MAÇONARIA ETERNO APRENDIZ

Ser ou estar M.'., não é apenas ter o conhecimento de sinais, toques e palavras. É muito mais que isto. É poder aplicar o seu conhecimento em busca da verdade que nós leva, sermos melhores a cada dia. É entendermos e aplicarmos os propósitos maçônicos, seus valores morais e éticos. É sabermos de como melhor servirmos ao próximo. QUE O DEUS DE SEU CORAÇÃO LHES CONCEDA LUZ, SABEDORIA E PROSPERIDADE. A TODOS PAZ PROFUNDA .'.
EM P,', e a O.'.
EMAIL:nelsongoncalvessocial@gmail.com
QUEREMOS APENAS AJUDAR .


Nos permitimos sugerir que você conheça: http://www.gomb.org.br/


Obs: para julgar é preciso primeiramente conhecer. Somos todos Irmãos .'.







terça-feira, 26 de janeiro de 2021

deputados a favor do DESCONTO EM FOLHA DE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIARIA DE QUEM JÁ É APOSENTADO.'.

 

Será que você pode divulgar ? Somos grato.'.


lista COMPLETA dos DEPUTADOS que votaram a favor de tirar o dinheiro dos funcionários públicos aposentados e pensionistas de SP


  •  15/01/2021
  •  
  •  AFPCESP

Esta é a lista COMPLETA dos DEPUTADOS que votaram a favor de tirar o dinheiro dos funcionários públicos aposentados e pensionistas de SP. (PROJETO DO DÓRIA)

Deve ser compartilhada, em todos os lugares, esta relação de nomes para que as pessoas saibam com quem estão lidando.

SARGENTO NERI AVANTE

DANIEL SOARES DEM

EDMIR CHEDID DEM

ESTEVAM GALVÃO DEM

MILTON LEITE FILHO DEM

PAULO CORREA JR. DEM

RODRIGO MORAES DEM

ROGÉRIO NOGUEIRA DEM

ITAMAR BORGES MDB

JORGE CARUSO MDB

LÉO OLIVEIRA MDB

DANIEL JOSÉ NOVO

HENI OZI CUKIER NOVO

RICARDO MELLÃO NOVO

SERGIO VICTOR NOVO

ANDRÉ DO PRADO PL

DELEGADA GRACIELA PL

DIRCEU DALBEN PL

MARCOS DAMASIO PL

RICARDO MADALENA PL

THIAGO AURICCHIO PL

ATAIDE TERUEL PODEMOS

MARCIO DA FARMÁCIA PODEMOS

DELEGADO OLIM PROGRESSISTA

PROFESSOR KENNY PROGRESSISTA

BARROS MUNHOZ PSB

CARLOS CEZAR PSB

RAFA ZIMBALDI PSB

VINÍCIUS CAMARINHA PSB

ALEX DE MADUREIRA PSD (Piracicaba)

ADALBERTO FREITAS PSL

DOUGLAS GARCIA PSL

JANAINA PASCHOAL PSL

LETICIA AGUIAR PSL

RODRIGO GAMBALE PSL

TENENTE COIMBRA PSL

TENENTE NASCIMENTO PSL

VALERIA BOLSONARO PSL

ROQUE BARBIERE PTB

REINALDO ALGUZ PV

ALESSANDRA MONTEIRO REDE

ALTAIR MORAES REPUBLICANO

GILMACI SANTOS REPUBLICANO

JORGE WILSON REPUBLICANO

SEBASTIÃO SANTOS REPUBLICANO

WELLINGTON MOURA REPUBLICANO

ALEXANDRE PEREIRA SOLIDARIEDADE

FERNANDO CURY CIDADANIA

ROBERTO MORAIS CIDADANIA (Piracicaba)

ANALICE FERNANDES PSDB

CARLA MORANDO PSDB

CARLÃO PIGNATARI PSDB

CAUÊ MACRIS PSDB

CEZAR PSDB

DAMARIS MOURA PSDB

MARCOS ZERBINI PSDB

MARIA LÚCIA AMARY PSDB

MAURO BRAGATO PSDB

ARTHUR DO VAL PATRIOTA

REINALDO ALGUZ PV

ALEXANDRE PEREIRA SOLIDARIEDADE

ANALICE FERNANDES

CAUÊ MACRIS de Americana é presidente da ALESP e também foi contra os aposentados.


Fonte: Presidência AFPCESP

segunda-feira, 18 de janeiro de 2021

REFLETIR É PRECISO : RACISMO NO MUNDO . Movimentos e Soluções para se encontrar uma maior igualdade entre raças

 

Bem senhores, estamos diante de um problema complexo e polêmico , onde cada um tem um olhar individual e sem o devido conhecimento fazem os julgados que entendem ser certos, mas não são.

Ao assistir um vídeo onde se comentou a respeito do CINEMA NEGRO , o que se observa é a colocação como é feita, pois o cinema tem tentado nos mostrar toda esta polémica a respeito ( prof. Fábio Rosa). Ele coloca que o movimento negro é considerado como RESISTÊNCIA . Resistência tem sido usado por muitos e para muitos movimentos. Mas que resistência seria esta ? Comentou sobre o papel da EDUCAÇÃO, pois seria um caminho para que todos os cidadãos tivessem uma maior consciência sobre o tema e por onde teríamos uma informação mais verdadeira.

Nesta apresentação questionou-se até mesmo Princesa Isabel, que na verdade teria sido obrigada a proclamar a libertação dos negros com a Lei Aurea. É como se tivesse sido obrigada. Questionou-se ainda a demora. Mesmo com a Lei Aurea , dizem que os negros continuaram a serem sub julgados como ate os dias de hoje. 

SUB JULGADO, somos todos nós: negros, brancos, amarelos, índios . Na verdade todos OS MAIS VULNERÁVEIS. Por isto acredito que precisamos rever conceitos antes de promovermos julgamentos.

Com o DIREITO, direito das relações sociais é que nos permite ter um melhor entendimento do direito de cada um . Na França, com a revolução francesa, tivemos a criação de um modelo que nos serviu para que pudéssemos também criarmos o nosso Código, que teve sem duvida alguma a influência do Código Napoleônico, bem como do Romano e Germânico. Foi com o código Napoleônico que começos a termos garantias igualitárias, garantia sobre a propriedade e tudo mais. 

