiva do PSA, ajudam a predizer qual o local da recidiva.
DEFINIÇÃO DE PROGRESSÃO DO PSA
Cerca de 30 dias após a prostatectomia radical, os níveis de
PSA total devem atingir valores próximos de zero. Um pequeno
número de pacientes pode apresentar elevação do PSA após a
prostatectomia radical, devido à presença de tecido benigno residual
nas regiões apicais e junto ao colo vesical1(C), mas valores
elevados do PSA total devem ser considerados como indicativos
da presença de doença residual, local ou metastática. Na literatura,
os valores de PSA total indicativos de recidiva ou persistência
tumoral variam desde > 0,1 ng/ml até > 0,4 ng/ml. Há relato de
que 100% dos homens com níveis de PSA > 0,4 ng/ml após a
prostatectomia radical apresentam recidiva tumoral, entre seis e
49 meses2(B). Propõe-se que este é o valor mais apropriado para
caracterização de recidiva bioquímica, pois quando valores de 0,2
ng/ml são considerados, somente 49% dos pacientes apresentam
elevação progressiva do PSA em três anos3(B). Por outro lado,
demonstrou-se que 100% dos pacientes com valores > 0,2 ng/ml
apresentam elevação progressiva do PSA total em três anos4(B).
Um recente consenso europeu determinou que recidiva bioquímica
após cirurgia radical caracteriza-se por PSA > 0,2 ng/ml, seguido
por uma elevação subseqüente5(D).
Para pacientes tratados com radioterapia externa, intersticial
ou ambas, recidiva bioquímica deve ser considerada quando existir
três elevações consecutivas do PSA, utilizando-se o nadir (menor
valor atingido após o tratamento) como o valor de base (critérios
da ASTRO)6(B).
Projeto Diretrizes
Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
4 Câncer de Próstata Localizado: Progressão Bioquímica (PSA) após Tratamento
CONCLUSÃO
Valores de PSA > 0,2 ng/ml são sugestivos
de recidiva ou persistência tumoral após
tratamento cirúrgico radical. Para pacientes
submetidos à radioterapia, deve-se utilizar os
critérios da ASTRO.
HISTÓRIA NATURAL DA ELEVAÇÃO
PROGRESSIVA DO PSA APÓS A
PROSTATECTOMIA RADICAL
Um grupo de 329 pacientes, que apresentou
recidiva bioquímica e que não recebeu tratamento
complementar, foi seguido por 10,5
anos apenas com cintilografia óssea anual. A
recidiva bioquímica foi definida como PSA
pós-operatório > 0,2 ng/ml. O tempo mediano
para aparecimento de metástases ósseas foi
de 7,5 anos. Estes pacientes foram então tratados
com bloqueio androgênico e o tempo
mediano de sobrevida foi de mais 6,5 anos.
Em análises multivariadas, recidiva bioquímica
antes do segundo ano após a cirurgia,
Gleason escore > 7 e tempo de duplicação do
PSA < 10 meses, foram fatores preditivos para
o aparecimento de metástases ósseas7,8(B).
FATORES PREDITIVOS DE RECIDIVA TUMORAL
Variáveis anatomopatológicas são utilizadas
para caracterização do local da recidiva tumoral
após a prostatectomia radical. Extensão
extraprostática do tumor, margens cirúrgicas
positivas e escore de Gleason < 7 correlacionamse
com recidiva pélvica local, enquanto que invasão
das vesículas seminais, comprometimento
linfonodal e escore de Gleason > 7 sugerem
a existência de doença disseminada (Tabela 1).
Entretanto, apesar da importância das características
anatomopatológicas do tumor, o padrão
de recidiva do PSA parece ser o fator mais importante
na distinção entre recidiva local e à distância.