O Brasil é um País novo, e sem duvida alguma teve e deve continuar se espelhando nas Legislação de Países mais antigos e avançados. É preciso que entendamos de que tudo acontece "politicamente" e que nem tudo se consegue fazer acontecer imediatamente. Tivemos também influência do código Italiano.

Em nossa Constituição de 88 é quando tivemos um grande avanço principalmente com relação aos problemas de discriminação, racismo e tudo mais. Foi onde se teve o inicio de termos como PUNIR todo aquele que fere o próximo com atitudes impensadas e inapropriadas.

Com relação ao racismo no Brasil, muitos são os que acreditam que a escravização dos povos de origem africanas e a demora na concessão da absolvição teria sido a causa, mas precisamos estudar e conhecer todo o contexto que envolve está problemática. A escravidão já existia e não era no Brasil. Infelizmente tudo isto ocorreu face a se ter a necessidade de mão de obra barata.

ESCRAVIDÃO temos até hoje , com BRANCOS, NEGROS E TODOS MAIS e em todo o mundo. Em muitos Países como VENEZUELA, CUBA, CHINA, KOREA DO NORTE etc , a mão de obra é a mais barata do mundo e por isto todos transferiram a produção de quase tudo para estes Países. 

Concordamos que a população NEGRA é grande, pois a nossa origem fez surgir , o moreno, o mulato e até mesmo o branco cujo Pai ou Mãe a origem é negra. Temos em nosso País uma miscigenação absurda. Precisam pensar em tudo isto.

Citam que as piadas , promoviam desconforto aos negros. Mas as piadas eram envolviam também os brancos, os índios, os portugueses, os veados e tudo mais. Mass tudo foi acontecendo, sem a MALDADE QUE HOJE MUITOS DIZEM EXISTIR. 

Nem tudo, é na verdade RACISCMO , DISCRIMINAÇÃO E PRECONCEITO. Existe sim um exagero. Uma coisa comum é chamar a esposa de NEGA . E isto é racismo? Chamei muitos amigos meus o NEGÃO , mas nunca com depreciação de nada. Muitos destes foram os meus melhores amigos(as). E os respeito mais do que os familiares. Sempre tive amigos GAYS , e nem por isto os destratei e tive qualquer tipo de desconsideração. 

Indignação eu tenho quando a pessoa NÃO TEM O DEVIDO RESPEITO AO PRÓXIMO. QUANDO ELA NÃO SABE TER UM COMPORTAMENTO ADEQUANDO PELO LUGAR EM QUE ELE ESTÁ. 

ser gay, branco , negro ou sei lá o que mais , NÃO LHE DÁ O DIREITO DE FAZER O QUE QUER. 

TEMOS QUE NOS RESSSPEITAR. TEMOS QJE NOS UNIR. TEMOS QUE SER SOLIDÁRIOS POIS NADA SOMOS. TEMOS QUE SABER O QUE É FRATERNIDADE. 

domingo, 17 de janeiro de 2021

QUATRO ELEMENTOS

 

cinco

Vimos que os QUATRO elementos, envoltórios das quatro Essências que cinco os animam, constituem os princípios materiais básicos de que se formam todas as coisas no nosso mundo físico. Vimos, ainda, que aquelas Essências, actuando sobre cada um dos QUATRO elementos podem, no homem, agir de forma a lhe moldar o tipo, não só físico, mas, também o seu comportamento temperamental.

Quando estudamos o número DOIS, verificamos que ele preside os “contrários” que buscam, até encontrar, o equilíbrio. Equilíbrio é inércia, inércia é a, negação da Vida que é, por si mesma, vibrante e agitada. Os QUATRO elementos, antepondo-se DOIS DOIS, conduzem a matéria por eles formada, invariavelmente, para o equilíbrio, ou seja, para a morte! Numa conceituação biológica já foi dito que: “A morte é o equilíbrio entre o anabolismo e catabolismo”!

Assim, para que um corpo se mantenha vivo não bastam as QUATRO Essências que presidem os elementos que o formam. É necessária a presença de uma QUINTA – ESSÊNCIA capaz de evitar que os QUATRO elementos se equilibrem, se neutralizem e “morram”, enfim!

É o número CINCO que preside a esta Energia capaz de manter em vibração os elementos primários. A Bíblia implica-nos, simbolicamente, no Capítulo segundo do Génesis, o aparecimento desta QUINTA-ESSÊNCIA. Diz ela:

Gen. 11, 6 – “Mas uma neblina (AR e ÁGUA) subia da TERRA (pela acção do calor, ou seja FOGO) e regava toda a superfície do solo

7 – “Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra e lhe soprou nas narinas o fôlego da vida, e o homem passou a ser uma alma vivente”. (Os parêntesis são nossos)

Vemos, então, que o homem foi formado com os QUATRO elementos já nossos conhecidos, mas ainda assim, continuava matéria inerte, sem vibração, sem vida. Soprou-lhe, então, o Senhor, “nas narinas, o alego da vida”. O Senhor adicionou às QUATRO essências contidas nos elementos, mais uma, a QUINTA essência e, então, ele (o homem) “passou a ser uma alma vivente”.

A Essência número CINCO é o Espírito de Deus, capaz de não permitir que os QUATRO elementos se equilibrem. Assim, enquanto com eles coexistir a QUINTA essência, a vida estará nele presente e as suas forças não serão capazes de se neutralizar DUAS DUAS.

Esta Quinta Essência é o hálito, a respiração que mantêm a Vida, que permite ao ser manifestar-se como um ser vivo e que une o Espírito de Deus que, simbolicamente, conforme narra a Bíblia, lhe foi transmitido através de um “soro” nas suas narinas, “sopro” este que constitui o “fôlego da vida”. Feito de barro ele era matéria inerte. Recebido o “soro” do “fôlego da vida”, tornou-se uma “alma vivente”.

O simbolismo desta passagem bíblica é muito grande. Ao afirmar, o texto bíblico, que “Então formou o Senhor Deus ao homem do pó da terra”, está, simbolicamente, afirmando que o corpo material do homem é composto dos QUATRO elementos primários que presidem a formação dos corpos físicos. Com efeito, sabemos hoje que o corpo humano é constituído de quase 90% de Água. Os 10% restantes são formados de substâncias sólidas representadas por sais minerais e substâncias orgânicas sendo estas, em última análise, constituídas, também, por elementos químicos.

Sais minerais e elementos químicos são, precisamente, os componentes que, em proporções adequadas, formam a Terra. Além disto, a função orgânica não se realiza sem o fenómeno da oxidação, ou seja, sem a presença do calor, um dos atributos do Fogo e, finalmente, a oxidação necessária só se faz em presença do Ar. Sabemos, também, que não basta a simples reunião destes QUATRO elementos para comunicar ao corpo a característica de “ser vivo”. Com efeito, uma pessoa que acaba de morrer, possui todos os elementos acima enumerados, mas, agora, já não é mais ser vivo!

Há, então, que se considerar a existência de um QUINTO elemento capaz de permitir que os QUATRO outros adquiram a condição de vitalidade. Este QUINTO elemento é a Energia UNA, o “sopro” que causa o “fôlego da vida”, e que, retirado do homem o transforma num cadáver!

Vemos, então, que o homem vivo é formado de CINCO elementos e a sua representação simbólica, na Filosofia Maçónica, é o Pentagrama ou Estrela Flamígera, o símbolo do Companheiro Maçom.

Ela indica que o Companheiro atingiu, nos seus estudos, o conhecimento do Plano Astral ou Espiritual. Para alcançar a este Plano teve ele de empreender CINCO viagens e agora consegue apreciar a “Verdadeira Luz”, a “Luz Espiritual” e com ela pode perceber novos horizontes de generosos sentimentos que devem ser exaltados e, por isto, despreza o egoísmo como um sentimento abominável A Estrela Flamejante, ainda que não seja tão brilhante quanto o Sol, é a principal Luz de uma Loja. A sua luz é suave e sem irradiações resplandecentes. Por isto mesmo, não ofusca os olhos do Companheiro que pode trabalhar tranquilo na conquista do novo Plano Espiritual. Ela representa a virtude da Caridade, pois, espalhando luz (ensino) e calor (conforto) ensina-nos a praticar o BEM em todos os lugares a que esta Caridade possa alcançar.

O simbolismo da Estrela Flamejante, que é a representação do homem, tem importância capital na posição em que a Estrela está disposta. Assim, quando colocada com uma ponta para cima, representa o homem espiritualizado. Nesta posição, as duas pontas inferiores da Estrela representam as pernas afastadas do homem; as duas pontas laterais representam os seus braços abertos e a ponta superior representa a cabeça.

Os QUATRO membros do homem estão assim simbolizados e, também, a cabeça que os governa como centro das faculdades intelectuais, e que é sede da inteligência, atributo espiritual, e que domina o quaternário de elementos materiais. Colocada entre as figuras do Sol e da Lua, significa que a inteligência e a compreensão por ela indicadas procedem da Razão e da Imaginação.

Representando o homem, considerado como uma miniatura do mundo, ela corresponde ao Microcosmo. Símbolo do Companheiro Maçom, ela, com a sua ponta voltada para o alto, lembra-o erecto, de cabeça erguida para o céu de onde lhe vem a Verdadeira Luz que, encontrará nele vibrações adequadas, preparadas por estudos e meditações apropriadas, oferece-lhe faculdades especiais, armando-o de novos sentimentos que em contacto com as vibrações subtis de um novo mundo espiritual, dantes inteiramente desconhecido para ele, o fazem sentir um novo ser perfeitamente integrado na harmonia do Macrocosmo!

A Estrela Flamejante “é o emblema do génio que eleva as grandes causas. É a imagem do fogo sagrado que abrasa a alma de todo homem que, resolutamente, sem vaidade, sem baixa ambição, vota a sua vida à glória e à felicidade da Humanidade”! O seu simbolismo iniciático se refere ao homem evoluído, possuidor de poderes psíquicos, coroado de brilhante inteligência e cujos trabalhos estão voltados para a especulação de campos superiores. É por isto que ela se mostra como uma Estrela Flamejante.

O pentagrama simples (não flamejante) é, também, uma representação do homem, mas de um homem não iniciado que não pode retirar do reservatório eterno aquelas forças novas que o auxiliem na sua elevação para as esferas mais altas da espiritualidade!

O verdadeiro Iniciado acha-se em íntima comunhão com as luzes superiores e eternas, pode penetrar, espiritualmente, em outros mundos e possuir, assim, os dons da clarividência.

Colocada com a ponta voltada para baixo, a significação simbólica da estrela é completamente diferente. Começa por não ser flamejante, pois não distribui luz e nem dispensa dotes de inteligência. A sua ponta voltada para baixo representa os órgãos sexuais do homem, o que vale dizer que se trata de um homem inteiramente materializado, com predominância do sexo. Voltado para as preocupações do mundo da matéria, esquece-se do mundo do Espírito. É um ente atrasado, facilmente corruptível, egoísta, incapaz de praticar acções nobres!

Vimos, então, que o homem é formado de CINCO componentes, sendo quatro elementos inertes e um Espírito que vivifica todo o conjunto. Este QUINTO elemento espiritual, que vivifica o homem é a representação do poder Criador nos mundos divino, intelectual e material. O corpo físico do homem colhe informações do mundo exterior onde ele vive através de CINCO sentidos que exercem, cada um deles, influência sobre pontos essenciais para o conhecimento do Espírito. Assim, o tacto influi nas relações do corpo físico; o paladar liga-se aos instintos, o olfacto relaciona-se com o corpo dos desejos; a audição afecta o corpo mental e a visão estimula a vontade.

Estes CINCO SENTIDOS interligam-se às CINCO FUNÇÕES da vida vegetativa, ou sejam: respiração, digestão, circulação, excreção e reprodução.

CINCO é o número que comanda a vida animal em todas as suas manifestações ficando todo o conjunto vital dominado pela expressão máxima do desenvolvimento do “Eu sou”!

O Companheiro Maçom está, pelo seu grau, pela sua idade maçónica e pelo número de pancadas dadas, pelo Venerável, sobre a espada, quando do seu juramento, no acto da Elevação, capacitado a estudar e entender o simbolismo do número CINCO.

O Evangelho de São João, no seu Capítulo XXV, relata a parábola do “Servo fiel” que recebeu do seu patrão a importância de cinco talentos para com eles operar durante a viagem que faria o amo. Homem trabalhador e diligente aplicou os talentos em transacções várias e conseguiu com isto duplicar o seu número. Na sua volta, o amo pediu-lhe conta do dinheiro e ele entregou-lhe os dez talentos dizendo-lhe que tinha diligenciado para que crescesse o capital que lhe fora confiado. O amo agradeceu-lhe e premiou-lhe chamando-o de servo fiel.