Vários estudos demonstram que um intervalo
curto entre a cirurgia e a elevação do PSA é característico
de metástases ocultas disseminadas,
enquanto que intervalos maiores do que um a dois
anos são sugestivos de recidiva local. Foi documentado
que a recidiva local é mais freqüente quando
a velocidade do PSA é inferior a 0,75 ng/ml por
ano9(C). Demonstrou-se que o tempo de duplicação
do PSA superior a 12 meses correlaciona-se
com doença local, embora não exista correlação
estatística entre este parâmetro e positividade da
biópsia da anastomose uretro-vesical10(B
Variáveis Clínicas e Patológicas Utilizadas para Predizer o Local da Recidiva
Tumoral em Pacientes com Elevação Bioquímica Após Prostatectomia Radical11(D)
Provável Recidiva Local Provável Recidiva Sistêmica
Gleason < 7 Gleason > = 7
Sem invasão de vesículas seminais Com invasão de vesículas seminais
PSA detectável > 1 ano após a cirurgia PSA detectável < 1 ano após a cirurgia
Duplicação do PSA > 10 meses Duplicação do PSA < 10 meses
Velocidade do PSA < 0,75 ng/ml por ano Velocidade do PSA > 0,75 ng/ml por ano
CONCLUSÃO
Valores de PSA > 0,2 ng/ml são sugestivos
de recidiva ou persistência tumoral após
tratamento cirúrgico radical. Para pacientes
submetidos à radioterapia, deve-se utilizar os
critérios da ASTRO.
HISTÓRIA NATURAL DA ELEVAÇÃO
PROGRESSIVA DO PSA APÓS A
PROSTATECTOMIA RADICAL
Um grupo de 329 pacientes, que apresentou
recidiva bioquímica e que não recebeu tratamento
complementar, foi seguido por 10,5
anos apenas com cintilografia óssea anual. A
recidiva bioquímica foi definida como PSA
pós-operatório > 0,2 ng/ml. O tempo mediano
para aparecimento de metástases ósseas foi
de 7,5 anos. Estes pacientes foram então tratados
com bloqueio androgênico e o tempo
mediano de sobrevida foi de mais 6,5 anos.
Em análises multivariadas, recidiva bioquímica
antes do segundo ano após a cirurgia,
Gleason escore > 7 e tempo de duplicação do
PSA < 10 meses, foram fatores preditivos para
o aparecimento de metástases ósseas7,8(B).
FATORES PREDITIVOS DE RECIDIVA TUMORAL
Variáveis anatomopatológicas são utilizadas
para caracterização do local da recidiva tumoral
após a prostatectomia radical. Extensão
extraprostática do tumor, margens cirúrgicas
positivas e escore de Gleason < 7 correlacionamse
com recidiva pélvica local, enquanto que invasão
das vesículas seminais, comprometimento
linfonodal e escore de Gleason > 7 sugerem
a existência de doença disseminada (Tabela 1).
Entretanto, apesar da importância das características
anatomopatológicas do tumor, o padrão
de recidiva do PSA parece ser o fator mais importante
na distinção entre recidiva local e à distância.
Vários estudos demonstram que um intervalo
curto entre a cirurgia e a elevação do PSA é característico
de metástases ocultas disseminadas,
enquanto que intervalos maiores do que um a dois
anos são sugestivos de recidiva local. Foi documentado
que a recidiva local é mais freqüente quando
a velocidade do PSA é inferior a 0,75 ng/ml por
ano9(C). Demonstrou-se que o tempo de duplicação
do PSA superior a 12 meses correlaciona-se
com doença local, embora não exista correlação
estatística entre este parâmetro e positividade da
biópsia da anastomose uretro-vesical10(B).
CONCLUSÃO
Pacientes com tumores de alto grau, comprometimento
de vesículas seminais, tempo de
duplicação do PSA menor do que 10 meses e
PSA detectável antes do primeiro ano após a
prostatectomia radical, têm alto risco de apresentarem
doença disseminada. Pacientes com
tumores bem ou moderadamente diferenciados,
margens positivas, mas sem comprometimento
das vesículas seminais, tempo de duplicação do
PSA maior do que 10 meses e PSA detectável
somente após o primeiro ano da cirurgia tendem
a ter recidiva local.
TESTES CLÍNICOS E DE IMAGEM UTILIZADOS
PARA LOCALIZAÇÃO DA RECIDIVA
Diversos testes podem ser utilizados para o
diagnóstico do local da recidiva tumoral. Entre
eles, o toque retal, a ultra-sonografia transretal
(USTR), a biópsia da fossa prostática, tomografia
computadorizada (TC), ressonância magnética
(RM), mapeamento ósseo, radioimunocintilografia
(ProstaScint) e tomografia com
emissão de positrons (PET).
Setenta e um por cento dos pacientes com
massas pélvicas identificadas no toque retal têm
tumor residual confirmado por biópsia da fossa
prostática12(B).