Os CINCO talentos da parábola podem ser aplicados, pelo Maçom, como sendo os CINCO sentidos que lhe foram confiados pelo Absoluto. Resta diligenciar, através de estudos e meditações, para que eles cresçam e rendam cem por cem, conforme fez o servo com os talentos. Ao Companheiro compete este serviço. Entregar-se, afanosamente ao estudo de todos os mistérios do grau. Diligenciar, através da meditação, para que compreenda o simbolismo da Filosofia Maçónica a fim de que não seja um simples “frequentador de Loja”.

Os tempos modernos têm feito com que os homens, entregues a um sem número de afazeres, se esqueçam de sentar-se para meditar um pouco todos os dias. Assim, ele vai-se brutalizando, materializando e esquecendo-se das coisas Superiores. É mister diligenciar no sentido de se entregar um pouco ao transcendental afim de que possa burilar o seu espírito e aprimorar os seus costumes. A Maçonaria é uma escola onde todos têm de aprender alguma coisa todos os dias. Nela, o obreiro diligente tem oportunidade de desenvolver os seus conhecimentos no sentido de poder responder a inúmeras questões que se lhe apresentam e que, muitas vezes, exigem-lhe uma resposta imediata.

O campo de trabalho do Companheiro Maçom é o Plano Espiritual. Nele não há mais oportunidade para lavrar a Pedra Bruta, pois que o seu trabalho agora é o de cinzelar a Pedra Cúbica afim de que ela se apresente sem arestas e perfeitamente capaz de servir à grande construção do Templo simbólico que a Maçonaria, através dos seus adeptos, se propõe a construir em honra do Grande Arquitecto do Universo. Estudo e meditação são as metas que devem nortear o trabalho do Companheiro durante todo o seu tempo de serviço!

Boanerges B. Castro


De DEUS ao ARQUITETO

 Na abertura dos trabalhos na Grande Loja de França diz-se “Á Glória do Grande Arquitecto do Universo”, e esta mesma invocação é repetida ao término dos trabalhos. Ao ouvir isto, os Irmãos consideram esta expressão como um facto original e raramente questionam a sua origem e significado profundo. Mas é necessário conhecer a nossa História para saber de onde viemos. O presente artigo permitir-nos-á saber como chegamos a esta noção de Grande Arquitecto que é, pelo Rito Escocês Antigo e Aceito, a pedra angular do caminho iniciático. Vou tentar explicar como a Maçonaria iniciática passou de Deus ao Grande Arquitecto do Universo.



Desde o nascimento do Cristianismo até o fim do Idade Média, Deus está em toda a parte e em tudo, e aí de quem contestasse este postulado. Na Maçonaria, até o século XVIII, os trabalhos desenrolavam-se e os seus juramentos eram realizados sobre a Bíblia, “na presença de Deus e de São João”. A invocação de Deus era vital na época porque, desde a Idade Média, a omnipotência da Igreja Apostólica Romana governava não apenas a consciência, mas também todas as instituições, desde corporações menores até a realeza. Ela condenava à morte aqueles que não pensavam dessa forma. Desde o início da Maçonaria, a crença é, portanto, obrigatoriamente em Deus, Grande Geómetra (de acordo com a expressão de Pitágoras) que mede o universo com a sua bússola, como mostrado por muitas iconografias do século XIV, e ainda permanece hoje na Maçonaria Anglo-saxónica.

Em toda religião, a Palavra Divina tem uma virtude criativa. Assim, em Génesis, seres e coisas adquirem a sua existência no momento em que Deus as cria e dá um nome a elas. Esta noção criacionista da Palavra ainda se encontra nas sociedades tradicionais, sendo uma condescendência primitiva, onde o recém-nascido só entra no estado de criatura após vários dias ou várias semanas, a partir do momento em que recebe um nome, resultado de um acto de fala. Dar um nome para um ser ou uma coisa é equivalente a um acto divino e fornece uma forma de poder para quem nomeia sobre aquele que é nomeado.

Então, dando um nome à divindade, o homem de alguma forma, garante poder sobre ela e a reduz para a dimensão humana. Os homens, com a cumplicidade de alguns religiosos, apreenderam o noção de Deus para lhe dar não apenas um forma humana (isto é denominado de antropomorfismo), mas também sentimentos que o representam como um parente (um exemplo é o Deus Pai), um patriarca que pede para ser adorado, que se eleva a Juiz Supremo (veja o último julgamento) e que pune aqueles que pecam contra ele (ver Inferno e Purgatório). Deus é assim concebido à imagem do homem e é apenas um reflexo da sua personalidade. Aqueles que permanecem escravos de concepções imperfeitas e estreitas sobre o que é a Divindade, são susceptíveis a gerar fanatismo, fundamentalismo e perseguições, que são a negação da liberdade de consciência, como vemos com muita frequência na nossa sociedade actual.

Pela Maçonaria dos Antigos, à qual nós pertencemos, desde que a ideia permaneça única e homogénea nas Lojas e não difere da ideia de Deus do mundo profano, isto é, da Igreja Católica Romana, a ideia de um Deus Geómetra tornou-se o início do renascimento do Grande Arquitecto do Universo (a primeira menção deve-se a Philibert Delorme por volta de 1565, que o retirou de Platão), que não apresentou problemas aos irmãos: o Grande Arquitecto era Deus. Mas com o início do Iluminismo, passa-se a defender a ideia da religião natural e gradualmente abandonará a noção de espiritualidade, uma ideia que será adoptada pela Maçonaria dos Modernos, como evidenciado pela primeira versão das Constituições de Anderson de 1723, cuja versão de 1738 e as versões a seguir, contém a crença num Deus obrigatório. Enquanto isso, os Antigos (Escoceses, Irlandeses e Católicos do norte da Inglaterra) mantêm a crença em Deus, mas não a impondo como um dogma, ao contrário dos ingleses.