A ultra-sonografia transretal pode ser útil
para complementar o toque retal, especialmente
nos casos em que a recidiva se faz na porção
superior e anterior da anastomose vésico-uretral
ou no espaço retrovesical. Em geral, documenta-
se recidiva local em 50% dos casos com anormalidades
ultra-sonográficas, sendo que 1/3 dos
pacientes necessitam duas ou mais biópsias para
comprovação histológica de câncer13(B). No
entanto, até 70% dos pacientes com biópsias
negativas da fossa prostática ou da anastomose
vésico-uretral apresentam queda do PSA após
tratamento com radioterapia pélvica
adjuvante14,15(B). Por isso, o valor da USTR
ainda não está definido plenamente, já que uma
biópsia negativa não afasta a possibilidade de
recidiva local, e quando positiva, não garante a
inexistência de doença sistêmica. TC e RM têm
pouco valor para detectar recidivas locais quando
o toque retal é normal, pois há necessidade
de existir doença clínica mensurável para obtenção
de imagens adequadas, fato que, em geral,
não ocorre nos pacientes com pequenas elevações
do PSA ou com margens cirúrgicas microscopicamente
comprometidas16(B). Podem
ser úteis na detecção de metástases extraósseas16,17(
B). A RM com coil endoretal tem
demonstrado grande acurácia para detectar
recidivas locais18(B).
O mapeamento ósseo também tem baixa
acurácia nestes casos com doença residual
mínima. Após prostatectomia radical, o
mapeamento ósseo é negativo em 95% dos
casos quando o PSA é < 40 ng/ml19(B).
O ProstScint é um mapeamento de corpo
O mapeamento ósseo também tem baixa
acurácia nestes casos com doença residual
mínima. Após prostatectomia radical, o
mapeamento ósseo é negativo em 95% dos
casos quando o PSA é < 40 ng/ml19(B).
O ProstScint é um mapeamento de corpo
inteiro que utiliza um anticorpo monoclonal,
que se liga diretamente no antígeno específico
da membrana prostática (PSMA), expressado
predominantemente pelo tecido prostático
neoplásico. Não tem afinidade pelo PSA ou
fosfatases. Devido à falta de uniformização do
exame e à ausência de correlação histológica
entre o mapeamento positivo e recidiva tumoral
na maioria dos estudos, seu valor como método
de imagem está indefinido20(C).
A reconstrução de imagens e a resolução do
Pet-Scan apresentaram grande melhora nos últi
mos anos21(B). Entretanto, a real utilidade deste
método de imagem para investigação de pacientes
com câncer de próstata que apresentam elevação
progressiva do PSA ainda não foi definida22(B).
CONCLUSÃO
Diversos testes de imagem podem ser utilizados
para confirmação de recidiva local ou
sistêmica, mas resultados imprecisos ocorrem em
cerca 50% dos casos. Os parâmetros clínicos e
patológicos têm melhor acurácia para este fim.
CONDUTA NA ELEVAÇÃO DO PSA APÓS
CIRURGIA RADICAL
Não é claro como e quando pacientes com elevação
do PSA devem ser tratados23-25(B)26 (C)27(D).
Radioterapia direcionada à fossa prostática tem
sido utilizada para tratar pacientes com elevação
do PSA após prostatectomia radical que tenham
recidiva local, confirmada ou presumida, pelos
parâmetros clínicos e anatomopatológicos mencionados.
Nestes casos, queda do PSA pode ser esperada
em 20% a 83% dos casos (média: 50%),
após um seguimento mediano de dois a cinco anos;
sugerindo que um número significativo de pacientes
é, na verdade, portador de doença
sistêmica23(B). Foi publicado um documento de
consenso que recomenda o uso de radioterapia
conformacional para pacientes com PSA < 1,5
ng/ml na dose de 64Gy28(D). Níveis maiores de
PSA provavelmente indicam um risco aumentado
de micrometástases e limitam a efetividade do
tratamento local. A associação de radioterapia externa
com tratamento hormonal nestas situações
ainda está em investigação, e nenhuma recomendação
pode ser feita. Não foi confirmado aumento
da sobrevida nos pacientes com recidiva local
submetidos à radioterapia conformacional, embora
tenha sido demonstrada menor progressão local
da doença (6% vs 13%; p = 0,0001) e de
metástases à distância (11% vs 17%; p =
0,01)28(D). Estes dados são, entretanto, derivados
de estudos de baixa qualidade metodológica,
havendo a necessidade da realização de estudos
randomizados para definir a melhor conduta a ser
tomada.
Pacientes com recidiva sistêmica devem receber
tratamento hormonal (Tabela 2)14,29-33(B)34(C)28(D).
A época da sua introdução e o tipo de bloqueio
androgênico são controversos. O tratamento
hormonal precoce promove aumento de sobrevida
nos pacientes com doença sistêmica de baixo volume35-
37(A)38(D). No programa EPC (Early
Prostate Cancer), que visa analisar o impacto do
uso de 150 mg de bicalutamida em adição ao
tratamento convencional para câncer de próstata
localmente avançado, após um seguimento mediano
de três anos, houve uma diminuição do
risco de progressão da doença de 42% (risco relativo
0,58; p < 0,0001) quando comparados
com placebo. Os pacientes que fizeram uso precoce
de bicalutamida tiveram uma redução de
33% na presença de metástases ósseas (risco relativo
0,67; p < 0,0001)39,40(A).
RECOMENDAÇÃO
Pacientes com PSA elevado após
prostatectomia radical e com suspeita de recidiva
local devem receber pelo menos 64Gy
na fossa prostática, antes do PSA atingir 1,5
ng/ml. Esta recomendação é baseada em consenso
que utilizou estudos com baixo nível
de evidências e não é possível fazer uma recomendação
mais forte pela ausência de dados
de boa qualidade28(D).
Pacientes com recidiva sistêmica devem ser
submetidos a tratamento hormonal. Não está
claro qual a época ideal e qual o tipo de bloqueio
androgênico recomendado. Há evidências
que o tratamento hormonal precoce é superior
ao tardio em termos de sobrevida.
CONDUTA NA ELEVAÇÃO DO PSA APÓS
RADIOTERAPIA
Pacientes que preenchem os critérios de
recidiva bioquímica devem ser submetidos à
biópsia prostática, cerca de 18 a 24 meses, pois
este é o intervalo necessário para obtenção do
nadir do PSA28,41(D). Se negativa, o paciente
deverá ficar em observação vigilante, com nova
biópsia se o PSA se elevar. Se positiva, na
ausência de doença sistêmica, as principais
opções disponíveis são: 1) Observação controlada;
2) Prostatectomia de salvamento para
pacientes com boas condições clínicas;
3) Hormonioterapia; 4) Tratamentos investigacionais,
como crioterapia, braquiterapia associada,
terapia gênica, entre outros41(D)
(Algoritmo 1). Não existem estudos com
metodologia adequada para definir qual a
melhor recomendação terapêutica.
RECOMENDAÇÃO
Pode-se realizar biópsia para os pacientes com
recidiva bioquímica após radioterapia, caso a intenção
de tratamento seja resgate cirúrgico. Naqueles
com biópsia negativa, recomenda-se observação
controlada. Nos casos com biópsia positiva, não há
definição sobre qual o melhor tratamento a ser instituído;
deve-se individualizar a terapêutica.
CONDUTA NOS CASOS COM MARGENS
POSITIVAS E PSA NORMAL APÓS A
CIRURGIA RADICAL
Aproximadamente 1/3 dos pacientes com tumores
clinicamente confinados à próstata que se
submetem à prostatectomia radical têm margens
cirúrgicas comprometidas pela neoplasia. Consideram-
se margens comprometidas quando o carcinoma
toca a tinta nanquim na qual a peça foi
embebida após a operação. O exame
histopatológico deve definir se a próstata foi totalmente
removida, se a neoplasia é órgão-confinada,
quais os limites do comprometimento da
“cápsula” e se existe extensão extraprostática. Os
locais mais freqüentes de comprometimento de
margens são: a) Ápice e/ou uretra (40% a 60%);
b) Região posterior (40%); c) Base (20%); d)
Vesículas seminais (5% a 10%)42,43(B).
Pacientes com extensão tumoral extraprostática
ou margens cirúrgicas positivas podem
apresentar alto risco de recidiva local e/ou
sistêmica. Os tratamentos convencionais para
estes casos são: 1) Aguardar-se até uma eventual
elevação do PSA e então indicar se radioterapia
de salvamento (casos com recidiva local) ou tratamento
hormonal (casos com recidiva sistêmica);
2) Radioterapia adjuvante precoce da fossa
prostática. Não existem estudos com metodologia
adequada para caracterizar-se qual a melhor conduta
a ser instituída nestes casos.