A questão de Deus na Maçonaria continuará na segunda metade do século XIX, mas o uso da palavra “Deus” torna-se polémico por certos Supremos Conselhos e certas Grandes Lojas. Existem várias razões para isto:

  • Campanhas antimaçónicas em países católicos depois que o Papa perdeu muito do seu poder quanto ao Estado em 1870;
  • O renascimento de doutrinas ultramodernas favoráveis à Santa Sé;
  • A radicalização da doutrina católica (infalibilidade pontifical, proclamação da afirmação “fora da Igreja não há Salvação” que vai contra a liberdade de consciência);
  • E especialmente a atitude ultraconservadora da Igreja Católica que se manifesta contra a modernidade, liberdades individuais e colectivas, direitos humanos, democracia, sufrágio universal, ciência, filosofia.

Este facto foi debatido no Concílio dos Supremos Conselhos, reunidos em Lausanne de 6 a 22 de Setembro 1875 para actualizar as Grandes Constituições de 1786, que regiam o Rito Escocês Antigo e Aceito, sobre a definição de Grande Arquitecto do Universo.

Para satisfazer todas as crenças e admitir todos os pontos de vista, os representantes dos doze Supremos Conselho presentes (dos vinte e três na época) usaram três expressões diferentes para definir o Grande Arquitecto do Universo, a saber:

  • No preâmbulo “a Maçonaria é uma instituição de fraternidade universal cuja origem volta ao berço da sociedade humana; ela tem como doutrina o reconhecimento de uma força superior que ela proclama existir sob o nome de Grande Arquitecto do Universo”;
  • Na Declaração de Princípios “A Maçonaria proclama, como proclama desde a sua origem, a existência de um princípio criador sob o nome Grande Arquitecto do Universo”;
  • Manifesto “Para elevar o homem aos seus próprios olhos, para torná-lo digno da sua missão na Terra, a Maçonaria postula o princípio que o Criador Supremo deu ao homem também a liberdade mais preciosa, herança da humanidade inteira, que nenhum poder tem o direito de extinguir ou amortizar e que é a fonte dos sentimentos de honra e dignidade”.

Três interpretações de Deus para satisfazer todos os maçons: Força superior endereçada aos agnósticos, Criador Supremo endereçado aos teístas, Princípio Criador para os deístas. Mas este desejo de atender a todas as sensibilidades religiosas é interpretado como uma recusa em se pronunciar e levará a rejeições dos teístas acusando os deístas de suavidade e, os agnósticos de ateísmo.

O Supremo Conselho de França e, depois dele, a Grande Loja de França, manterá a invocação de Grande Arquitecto do Universo definida, fora de todo o significado religioso, como Princípio Criador, abrindo o caminho para a Maçonaria não mais teísta, mas deísta, enraizada na tradição dos Antigos, respeitosos da liberdade de consciência e do direito de todos de exercê-lo na sua abordagem enquanto os Anglo-Saxões mantêm o reconhecimento de Deus e da sua mensagem revelada, assim como da imortalidade da alma, que o Grande Oriente de França suprime qualquer referência a Deus e o Grande Arquitecto e que a Bélgica, defendendo a imortalidade da alma, usa a expressão “Princípio Superior” que constitui uma aberração, porque implica que há um ou mais Princípios inferiores.

Durante o século XX, entre ciência e fé, a ideia de Deus está a tornar-se cada vez mais heterogénea com a perda de marcos metafísicos e a lógica do cientificismo. A noção de Deus está dividida entre dúvida e desconfiança da ciência e o surgimento de seitas que se tornam novas religiões, como a Cientologia ou Nascidos de Novo Cristãos (Born again Christians). Para nós, Maçons do Rito Escocês Antigo e Aceito, o Grande Arquitecto do Universo está a salvo destas discussões porque representa um símbolo, e um símbolo é interpretável por cada um de acordo com a abertura da sua consciência.

Para o Rito Escocês Antigo e Aceito, o Grande Arquitecto do Universo é o Princípio Criador. Etimologicamente, “princípio”, deriva do latim de principium derivado de princeps “que ocupa o primeiro lugar”, significa “começo, origem dos tempos, causa original, fonte de todas as coisas”, então o adjectivo “criador” é supérfluo porque já está implícito no termo “princípio”. Pessoalmente, já anunciei várias vezes (e a minha definição foi repetida no Journal de la Grande Loge de France), defendo a noção de princípio com P maiúsculo sem qualquer outro qualificador. Para mim este termo reconcilia todas as interpretações tomando uma dimensão transcendente aceitável por todos que procuram de boa-fé, sejam crentes ou incrédulo, mantendo uma religião venerando um Deus ou uma religião sem um Deus (como o budismo Ortodoxo).

Assim como Deus, o Princípio está sob o domínio do incognoscível, mas, diferentemente da religião, você não pode dar um nome sem cair numa forma de profanação. É inefável que, sem nomear, a qualificação de Grande Arquitecto do Universo permite aos descendentes dos construtores que concebam uma entidade acessível à razão humana sem dar a ela poderes sobrenaturais que provavelmente favorecem a superstição. Se transpusermos esta qualificação de plano espiritual para o plano material, encontramos no Grande Arquitecto as noções da arquitectura de base, a saber: Ordem, Plano, Geometria, Harmonia, todas as noções que o homem pode integrar facilmente no seu sistema de pensamento.

Este princípio transcendente repousa não apenas na Palavra criativa, mas também na Luz (é necessário sabermos que a origem indo-europeia da palavra “Deus” denota a ideia de brilho). Esta trindade esotérica Princípio / Palavra / Luz, que não vai contra a interpretação religiosa da Trindade, baseada no tríptico Pai / Filho / Espírito Santo.

Neste sentido, qual é a atitude da Igreja em relação a Maçonaria? Enquanto o Grande Arquitecto era Deus, nunca houve o menor problema. Mas a partir do momento em que os dois símbolos não coincidem mais a partir do século XVIII, as relações estragam e a atitude da Igreja se torna mais radical. Como os regimes totalitários político ou militares que a condenaram e ainda hoje a condenam, a Igreja Apostólica Católica Romana não foi deixada para trás na sua perseguição à Maçonaria. Para constar, mencionarei apenas os textos mais importantes publicados desde o nascimento da Maçonaria em França e nos países subservientes a Roma:

  • A bula In eminenti apostolanus specula de 28 de Abril 1738 do papa Clemente XII condenando os Francos-Maçons “que se reúnem na escuridão do segredo porque odeiam a luz”;
  • A bula Providas romanorum de Bento XIV de 16 de Março de 1751, que confirma a penalidade de proibição e de excomunhão de 1738;
  • A carta apostólica Quo graviora de Leão XII de 13 de Março de 1826, recordando a condenação da sociedade dos Franco-Maçons;
  • A cíclica Humanum genus de Leão XII de 20 de Abril de 1884, confirmando a condenação da Franco-Maçonaria;
  • Mais perto de nós, a carta do Presidente da Congregação da Doutrina da Fé de 26 de Novembro 1983, reafirmando a incompatibilidade entre a Igreja e Maçonaria;
  • Deste último decorre a demissão em Maio de 2013 do Pároco de Megève, infligido pelo bispo de Annecy o pedido do Vaticano de pertencer ao Grande Oriente de França, alegando que pertencer a Maçonaria e o serviço da Igreja Católica são incompatíveis.

Pessoalmente, considero que a condenação da Maçonaria pelo Vaticano aplica-se à Maçonaria sectária e anticlerical, mas nunca se referiu ao Rito Escocês Antigo e Aceito, porque nunca se opôs abertamente à religião, pelo contrário. Basta lembrar dessa passagem do manifesto do Concílio de Lausanne para se convencer disso: “Para os homens para quem a religião é o consolo supremo, a Maçonaria diz: cultive a sua religião sem impedimentos, siga as inspirações da sua consciência; Maçonaria não é uma religião, ela não tem um culto …”.

Mais recentemente, outras Igrejas também têm-se declarado hostis à Maçonaria, como a Igreja Anglicana a cerca de vinte anos atrás, e a Seitas sectárias americanas como a Cientologia e os Nascidos de Novo Cristãos (Born again Christians), mas por diferentes razões: de facto, a Maçonaria Anglo-saxónica, que é um quintal das Igrejas estabelecidas, é considerado um concorrente por Canterbury, uma vez que o número de fiéis caiu acentuadamente na prática do culto na Grã-Bretanha; por causa do importante lugar que ocupa nos Estados Unidos, representa um déficit para seitas de todos os tipos que passaram do declínio da espiritualidade para o benefício da religiosidade.

Após esta digressão no mundo da religião, vamos voltar ao nosso assunto.

O Princípio preexiste necessariamente a Palavra e para a Luz que são energias, isto é, forças. Até o espírito mais rebelde da metafísica é obrigado a observar que:

  • Por trás do princípio, existe a fonte, há energia,
  • Por trás da energia existe a lei, ou seja, um conjunto de regras,
  • Por trás da lei está o plano que permite o cimento de todas as coisas,
  • E que o plano apresenta o Arquitecto que o concebe.

E isto está em perfeita concordância com o conceito de Grande Arquitecto do Universo, ao mesmo tempo um símbolo menos redutivo e menos violador da consciência do que a interpretação de um Deus revelado, uma abordagem metafísica acessível a razão humana. Além disso, um símbolo é por definição interpretável e evolutivo de acordo com o conhecimento de cada um, seja cultural, religioso ou espiritual. Este símbolo tem, por outro lado, a vantagem de reconciliar religiões dogmáticas e religiões que não reconhecem a ideia de um Deus criador, tantos os crentes quanto os não crentes. Finalmente, este símbolo difere da ideia de Deus, pois ele representa um conceito, e nesse sentido ele não pode julgar nem Punir, muito menos ser adorado.

Assim, por reposicionamentos sucessivos na história da Maçonaria iniciática, o Grande Arquitecto do Universo foi-se gradualmente destacando do conceito de Deus. O espaço assim criado entre Deus, proposto como o detentor da Verdade revelada, e o Grande Arquitecto do Universo, símbolo do Princípio, surgiu como um espaço de liberdade para as pressões por uma espiritualidade livre de todos os dogmas. Para o homem livre, elaborar a sua própria ideia da Divindade torna-se um dos desafios do século XXI.

No mesmo sentido desta evolução do conceito da divindade, o lema dos Conselhos Supremos do Mundo, Deus meumque Juice (ou seja, o certo, para o Maçom Escocês, interpretar Deus de acordo com a sua cultura e o grau de abertura do seu espírito), que combina harmoniosamente fé e razão e especifica o relacionamento reconhecido pelo Rito entre o Divino e o Homem, este último não sendo imposto, na sua qualidade de Maçom, de nenhuma outra maneira além da escolhida pela sua consciência como um homem livre. E nessa afirmação do Grande Arquitecto do Universo, o Sistema Escocês respeita a liberdade de todos de pensarem ou não sobre a divindade. Após o Concílio de Lausanne, o Soberano Grande Comendador Crémieux declarou: “não damos forma ao Grande Arquitecto do Universo, deixamos cada indivíduo pensar o que quiser”. Porque Deus é algo pessoal que não se compartilha. O Maçom Escocês não está esperando por uma resposta revelada, muito menos uma definição mundial. Aí reside a dificuldade da abordagem iniciática, mas descobrir toda a sua grandeza e procurar pelos seus mistérios permite-nos alcançar harmonia e equilíbrio que garante a nossa plenitude como homens.

Actualmente, alguns cientistas de alto escalão têm uma visão da divindade muito próxima da nossa. Assim, o astrofísico Trinh Xuan Thuan, em Caos e Harmonia, publicado pela Fayard Editions, escreve: “O universo é definido com extrema precisão. São necessários pouco mais de dez números (na verdade quinze números chamados “constantes físicas”) para descrevê-lo: o da força gravitacional, a velocidade da luz, aquela que dita o tamanho dos átomos, a sua massa, a carga de eléctrons, etc. No entanto, seria suficiente que um desses números fosse diferente para que o universo inteiro e, portanto, nós, não existíssemos. Uma relojoaria muito delicada porque, com mudanças de algumas casas decimais, nada acontece e o universo é estéril. O Big Bang tinha que ter alguma densidade. Estrelas produzem carbono. A terra está a certa distância do sol. A atmosfera tinha uma boa composição. Tudo isto foi necessário para a vida aparecer. Milhares de outras combinações foram possíveis. Os físicos recriam [essa atmosfera] em laboratório, mas nenhum cria à vida. Esta competição de circunstâncias é extraordinária demais para que o acaso seja o único responsável. O autor usa a metáfora da relojoaria, como a definição de Voltaire de Grand Horloger (“É impossível para mim conceber ver um relógio sem relojoeiro”), mas especialmente detectamos a presença de um espírito acima de tudo, imaginação ou elucubração, como Nativos americanos que usam a frase “Great Manitou “(Grande Espírito) para designar Deus.