Historicamente, considera-se que a invasão das
vesículas seminais é sugestiva de recidiva sistêmica
Conduta na Recidiva Bioquímica Após Radioterapia Externa ou Intersticial41(D)
Elevação do PSA após radioterapia externa ou intersticial
3 elevações consecutivas do PSA após o seu nadir
realizar biópsia após 18 a 24 meses
positiva negativa obs vigilante
considerar nova biopsia se
PSA elevar-se
tratamento hormonal
obs controlada
tratamento investigacionais
(crioterapia, branquiterapia etc.)
prostatectomia radical de
salvamento se expectativa
de vida > 10 anos
e, portanto, estes pacientes deveriam ser tratados
como portadores de doença disseminada. Entretanto,
34% destes pacientes podem manter PSA
< 0,2 ng/ml, cinco anos após a cirurgia44(B). Estes
pacientes podem ser observados, beneficiarem-se
de tratamento radioterápico adjuvante local ou de
tratamento hormonal45(B). Não existem estudos
que demonstrem aumento da sobrevida com tratamento
local ou sistêmico.
RECOMENDAÇÃO
Após a prostatectomia radical, pacientes com
PSA < 0,2 ng/ml e comprometimento das margens
cirúrgicas podem ser seguidos com observação
controlada, ou serem tratados com radioterapia.
Não existem informações adequadas sobre
como conduzir pacientes com invasão das vesículas
seminais. Na presença de recidiva bioquímica,
deve-se seguir as recomendações anteriores.
Algoritmo 1
Câncer de Próstata Localizado: Progressão Bioquímica (PSA) após Tratamento 9
Projeto Diretrizes
Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina
REFERÊNCIAS
1. Shah O, Melamed J, Lepor H. Analysis of
apical soft tissue margins during radical
retropubic prostatectomy. J Urol
2001;165(6 Pt 1):1943-9.
2. Lange PH, Ercole CJ, Lightner DJ, Fraley
EE, Vessella R. The value of serum prostate
specific antigen determinations before and
after radical prostatectomy. J Urol
1989;141:873-9.
3. Amling CL, Bergstralh EJ, Blute ML,
Slezak JM, Zincke H. Defining prostate
specific antigen progression after radical
prostatectomy: what is the most appropriate
cut point? J Urol 2001;165:1146-51.
4. Freedland SJ, Sutter ME, Dorey F,
Aronson WJ. Defining the ideal cutpoint
for determining PSA recurrence after radical
prostatectomy. Prostate-specific
antigen. Urology 2003;61:365-9.
5. Boccon-Gibod L, Djavan WB, Hammerer
P, Hoeltl W, Kattan MW, Prayer-Galetti
T, et al. Management of prostate-specific
antigen relapse in prostate cancer: a
European Consensus. Int J Clin Pract
2004;58:382-90.
6. Hanlon AL, Hanks GE. Scrutiny of the
ASTRO consensus definition of
biochemical failure in irradiated prostate
cancer patients demonstrates its
usefulness and robustness. American
Society for Therapeutic Radiology and
Oncology. Int J Radiat Oncol Biol Phys
2000;46:559-66.
7. Eisenberger MA, Partin AW, Pound C,
Roostelaar CV, Epstein J, Walsh PC. Natural
history of progression of patients with
biochemical (PSA) relapse following radical
prostatectomy: update. Proc Am Soc
Clin Oncol 2003;22:380.
8. Pound CR, Partin AW, Eisenberger MA,
Chan DW, Pearson JD, Walsh PC. Natural
history of progression after PSA
elevation following radical prostatectomy.
JAMA 1999;281:1591-7.
9. Partin AW, Pearson JD, Landis PK, Carter
HB, Pound CR, Clemens JQ, et al.
Evaluation of serum prostate-specific
antigen velocity after radical prostatectomy
to distinguish local recurrence from distant
metastases. Urology 1994;43:649-59.
10. Patel A, Dorey F, Franklin J, deKernion JB.
Recurrence patterns after radical retropubic
prostatectomy: clinical usefulness of prostate
specific antigen doubling times and log slope
prostate specific antigen. J Urol
1997;158:1441-5.
11. Scattoni V, Montorsi F, Picchio M,
Roscigno M, Salonia A, Rigatti P, et al.
Diagnosis of local recurrence after radical
prostatectomy. BJU Int 2004; 93:680-8.