Em conclusão, o Franco-Maçom Escocês descobre que pertence a um conjunto universal unido governado pelo Princípio, símbolo da transcendência, sem o direccionamento a um Yahvé, um Deus, um Alá ou um Buda ou qualquer outro ídolo, conceitos que limitam aos preceitos de uma Igreja, com exclusão de todas as outras crenças. Através da iniciação, a fé manifesta-se no nível de uma experiência interior independente de dogmas que restringem a liberdade de consciência.

Embora se recuse a lidar com questões da vida quotidiana (no nível religioso, político ou social) sem ignorá-la, o caminho escocês é um caminho exclusivamente iniciático na sua dimensão espiritual, que torna o maior grupo de Maçons do mundo.

Autor desconhecido
Tradução de Rodrigo de Oliveira Menezes

sábado, 16 de janeiro de 2021

família , amigos e todos mais .'.

FAMÍLIA 

AMIGOS 


o ser humano tem tido um comportamento estranho. Os amigos e família convivem de forma diferente nos parece que o distanciamento (não o social pela pandemia) ocorre com grande frequência. 

Principalmente quando ocorre uma separação em razão de não mais estarem estudando juntos ou trabalhando , me parece que estes caem no esquecimento.

Todo mundo fala em solidariedade, em fraternidade. Principalmente agora com a pandemia todos querem se mostram que são do bem e que praticam tudo isto. Mas se você observar , nada disto é a verdade. Quem tem amigos no FACE , sabe bem disto , bem como quem tem amigos em outras redes sociais. Só consta que existe uma amizade e nada mais. 

Nada sou e hoje vivo de forma distante de tantos que já conheci e convivi . é normal, mas mesmo não pareça verdade, sou alguém que me preocupo com todos com quem já convive e me sinto feliz por saber que estão todos bem, obrigado. 

Hoje nos sentimos tristes. A PANDEMIA , tem nos proporcionado momentos difíceis para o cidadão comum, Para os POLÍTICOS , o que assistimos é uma grande briga entre todos . Briga pelo PODER, PELA PREOCUPAÇÃO DE ESTAREM BEM COM A POPULAÇÃO. TODOS SE ENGRANDESSEM PELO QUE ESTTÃO FAZENDO . A grande preocupação é a de criticar o outro sem fundamento. Não estamos realmente em uma DEMOCRACIA LIMPA, MAS SUJA. 

Hoje ao receber uma noticia , envolvendo uma grande amiga, e porque não dizer pessoa da família, nos entristeceu. AISA LOZANO  vive um momento de grande dificuldade onde quase todos dos seus estão internados. Até aqui estava tudo bem, mas ....agora é tudo muito triste.

QUE DEUS OS ILUMINE E LHES DEEM FORÇA PARA ENFRENTAR ESTE MOMENTO. 

É na ESPANHA e ainda mais nos preocupa filhos, netos e nora que estão na FRANÇA . 


DEIXAMOS AQUI NOSSO FRATERNAL ABRAÇO E QUE TUDO POSSA EVOLUIR DE FORMA POSITIVA. AMAMOS VOCES . "família Gonçalves"


quinta-feira, 14 de janeiro de 2021

domingo, 10 de janeiro de 2021

Entristecido pela imperfeição e incapacidade do HOMEM . NADA SOMOS e não buscamos o conhecimento que precisamos.'', TFA.'.

 NADA SOU SENHORES. POR ISTO PEÇO DESCULPAS.

O homem não tem tido a HUMILDADE necessária para reconhecer os seus limites de conhecimento bem como não tem ido ao encontro do conhecimento necessário para que possamos seguir em frente, no sentido de nos levarmos a conquistarmos um mundo melhor.

Imaginamos que sabemos, pois a grande maioria simplesmente imagina que o que alguém lhe disse ser certo é o verdadeiro, mas infelizmente não é assim. 

O homem vive em uma sociedade, complexa onde a polemica sempre surge em razão das diversidades de pensamentos, de credo, de interpretações.

No inicio dos tempos o HOMEM vivia primitivamente e mesmo com as mudanças promovidas ao longo do tempo, não são todos que conseguem obter a verdade. Vivem do imaginário. Vivem do que lhe garantiram ser a verdade. 

Tudo tem origem na interpretação do que ouvimos, lemos, assistimos, mas tudo isto é criado por um HOMEM, que teve a sua interpretação e nos passou os informes de acordo com os seus conhecimentos e entendimento. Assim é nas BIBLIAS hoje existentes, onde todas dependendo da RELIGIÃO a qual estão envolvidas, e que quem as escreve leva ao próximo o que ele acredita que entendeu. Nem tudo é claro o suficiente, pois cada um tem a sua interpretação como certa e não admite o contrário.

Assim tem sido também em tudo que estudamos. Um tema, muitas das vezes é escrito por vários autores e cada qual nos mostra sempre algo diferente. O foco é outro, o tom usado para a divulgação também. Por isto é que as noticias, dependendo de quem as transmite se tem entendimento diferentes.

Você acaba acreditando naquele que você acredita ser uma pessoa acreditável. É preciso no entanto é entendermos que aquele que transmite, tem alguém que lhe escreve para transmitir e sempre poderá haver um interesse maior e o foco nos leva a termos entendimento diferentes sobre o mesmo tema.

Tudo depende onde ele aprendeu, com quem aprendeu e quem o convenceu. Assistimos principalmente nas RELIGIÕES , ensinamentos divergentes sobre como praticarmos o escrito no livro sagrado. 

Hoje em relação a HISTORIA DO BRASIL  também nos foi possibilitado conhecer que nem tudo que  nos foi apresentado na escola, é a verdade. E assim é a vida senhores.

Precisamos ter a coragem de irmos em busca de nos aproximarmos da verdade e para isto precisamos de pesquisar e refletirmos sobre os fatos que tomamos conhecimento.

O ESTADO, foi criado para que o homem não mais continuasse a viver na insegurança. Foi criado para que o ESTADO tivesse a capacidade de nos oferecer uma condição de vida mais justa e com a garantia de vivendo em sociedade conquistássemos mais segurança, tranquilidade, respeito. 

É por isto que as LEIS são criadas, mas ....elas nem sempre são construídas de forma clara e que por isto os entendimentos nos levam a termos interpretações divergentes. Tanto é assim de que cada OPERADOR DO DIREITO, tem a sua própria interpretação e sua decisão. No judiciário assistimos estas divergências a todos instantes e em todos os graus. O juiz de 1a instância tem o seu entendimento que se questionado em 2a instância poderá ter outro, bem como no STJ , no STF. Entre os operadores de direito , na defesa várias são as divergências de entendimento bem como junto a Promotoria e Autoridades Policiais.

Na REVISTA A AÇÃO DO CRESS, nos deparamos com a publicação de um tema polêmico e complexo e ela tem como base a descrição feita por profissionais que atuam neste seguimento.

POPULAÇÃO LGBT+ :o impacto do serviço social.

O relato é sobre o testemunho do que as profissionais vivenciaram e vivenciam neste seguimento e a luta que os profissionais deste seguimento promovem.

O tema se inicia citando a MULHER PRETA. Isto ela pode citar por se dizer ser preta. Se fosse outro já teríamos aqui um problema de racismo, segundo a moda do momento. Ela é uma profissional que atende cidadãos deste seguimento, em situações de vulnerabilidade social. O que se sente neste manifesto é que ELA , por ser NEGRA e por ser LGBT , ela demonstra PARCIALIDADE. 

O atendimento de um profissional do serviço social, não pode acontecer com PARCIALIDADE. 

O atendimento precisa ser IMPARCIAL por um profissional NEGRO ou BRANCO e LGBT ou HÉTERO.O profissional é PROFISSIONAL e está ali ou em outro seguimento par atender a todos os que se encontram em situação de vulnerabilidade, seja ele LGBT ou não . Seja ele de que cor. Seja ela dependente químico ou não . 

O Assistente Social tem o dever de atender de forma igualitária e dentro do que a LEGISLAÇÃO EXISTENTE oferece ao cidadão em todos os sentidos.

No Equipamento em questão, se verifica a existência de uma Equipe Multidisciplinar que promove um atendimento de todas as problemáticas de cada indivíduo que ali é assistido. Parabenizamos por isto.

Todo aquele que se encontra em vulnerabilidade, tem vários problemas de ordem pessoal a ser resolvido. 

Nos desculpe por nosso entendimento, mas cada um , não somente neste seguimento possuem problemas complexos e que precisam ser resolvidos. A população dita de rua , possuem diversos e toda ajuda se faz necessária. Por isto é que em uma entrevista admissional no programa, temos a oportunidade de conhecer toda a problemática existente, e termos como programar o que cada um precisa. Cada caso é um caso e diante do caso de cada um haverá um atendimento diferenciado, não pelo que ela possa ser, mas pelos problemas que ela enfrenta. Seja ela BRANCA, NEGRA, AMARELA, INDIA ou sei lá o que seja.

O grande objetivo no meu entendimento pessoal e tentarmos tudo que é preciso para que este indivíduo consiga se modificar , se adequar a esta sociedade. É preciso que ele conheça direitos e deveres. Que direitos existem, mas que para esta conquista existe um procedimento, alguns requisitos que caberá a ele exercer. 

Neste seguimento em específico entendemos que as questões de saúde, sejam os primeiros problemas a serem tratados. Depois temos tantos outros, como ao se conhecer a vida do assistido, possamos lhe orientar de como ele deveria por vontade própria em se modificar. Se ele tem problemas com álcool e drogas, o tratamento precisa ser considerado e principalmente por ele. Se ele vive como consta do artigo, do sexo, algo precisa ser mostrado a ele, de forma a lhe permitir entender que esta não é uma vida que deveria continuar levando. Se ele até por conta desta situação, estiver envolvido com delitos, isto também mereceria ser discutido com ele, mostrando que não é um caminho que deva continuar sendo seguido. 

Dependendo do ambiente que frequentamos, consequências acontecem. Para que não aconteçam é preciso que ele entenda não ser uma boa dar continuidade a esta vida e que ele precisa se modificar.

Todos nós erramos em algo, mas precisamos aprender a consertarmos estes erros pois continuarmos com a mesma vida , não vai nos ajudar a termos uma vida melhor. 

Neste seguimento fala-se muito em "vitima da violência" . Mas se tem mostrado apenas quando o cidadão comum é quem é o agressor. Infelizmente no meio em que vivem as agressões são uma constante entre eles mesmos LGBTS ,mas isto fica escondido. 

Os relacionamentos que hoje são legais ( homem x homem e mulher x mulher) , pouco se mostra mas as violências são rotineiras e em alguns casos maiores. Aquele que se sente o HOMEM , pratica sim violência e esta também precisa ser noticiada e registrada. 

Que esta população requeira os seus direitos, constantes em nossa legislação vigente, bem como a todos os cidadãos, precisam que sejam requeridos. Não há duvida alguma. O que não podemos mais aceitar é que seja LGBT , HÉTERO ou sei lá o que mais , se sintam no direito de não respeitarem o próximo.

Precisamos entender de que todos os CIDADÕES , possuem direitos e deveres e que precisam ser RESPEITADOS MUTUAMENTE. 

Não somos brancos, negros, amarelos. Somos SERES HUMANOS .

Não somos HÉTROS , OU GAYS , somos seres humanos que merecemos viver em sociedade de forma respeitosa. 

QUANTO A PANDEMIA .Seja você GAY, HÉTERO, BRANCO, NEGRO, AMARELO e principalmente POBRE , em situação de vulnerabilidade, está vivendo um momento absurdamente difícil, mas isto  não lhe dá o direito de se tornar agressivo, desrespeitoso e ter mais direitos do que outros. 

Você precisa ter a coragem de observar que estivemos por mais de 30 anos sob o comando de ditos socialistas e comunistas. Todos se enriqueceram e o povo ficou na merda.

Precisamos é acabar com este negocio de que tudo é homofobia, discriminação, assédio e tudo mais. 

O branco, o negro, o amarelo, e todos os cidadãos que por opções são isto ou aquilo , sofremos o mesmo problemas. Temos uma política suja que pouco tem feito ao povo , em favor do bem comum e que esta é a luta que devemos empreender.

FELIZ 2021 A TOOS. PRECISAMOS REFLETIR COM SERIEDADE    . 



domingo, 3 de janeiro de 2021

Novas alíquotas de contribuição do IAMSPE - Mais descontos no salário!!!...

#SPPREV    E A PENSÃO POR MORTE ? COMO FICAM OS CONJUGES? NINGUÉM VAI FAZER NADA ?