12. Saleem MD, Sanders H, Abu El Naser M,
El-Galley R. Factors predicting cancer
detection in biopsy of the prostatic fossa
after radical prostatectomy. Urology
1998;51:283-6.
13. Koppie TM, Grossfeld GD, Nudell DM,
Weinberg VK, Carroll PR. Is anastomotic
biopsy necessary before radiotherapy after
radical prostatectomy? J Urol 2001;
166:111-5.
14. Leventis AK, Shariat SF, Kattan MW,
Butler EB, Wheeler TM, Slawin KM.
Prediction of response to salvage radiation
therapy in patients with prostate cancer
recurrence after radical prostatectomy. J
Clin Oncol 2001;19:1030-9.
15. Leventis AK, Shariat SF, Slawin KM. Local
recurrence after radical prostatectomy:
correlation of US features with prostatic fossa
biopsy findings. Radiology 2001;219:432-9.
16. Tuzel E, Sevinc M, Obuz F, Sade M,
Kirkali Z. Is magnetic resonance imaging
necessary in the staging of prostate cancer?
Urol Int 1998;61:227-31.
17. Golimbu M, Morales P, Al-Askari S,
Shulman Y. CAT scanning in staging of
prostatic cancer. Urology 1981;18:305-8.
18. Sella T, Schwartz LH, Swindle PW,
Onyebuchi CN, Scardino PT, Scher HI,
et al. Suspected local recurrence after radical
prostatectomy: endorectal coil MR
imaging. Radiology 2004;231:379-85.
19. Cher ML, Bianco FJ Jr., Lam JS, Davis
LP, Grignon DJ, Sakr WA, et al. Limited
role of radionuclide bone scintigraphy in
patients with prostate specific antigen
elevations after radical prostatectomy. J Urol
1998;160:1387-91.
20. Kahn D, Williams RD, Manyak MJ,
Haseman MK, Seldin DW, Libertino JA,
et al. 111Indium-capromab pendetide in
the evaluation of patients with residual or
recurrent prostate cancer after radical
prostatectomy. The ProstaScint Study
Group. J Urol 1998;159:2041-6.
21. Chang CH, Wu HC, Tsai JJ, Shen YY,
Changlai SP, Kao A. Detecting metastatic
pelvic lymph nodes by 18F-2-deoxyglucose
positron emission tomography in patients
with prostate-specific antigen relapse after
treatment for localized prostate cancer. Urol
Int 2003;70:311-5.
22. Kao CH, Hsieh JF, Tsai SC, Ho YJ, Yen
RF. Comparison and discrepancy of 18F-
2-deoxyglucose positron emission
tomography and Tc-99m MDP bone scan
to detect bone metastases. Anticancer Res
2000;20:2189-92.
23. D’Amico AV, Whittington R, Malkowicz
SB, Wu YH, Chen MH, Hurwitz M, et al.
Utilizing predictions of early prostatespecific
antigen failure to optimize patient
selection for adjuvant systemic therapy
trials. J Clin Oncol 2000;18:3240-6.
24. Gretzer MB, Trock BJ, Han M, Walsh PC.
A critical analysis of the interpretation of
biochemical failure in surgically treated
patients using the American Society for
Therapeutic Radiation and Oncology
criteria. J Urol 2002;168(4 Pt 1):1419-22.
25. Kamat AM, Babaian K, Cheung MR, Naya
Y, Huang SH, Kuban D, et al.
Identification of factors predicting response
to adjuvant radiation therapy in patients
with positive margins after radical
prostatectomy. J Urol 2003;170:1860-3
26. Nilsson S, Norlen BJ, Widmark A. A
systematic overview of radiation therapy
effects in prostate cancer. Acta Oncol
2004;43:316-81.
27. Johnstone PA, Booth R, Riffenburgh
RH, Amling CL, Kane CJ, Moul JW.
Initiation of salvage therapy for prostate
cancer. Prostate Cancer Prostatic Dis
2002;5:136-43.
28. Cox JD, Gallagher MJ, Hammond EH,
Kaplan RS, Schellhammer PF. Consensus
statements on radiation therapy of prostate
cancer: guidelines for prostate re-biopsy
after radiation and for radiation therapy
with rising prostate-specific antigen levels
after radical prostatectomy. American
Society for Therapeutic Radiology and
Oncology Consensus Panel. J Clin Oncol
1999;17:1155.
29. Chawla AK, Thakral HK, Zietman AL, Shipley
WU. Salvage radiotherapy after radical
prostatectomy for prostate adenocarcinoma:
analysis of efficacy and prognostic factors.
Urology 2002;59:726-31.
30. Do LV, Do TM, Smith R, Parker RG.
Postoperative radiotherapy for carcinoma of
the prostate: impact on both local control
and distant disease-free survival. Am J Clin
Oncol 2002;25:1-8.
31. Garg MK, Tekyi-Mensah S, Bolton S,
Velasco J, Pontes E, Wood DP Jr., et al.
Impact of postprostatectomy prostatespecific
antigen nadir on outcomes
following salvage radiotherapy. Urology
1998;51:998-1002.
32. Song DY, Thompson TL, Ramakrishnan
V, Harrison R, Bhavsar N, Onaodowan O,
et al. Salvage radiotherapy for rising or
persistent PSA after radical prostatectomy.
Urology 2002;60:281-7.
33. Vicini FA, Ziaja EL, Kestin LL, Brabbins
DS, Stromberg JS, Gonzalez JA, et al.
Treatment outcome with adjuvant and
salvage irradiation after radical prostatectomy
for prostate cancer. Urology 1999;
54:111-7.
34. Cadeddu JA, Partin AW, DeWeese TL,
Walsh PC. Long-term results of radiation
therapy for prostate cancer recurrence
following radical prostatectomy. J Urol
1998;159:173-8.
35. Messing EM, Manola J, Sarosdy M, Wilding
G, Crawford ED, Trump D. Immediate
hormonal therapy compared with
observation after radical prostatectomy and
pelvic lymphadenectomy in men with nodepositive
prostate cancer. N Engl J Med
1999;341:1781-8.
36. Maximum androgen blockade in advanced
prostate cancer: an overview of 22 randomised
trials with 3283 deaths in 5710 patients.
Prostate Cancer Trialists’ Collaborative
Group. Lancet 1995;346:265-9.
37. Maximum androgen blockade in advanced
prostate cancer: an overview of the randomised
trials. Prostate Cancer Trialists’ Collaborative
Group. Lancet 2000;355:1491-8.
38. Messing E. The timing of hormone therapy
for men with asymptomatic advanced prostate
cancer. Urol Oncol 2003;21:245-54.
39. Iversen P, Tammela TL, Vaage S,
Lukkarinen O, Lodding P, Bull-Njaa T,
et al. A randomised comparison of
bicalutamide (‘Casodex’) 150 mg versus
placebo as immediate therapy either alone
or as adjuvant to standard care for early nonmetastatic
prostate cancer. First report from
the Scandinavian Prostatic Cancer Group
Study No. 6. Eur Urol 2002;42:204-11.
40. See WA, Wirth MP, McLeod DG, Iversen
P, Klimberg I, Gleason D, et al.
Bicalutamide as immediate therapy either
alone or as adjuvant to standard care of
patients with localized or locally advanced
prostate cancer: first analysis of the early
prostate cancer program. J Urol
2002;168:429-35.
41. Scherr D, Swindle PW, Scardino PT;
National Comprehensive Cancer
Network. National Comprehensive
Cancer Network guidelines for the
management of prostate cancer. Urology
2003;61(2 Suppl 1):14-24.
42. Connolly JA, Shinohara K, Presti JC Jr,
Carroll PR. Local recurrence after radical
prostatectomy: characteristics in size,
location, and relationship to prostatespecific
antigen and surgical margins.
Urology 1996;47:225-31.
43. Scattoni V, Roscigno M, Raber M,
Montorsi F, Da Pozzo L, Guazzoni G, et
al. Multiple vesico-urethral biopsies
following radical prostatectomy: the
predictive roles of TRUS, DRE, PSA and
the pathological stage. Eur Urol
2003;44:407-14.
44. Salomon L, Anastasiadis
AG, Johnson
CW, McKiernan JM, Goluboff ET, Abbou
CC, et al. Seminal vesicle involvement after
radical prostatectomy: predicting risk
factors for progression. Urology
2003;62:304-9.
45. Choo R, Hruby G, Hong J, Hong E,
DeBoer G, Danjoux C, et al. Positive
resection margin and/or pathologic T3
adenocarcinoma of prostate with
undetectable postoperative prostate-specific
antigen after radical prostatectomy: to
irradiate or not? Int J Radiat Oncol Biol
Phys 2002;52:674-80.
Assinar:
Postagens (Atom)